https://youtu.be/f9wyOv3dt7o A Contra-Relógio de maio 1995 traz na capa a cobertura da 6ª Maratona de Ribeirão Pires, SP, que ela ajudou a organizar. Foi uma prova simples, mas com tratamento digno aos participantes, sem contar cuidados técnicos, como a aferição do percurso, o que era raro nas corridas brasileiras daquela época. No BLOG DO EDITOR também é abordada a Maratona de Paris, uma realidade absolutamente diferente, mas que apresentava uma estrutura que não garantia muita credibilidade aos resultados, na medida em que o chip ainda não era utilizado (estava começando nas corridas), permitindo assim, que se cortasse o percurso, ainda mais com a facilidade do metrô.
Leia maishttps://youtu.be/4rShUTwZzaI O editor Tomaz Lourenço comenta, em seu blog, sobre a realidade das provas no país, que em 1995 gastavam praticamente todo seu orçamento com a premiação da elite, sobrando pouco para tratar com dignidade a absoluta maioria dos participantes. Elas nada cobravam e assim não assumiam responsabilidades pelas inúmeras falhas. Você vai saber sobre a Super Maratona de 50 km de Rio Grande, que começou como um desafio entre amigos, em 1994, mas ao ser divulgada pela revista passou a atrair centenas de corredores, como o próprio editor, que lá esteve e não gostou muito do que viu. Ayrton Ferreira relembra que a São
Leia maishttps://youtu.be/9fVcSi4iOio No vídeo 12 do BOG DO EDITOR, são abordadas as edições de janeiro e fevereiro de 1995. O destaque na primeira é o começo da seção “Memória”, cuidada por Ayrton Ferreira, que irá abordar, durante todo esse ano, tudo que aconteceu de importante no atletismo brasileiro e mundial, notadamente as corridas de rua e maratonas, desde 1970 até 1994. Na revista de fevereiro, a cobertura da 70ª São Silvestre, com a grande notícia: vitória inconteste de Ronaldo da Costa, quebrando o jejum de pódio brasileiro, o que não acontecia desde 1985, quando José João foi bicampeão. Mas a medalha de participação, que seria entregue pela
Leia maishttps://youtu.be/N7dVJaUWX8A No nono vídeo do BLOG DO EDITOR, Tomaz Lourenço relembra (com muita irritação) a falta de água nos 42 km de Blumenau 94. Em compensação, fala da Dez Milhas Garoto, de Vitória a Vila Velha, ES, uma prova sensacional, que sabia tratar bem tanto a elite quanto os amadores. Você vai conhecer o incrível feito de Clodoaldo Silva, ao vencer o Mundial Juvenil de 20 km, em Lisboa, competição que nos últimos anos passou a ser amplamente dominada pelos africanos. E ainda a história de Alberto Salazar, tricampeão da Maratona de Nova York (e uma vez de Boston), que
Leia maishttps://youtu.be/MVZ8m56MpWM A Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, na capital paulista, surgiu junto com a CR, em 1993. Com organização impecável e grande suporte financeiro da rede de supermercado, já começou grande e crescendo a cada ano. Em consequência, a fórmula foi repetida por muitos e ainda acontece (acontecia...) por permitir a todos ter a sensação de ter “feito” uma maratona. Ainda em relação às edições de maio e junho de 1994, o editor da CR chama a atenção para provas que já aconteciam há vários anos, notadamente em cidades do interior, com estrutura simples e pouca cuidado com os
Leia maishttps://youtu.be/DwnhCdYsGJ0 Na edição de março 1994, a revista começa a avaliar as corridas, criticando e sugerindo melhoras. O editor conta como foi sua desistência em Chicago, na terceira tentativa frustrada de conseguir índice para correr em Boston, aos 70 anos. E a CR ganha seu primeiro anunciante de corrida, que passaria a ser uma das bases de publicidade.
Leia maishttps://youtu.be/HUxdEvQuvmo A revista passa a publicar o Ranking dos Maratonistas, levando em conta 4 provas oficiais: Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Blumenau. É uma forma da CR prestigiar aqueles que se dedicam aos treinamentos, para enfrentar e vencer o desafio dos 42 km. E todo fim de semana, o casal Cecília e Tomaz está numa corrida divulgando a CR.
Leia maishttps://youtu.be/OJhom6Yojss No terceiro vídeo do BLOG DO EDITOR, Tomaz Lourenço aborda a edição de janeiro de 1994, que trouxe a cobertura da São Silvestre, com os resultados completos, surpreendendo e valorizando os participantes. Os melhores brasileiros foram Ronaldo da Costa, em 7º, e Carmem de Oliveira, em 2º, que ganharam um carro 0 km!
Leia maisFoi com grande tristeza que fiquei sabendo da interrupção da publicação da Contra Relógio. Me tornei assinante em 2009, quando fui participar da Volta da Pampulha, e conheci pessoalmente o editor na “banquinha da CR”, que ele montava pelo menos nas principais provas do Brasil, geralmente nos locais de entrega do kit. Ali começa uma relação com a CR que durou 12 anos. Neste período tive o prazer de ver algumas narrativas minhas sobre a participação em maratonas importantes, como a de Berlin-2011, onde tive a felicidade de bater meu recorde pessoal (03:57:05), que me valeu inclusive a primeira qualificação para Boston,
Leia maishttps://youtu.be/EsSA5AT-BTQ No segundo vídeo do BLOG DO EDITOR, Tomaz Lourenço aborda as edições de novembro e dezembro de 1993, a segunda e terceira das 325 que a revista teria em seus 28 anos. E as primeiras 230 edições serão aqui lidas e comentadas, semanalmente. Veja/ouça sobre a questão dos alongamentos, que a CR até promoveu no início, mas que depois deu uma mudada, para uma posição mais racional. Também merece destaque a ultramaratona que aconteceu na cidade de São Paulo, algo muito diferente, especialmente porque as maratonas ainda não tinham muitos seguidores por aqui. E estes preferiam correr em Nova
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