12 de maio de 2024

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Sem categoria admin 4 de outubro de 2010 (27) (112)

Alongue e fortaleça o tendão de Aquiles

Uma lesão no tendão de Aquiles é muito comum, principalmente quando falamos de um esporte como a corrida, que tanto solicita a função do músculo da panturrilha. Estima-se que 11% de todas as patologias que acometem corredores estão relacionadas ao tendão de Aquiles.

Ele é um grande e calibroso tendão que se localiza atrás do tornozelo (figura 1), ligando os músculos da panturrilha (sóleo e gastrocnêmio) ao osso do calcanhar (calcâneo). Ele fornece força na fase de impulso da passada (ciclo da marcha), pois sua função é levar a ponta do pé para baixo, ou seja, nos ajuda ficar na ponta do pé (flexão plantar) ou saltar.

É formado por um tecido inelástico, composto, na sua maior parte, por colágeno, porém é pobre em suprimento sanguíneo. São as fibras colágenas que dão resistência às trações sofridas pelo tendão.

Durante a corrida ou atividades que incluem saltos, o tendão de Aquiles sofre forças de tensão repetidas por contração e estiramento dos músculos da panturrilha e isso pode facilitar o aparecimento de lesões por falta de oxigênio (hipóxia).

Uma lesão no tendão de Aquiles pode causar desde um processo degenerativo ou inflamatório até uma ruptura que pode ser parcial ou total. Uma inflamação no tecido que envolve o tendão é chamada de paratendinite. Já a inflamação ou degeneração sofrida pelo próprio tendão é conhecida popularmente como tendinite de Aquiles (atualmente conhecida por tendinose de Aquiles).

Tendinose é o termo mais adequado para descrever o processo degenerativo que ocorre no tendão, pois estudos comprovaram que, numa lesão, o processo inflamatório é ausente ou insignificante, predominando a degeneração. A inflamação, se ocorrer, é mínima e nos primeiros dias de lesão apenas. Por este motivo, o termo "tendinite" está sendo substituído por "tendinose". Esta pode ser considerada aguda ou crônica, de acordo com o tempo de permanência dos sintomas. Já a ruptura pode ser total ou parcial, que é quando parte das fibras são lesadas.

SINAIS E SINTOMAS. Os sintomas podem acometer somente um lado ou bilateralmente. A dor geralmente se localiza de 2 a 6 cm acima do calcanhar.

Como estamos falando sobre lesões do tendão de Aquiles e estas incluem desde um processo inflamatório numa fase inicial até uma lesão completa do tendão, é importante salientar que os sintomas podem ser parecidos, apesar das lesões se diferenciarem, como nos casos das tendinoses e rupturas parciais. Por isso, é importante a consulta com um médico ortopedista para que seja feito um diagnóstico correto e um tratamento adequado.

No caso de uma lesão aguda os sintomas se manifestam com as seguintes características:
– Dor no tendão durante os exercícios. Melhora com o repouso. A dor aparece gradualmente durante os exercícios, podendo até diminuir ou desaparecer ao longo da corrida.
– Edema (inchaço) sobre o tendão.
– Vermelhidão sobre a pele, no local da lesão.
– O atleta pode sentir um rangido quando pressiona seu dedo no tendão ou move seu pé.
– As dores experimentadas na fase aguda da patologia tendem a desaparecer após um aquecimento antes da corrida, mas retornam quando a atividade é interrompida.

A tendinose ou ruptura crônica é uma condição difícil de tratar, particularmente em atletas mais velhos que parecem sofrer mais desta patologia. Se não tratada, os sintomas pioram até ficar impossível correr.

Os sintomas são parecidos com a fase aguda, só que mais presentes ou intensos:

– Dor difusa e rigidez no tendão, principalmente pela manhã ou após tempo prolongado na posição sentada. A dor não cede ao repouso.
– Podem aparecer nódulos ou regiões inchadas no tendão.
– Edema, vermelhidão e aumento de temperatura sobre o tendão.
– Dor no tendão quando anda, especialmente em subidas ou ao subir escadas.
– Diminuição de força dos músculos da panturrilha, que pode acontecer durante a caminhada ou corrida.
– Limitação da amplitude de movimento do tornozelo na flexão dorsal, ou seja, quando dobramos o tornozelo levando os dedos em direção à "canela".
– Pode ocorrer crepitação durante os movimentos ativos do tornozelo.

Nos casos de ruptura do tendão, o atleta poderá sentir um estalo e muitas vezes se descreve uma sensação de ter levado uma pedrada na panturrilha ou um chute (síndrome da pedrada). Nos casos de ruptura total haverá impossibilidade de levantar o calcanhar do solo quando em pé ou de fazer o movimento como de acelerar quando sentado ou deitado. E no exame físico se percebe um "defeito" no local onde ouve a ruptura do tendão.

AS PRINCIPAIS CAUSAS
– Sobrecarga ou excessos no treino (tempo, distância e intensidade). Uma tensão exagerada ou tensões repetitivas em demasia aumentam o risco de lesões no tendão por falta de oxigênio (hipóxia), o que dificulta a recuperação deste tecido após grandes atividades.
– Trauma causado pela contração repentina e/ou excessiva dos músculos da panturrilha como num sprint final.
– Falta de flexibilidade da musculatura da panturrilha.
– Uso de calçados inadequados.
– Alterações posturais como anteversão do fêmur, tíbia vara, pé pronado, entre outras.
– Alterações da biomecânica na corrida: modo como o pé toca no solo, movimentos dos membros inferiores, passada, ritmo, correr sem tocar o calcanhar no solo.
– Corridas em aclives, corridas com saltos ou subidas em escadas: correr nestas condições tencionará o tendão, que ficará mais alongado do que numa passada larga (passo grande) e isso fará com que ele fique fadigado mais precocemente.
– Tipo de pisada: pronação excessiva pode aumentar a tensão no tendão. Como o pé rola para dentro (pé chato), a região inferior da perna roda para dentro assim como roda o tendão de Aquiles, causando um estresse longitudinal, em toda sua extensão.
– Aumento súbito na velocidade ou distância percorrida.
– Tempo de descanso insuficiente.

GELO E OUTROS TRATAMENTOS. Quanto mais precocemente se inicia o tratamento, melhores as chances de bons resultados. No caso de tendões a recuperação é mais lenta, principalmente por ser pouco vascularizado, portanto, paciência e empenho no tratamento são decisivos na recuperação.

Será necessária uma consulta com ortopedista para avaliação da lesão e tipo de pisada, para que o diagnóstico e o tratamento adequado e individualizado seja traçado. Exames complementares como ultrassonografia ou ressonância magnética serão necessários para visualizar o tipo e extensão da lesão.

Pode ser necessário o uso de medicamentos antiinflamatórios e o tratamento cirúrgico pode ser indicado em alguns casos, principalmente na lesão total. Não devem ser utilizadas infiltrações de esteróides no tendão por aumentar os riscos de ruptura total.

É indicado repouso relativo, de acordo com o quadro apresentado pelo atleta, ou seja, pode ser indicado apenas diminuir o ritmo da atividade ou interromper a corrida por um determinado tempo. Muitas vezes é indicada a substituição da corrida por natação ou deep running, para diminuir o impacto e esforços sobre o tendão, facilitando sua recuperação.

A aplicação de gelo irá auxiliar no alívio de dores e na diminuição de edema (inchaço). O gelo deve ser feito por 20 minutos, podendo ser repetido a cada 3 horas no início dos sintomas (fase aguda). Pode se associar elevação da perna para auxiliar na drenagem de edema, se houver.

Após a avaliação da lesão e do tipo de pisada, pode ser indicado o uso de palmilha para correção do calcanhar e para diminuir forças sobre o tendão, ou palmilhas que fornecem um amortecimento, o que seria uma medida temporária. O uso de calcanheiras é útil para tirar as tensões do tendão, mas deve ser avaliado para não estimular o encurtamento muscular.

A utilização de calçados adequados evita lesões, portanto, a avaliação do tipo de pisada se torna importante para a compra do tênis. Para atletas com pronação excessiva (pé chato), o ideal é um calçado com menos amortecimento e mais estabilidade e para atletas com supinação excessiva (pé cavo), um calçado com mais amortecimento e boa flexibilidade é mais indicado.

Tão importante quanto usar um calçado adequado para o seu tipo de pisada e atividade física é saber quando "aposentar" seu tênis. Calçados excessivamente desgastados podem contribuir para uma lesão por não exercerem mais sua função de estabilidade, suporte e amortecimento. Vale lembrar que também pode acontecer de aparentemente o tênis parecer em bom estado, porém já ter perdido sua capacidade de amortecer impactos, por exemplo. Por isso é bom ficar de olho nas indicações dos calçados e trocá-los de acordo com a quilometragem percorrida e peso corporal, para que não fiquem desgastados demais.

A AJUDA DA FISIOTERAPIA. Além da melhora da lesão e sintomas, o tratamento fisioterapêutico tem como objetivo o retorno à corrida sem riscos de recidivas (nova lesão).

Numa fase inicial de lesão, o objetivo é minimizar a lesão tecidual com a utilização de ultra-som e gelo numa posição alongada do músculo da panturrilha, ou seja, com o tornozelo dobrado (dedos em direção à "canela").

Numa fase intermediária, é indicada a utilização de ultra-som e laser para estimular a síntese de colágeno e cicatrização. Um alongamento suave dos músculos da panturrilha contribuirá para o realinhamento das fibras de colágeno e deve ser seguido pela aplicação de gelo numa posição alongada do tendão.

Já a fase final do tratamento visa melhorar a cicatrização da lesão e fortalecer os músculos. Deve-se aplicar o gelo no final dos exercícios com objetivo de diminuir a dor e prevenir possíveis reações inflamatórias.

A aplicação de técnicas de massagem também auxiliará na melhora das aderências e contribuirá para a reorganização das fibras do tendão, além de ajudar no deslizamento da camada que o recobre.

O músculo da panturrilha ou tríceps sural é um músculo estático, ou seja, tem a função de sustentação, manutenção de postura e posição, além de auxiliar na flexão do joelho e fazer a flexão plantar (dedos para baixo, longe da "canela"). Por estes motivos e por sua própria fisiologia, tem tendência a se encurtar (mesmo em quem não pratica esportes!). Além disso, o encurtamento deste músculo estimula a pronação do retropé e predispõe a lesões e alterações na postura. Por isso é importante mantê-lo alongado.

Como é comum alterações posturais predispor a lesões, técnicas como a RPG (reeducação postural global), que visam alinhar o corpo e seus segmentos, podem auxiliar no tratamento ou evitar lesões, além de contribuir para a melhora da flexibilidade.

Tão importante quanto os alongamentos e fortalecimentos que irão reequilibrar a musculatura são os exercícios de propriocepção que levam informações ao cérebro e otimizam a função motora. Eles melhoram as reações da articulação quando há mudanças de direção, velocidade e terreno, favorecendo a biomecânica correta da corrida e evitando lesões. Eles devem ser orientados pelo fisioterapeuta, de forma gradual e introduzidos na fase correta do tratamento.

O retorno à corrida deve ser gradual, acompanhado dos exercícios para alongar e fortalecer os músculos da panturrilha, até que força, resistência, flexibilidade e amplitude de movimento estejam adequadas (quando comparados ao lado não lesionado). Dessa forma o tendão estará preparado para exercer sua função plenamente e receber as tensões transferidas a ele durante a corrida.

A prevenção é a melhor medida quando falamos em lesão tendínea. Apesar do tendão ser inelástico, ele se beneficia com o alongamento muscular pois ocorre diminuição das forças e tensões sobre ele. Portanto, o alongamento deve ser realizado mesmo distante dos treinos (pode ser feito em casa) para manter a elasticidade do músculo e evitar lesões no tendão. Da mesma forma, é importante fazer um aquecimento adequado da musculatura para que esta esteja preparada para a corrida, além do desaquecimento.

Veja mais:
Alongamentos para Evitar Lesões

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27 Comments on “Alongue e fortaleça o tendão de Aquiles

  1. No artigo que fala sobre alongamento “Alongue e fortaleça o tendão de Aquiles”, o link no final da página não está funcionando:
    http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/Alonga_Aquiles.pdf

    O Artigo é excelente. Parabéns.

  2. Oi Renê,

    O problema já foi solucionado.

    Abs

    Sergio

  3. Obrigado e parabéns pelo excepcional artigo.
    Foi muito esclarecedor e informativo, poucas vezes lemos um artigo que da vontade de ler e quando acaba achamos ruim, pois queremos ler mais.
    Mais uma vez, muito Obrigado por nos dar essa oportunidade.

  4. Solicito informações sobre clínicas que utilizam o tratamento à base de ondas de choque para cura tendinite no Tendão de Aquiles em Salvador.

  5. Solicito a indicação de um orotpedista especialista, pois estou com esse problema nos 2 tendões há 2anos e não consigo resolver.

  6. estive no medico hoje e ele diagnosticou tendinose, e afirmou ser cirurgico.Venho de uma cirurgia de hérnia de disco em L5.Antes da cirurgia, eu apoiava todo meu peso, e só utilizava a perna direita, pois a dor se concentrava toda na outra.Sera que esta tendinose foi causada por este esforço, e só a cirurgia é a solução? Obrigada

  7. Tenho diagnóstico de tendinite e de acordo com a ressonância magnética e esclarecimento do médico o tendão está da finura de uma linha. Tenho possibilidades de melhora, sem procedimento cirúrgico? Inicio amanhã uma série de sessões fisioterápicas e estou fazendo uso de antinflamatório.

  8. Estou com desligamento de tendão e há um mes estou usando a bota imobilizadora e tomando antinflamatorio mas ate´agora não obtive muito resultado. Tenho um caroço no tornozelo que não sumiu, meu médico mandou por gelo, mas tenho fibromialgia e não posso com ele, o que faço? Ainda tenho bastante dor. Obrigada

  9. Artigo muito esclarecedor , me tirou muitas duvidas , e estou me tratanto da lesao , com informacoes que li neste artigo , muito obrigado!

  10. parabens pelo ,o artigo esta me ajudando muito.

  11. Parabéns excelente artigo como posso ajudar um paciente com esses sintomas com acupuntura auricular

  12. Excelente, materia, estou com esse problema, e esta muito dificil administrar.

  13. Excelente artigo… parabéns.
    No meu caso desenvolvi síndrome de haglung e considerando que adoro correr optei pela cirurgia. Será que só a fisioterapia resolveria?…
    O procedimento está marcado para agosto… até lá venho treinando moderadamente mesmo com dor.

  14. PARAENS PELA MATÉRIA, ESCLAREÇEDORA E MUITO BEM ELABORADA.
    ENCONTRO-ME COM ESTE PROBLEMA.PENA QUE VIM DESCOBRIR ESTA SEMANA, QUANDO NA VERDADE JÁ ESTAVA EXISTINDO A MÊSES, QUE SIRVA DE EXEMPLO PARA OS DEMAIS…NÃO ALTO SE MEDIQUE, SE SENTIREM ESTA DOR DESCONFORTÁVEL QUE SURGE A PRINCÍPIO DO PROBLEMA, PROCUREM DE IMEDIATO O MÉDICO ESPECIALISTA. BEM, AGRADEÇO A OPORTUNIDADE E MAIS UMA VÊZ SURGIRO QUE DE IMEDIATO PROCUREM ESPECIALISTA,POIS NÃO FIZ E HOJE ESTOU DE MÔLHO E TOMANDO APROXIMADAMENTE 4 MEDICAÇÕES DIÁRIOS(ISSO SEM CONTAR UM QUE É ESPECÍFICO PARA O ESTÔMAGO), POIS OS REMÉDIOS SÃO FORTES E CAUSAM DANOS AO MESMO.
    ABRAÇOS FRATERNOS À TODOS E UM BOM DOMINGO!

  15. ainda nao comecei a fisioterapia mas muito tranquilo em relacao a minha recuperacao depois das pesquisas q fiz…

  16. Sofri durante anos com fortes dores devido ao esporão do calcâneo e ao fazer ressônancia o tendão do calcâneo estava rompido em 50%. Fiz cirurgia, fiquei dois no hospital, muitos dias de cama sem poder me mexer, andei de muletas, de bengala, fiz fisioterapia, o que foi muito importante para meu restabelecimento. Voltei a treinar, não sinto nenhuma dor, já passados dois anos da cirurgia.

  17. obrigado pelos os esclaricimento ja tenho 08 messes com ropitura parcial no tendao de aquiles esto fasendo fisioterapia e bastante alongamentos mais ainda nao mim recuperei faco atletismo a 17 anos esto muito gratificante em saber que tem vcs conhescedores da fisiologia para nos orientar obrigado

  18. Tenho todos os sintomas descritos acima a +- 1 ano, qdo. fico muito tempo sentado no tabalho, e vou me levantar, tenho muita dificuldade para andar, dói mmmuuiitttooo, tomo antiflamatória, Dantene, mas depois que passa o efeito volta a doer, nesta terça feira , pela primeira vez vou em uma consulta no ortopedista.
    Obrigado pela matéria, volto a falar depois da consulta,,,abç

  19. tenho ropimento parcial no tendao da perna esquerda ja fis 60secao de fisioterapia mai ainda nao mim recuperei o que faco sera que precisa faser uma cirugia.

  20. Obrigado pelas informações. Show de bola!

  21. Prezadas,
    Gostaria que vocês me fornecessem a fonte de onde retiraram a afirmação de que “Tipo de pisada: pronação excessiva pode aumentar a tensão no tendão. Como o pé rola para dentro (pé chato), a região inferior da perna roda para dentro assim como roda o tendão de Aquiles, causando um estresse longitudinal, em toda sua extensão.”
    É, sem dúvida, uma afirmação que está na “moda”, por assim dizer. Entretanto nunca li nada a respeito na literatura médica.
    Como médico ortopedista especialista em pé e tornozelo, além de corredor de rua, tenho grande interesse no assunto.
    Obrigado

  22. nossa foi muito esclarecedor , eu tive rupitura total do tendao de aquiles da perna esquerda , agora que ja estou curado do tendao esquerdo estou sentindo uma dorzinha no direito e oq vcs relatarm ai acho que é uma inflamação vou ir ate o medico logo para me receitar o anti inflamatorio e repolsar as pernas , vcs estao de parabens pela irformação correta para quem esta passando por isso abraços

  23. Muito boa a matérria. Estou sofrendo com a tal distensão do tendão até pouco abaixo da panturrilha. Vou procurar um ortopedista para me recuperar o qto antes. Obrigado!

  24. Pergunta, depois de uma rutura longitudinal com tratamento conservados e repouso quanto tempo para voltar as corridas ?

  25. ACHO O ARTIGO INTERESSANTE E ESCLARECEDOR POIS DESTA FORMA, CONSEGUIMOS PERCEBER DE UMA FORMA SIMPLES E CONCISA MESMO PARA AQUELES QUE ESTÃO LIGADOS Á SAÚDE COMO É O MEU CASO ABRAÇO

  26. bom dia vi este artigo e achei ótimo tenho estas dores no tornozelo a anos, e apenas em um agora são os dois , preciso consultar um especialista, me informe por gentileza qual é a especialidade medica especifica pra este caso, pra me agendar uma consulta urgente as dores estão só crescendo agradeço desde já atenção

  27. Tenho tendinose a aproximadamente 10 anos e não houve um tratamento satisfatório.

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