Quem trouxe para o Brasil essa tecnologia foi o Marco Rodrigues Guedes, de São Paulo, médico traumatologista e ortopedista especializado em amputados, que é esportista por natureza e também um amputado. "Em 1986, fui para um congresso na Dinamarca e, num guichê de achados e perdidos, conheci os proprietários da FlexFoot, que eu conhecia de ouvir falar", lembra o médico, que voltou para o Brasil já com uma prótese nova no pé, de carbono e bem diferente da sua convencional, de madeira. "A sensação que eu tive ao andar pela primeira vez com a prótese foi a de ter meu
Leia maisOs médicos diziam que ela nunca mais voltaria a correr. Mas contrariando as expectativas dos profissionais, Amy não só voltou a correr como também passou a nadar e pedalar e começou a se destacar em provas de corrida e de triatlo. Hoje, aos 35 anos de idade e mãe solteira de dois filhos (Madilynn, de 3 anos, e Carson, de 4), Amy acumula uma série de recordes mundiais na categoria amputados, inclusive o de maratona, conquistado em 2006, quando correu Chicago para incríveis 3h04. Seu primeiro contato com o esporte aconteceu ainda na infância, quando seu pai a levou para
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