Domingo, 13 de novembro de 2011, meu pequeno Pedrinho (que ainda não sabe ler, caso contrário já brigaria com o pai, “sou gande”) completa três anos de vida. De aprendizado, de crescimento, de ensinamento, de molecagem. Vivendo como toda criança deveria vir ao mundo: amada, protegida, abençoada, com condições de se desenvolver e aprender, sem ter que se preocupar com nada mais do que brincar e se divertir. Foram três anos bem corridos, literalmente. Junto com os 3 anos do Pedro, arrendondo para 3 anos a minha convivência diária com a corrida. Já escrevi aqui no blog, mas, para relembrar, comecei
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