André Savazoni
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Correndo em condições climáticas quase ideais, com 12°C na largada, céu nublado e ventos leves, o queniano Lawrence Cherono quebrou o recorde do percurso e venceu a 43ª edição da Maratona de Amsterdã, na Holanda, realizada neste domingo (dia 21). Com incríveis 2:04:06, ele baixou em mais de um minuto a antiga marca, dele mesmo, de 2:05:09, estabelecida no ano passado, e ainda cravou, aos 30 anos, o melhor tempo em solo holandês, de 2:04:27, obtido por Duncan Kibet, em Roterdã-2009. Um grupo principal de 14 atletas, incluindo Cherono e o etíope Kenenisa Bekele, acelerou os cinco quilômetros iniciais para
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Dois dos maiores corredores de fundo das pistas são os destaques da Maratona de Amsterdã, na Holanda, marcada para este domingo (dia 21) e que conta com selo ouro da IAAF. O campeão mundial e olímpico Kenenisa Bekele enfrentará o queniano Lawrence Cherono (atual vencedor e recordista do trajeto holandês), enquanto a etíope Meseret Defar, ouro olímpico nos 5.000 m em 2004 e 2012, fará a estreia nos 42 km. Bekele, que ainda detém os recordes mundiais dos 5.000 m (12:37.35) e dos 10.000 m (26:17.53), atualmente está em terceiro lugar na lista dos melhores tempos da história da maratona,
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O britânico Mo Farah e a queniana Brigid Kosgei obtiveram vitórias convincentes na 41ª edição da Maratona de Chicago, penúltima Major do ano, disputada neste domingo (dia 7), nos Estados Unidos. Farah obteve a primeira vitória nos 42 km e em uma Major com o excelente tempo de 2:05:11, batendo o recorde europeu. Com uma arrancada na reta final, exatamente como fazia nas pistas, ele chegou na frente do etíope Mosinet Geremew por 13 segundos. Já Brigid Kosgei, vice-campeã do ano passado, foi ainda mais dominante, correndo sozinha pela maior parte do percurso, fechando em 2:18:35, recorde pessoal e o quarto tempo
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Os atuais campeões, a norte-americana Shalane Flanagan e o queniano Geoffrey Kamworor, estão confirmados na Maratona de Nova York, no dia 4 de novembro, que contará com a presença da Contra-Relógio, com o editor-assistente e editor do site André Savazoni correndo os 42 km e fazendo uma cobertura on-line especial. Novamente, serão mais de 50 mil corredores na maratona e 1 milhão de pessoas nas ruas. No ano passado, Flanagan tornou-se a primeira mulher americana a vencer a prova desde Miki Gorman em 1977. Ela ganhou com 2:26:53 na segunda participação em Nova York (havia sido vice-campeã em 2010), sendo
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A queniana Valary Jemeli Aiyabei confirmou o favoritismo e garantiu a vitória na Maratona de Pequim, na China, disputada no domingo (dia 16) e que conta com o selo ouro da IAAF. Foi, inclusive, a primeira vez que o Quênia chegou à primeira colocação entre as mulheres, que passaram a correr a prova em 1989. Aiyabei acabou com a hegemonia de quatro anos das etíopes ao ganhar com 2:21:38. Esse tempo é o quarto mais rápido da história do percurso e o mais veloz desde 2005, mas está ainda a dois minutos do recorde de Pequim, de 2:19:39, estabelecido pela
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Eliud Kipchoge é o atual campeão olímpico da maratona, tendo conquistado o título no Rio em 2016, três vezes vencedor em Londres (2015, 16 e 18), três vezes ganhador de Berlim e primeiro colocado em Chicago em 2014. Nos 42 km, até hoje, tem somente uma “derrota”, com a segunda posição em Berlim-2013, ano do recorde mundial Wilson Kipsang. Além disso, na temporada passada, no projeto Breaking 2, da Nike, Kipsang fez incríveis 2:00:25 nos 42.195 m em um ambiente controlado no circuito de Fórmula 1 de Monza, na Itália. Agora, com os 2:01:39 obtidos neste domingo (dia 16), em
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A queniana Gladys Cherono venceu a Maratona de Berlim, na Alemanha, com 2:18:11, neste domingo (dia 16). Ela bateu o recorde do percurso alemão, que pertencia desde 2005 à japonesa Mizuki Noguchi, com 2:19:12. Com o resultado, Gladys Cherono (campeã em Berlim em 2015 e 2017 também) torna-se também a quarta mulher mais rápida na história na maratona. A etíope Ruti Aga também bateu o recorde pessoal, chegando somente 23 segundos atrás de Gladys Cherono, em 2:18:34, na segunda posição, tornando-se a sexta mulher mais rápida de todos os tempos. O pódio foi completado pela também etíope Tirunesh Dibaba, terceira
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Em uma exibição impressionante, o campeão olímpico Eliud Kipchoge quebrou o recorde mundial na Maratona de Berlim neste domingo (dia 16), com 2:01:39. A marca anterior era de 2:02:57 do também queniano Dennis Kimetto na própria Berlim, em 2014. Com o resultado, Kipchoge passa a ser o único maratonista na história sub 2h02 e um dos dois sub 2h03, consagrando uma carreira brilhante nos 42 km. Na entrevista coletiva de sexta-feira, em Berlim, ele afirmou que pretendia correr mais dois anos, aposentando-se na Olimpíada de Tóquio, em 2020. Nesse período, os objetivos seriam vencer as três Majors que ainda não
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O queniano Eliud Kipchoge está invicto desde 2014 e, durante esse período, ganhou oito maratonas, incluindo os Jogos Olímpicos do Rio em 2016. Também cobriu a distância dos 42.195 m em 2:00:25 no teste patrocinado pela Nike em Monza, em maio de 2017, dois minutos e meio mais rápido do que qualquer ser humano já havia alcançado. Assim, novamente, chega para a maratona de Berlim, no domingo (dia 16), como o grande favorito e o homem a ser batido. Claro que, na imprensa e nos torcedores, a palavra “recorde mundial” fica em destaque, mas o próprio Kipchoge desconversa, como fez na
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Mo Farah venceu pela quinta vez consecutiva a Great North Run, em Newcastle, na Grã-Bretanha, neste domingo (dia 9), com o recorde do percurso de 59;26, comprovando estar em grande forma e ampliando as expectativas para o desempenho dele na Maratona de Chicago, em 7 de outubro. A vantagem para o segundo colocado, Jake Robertson, da Nova Zelândia, foi de apenas 31 segundos na meia-maratona. Inclusive, Mo Farah ficou a apenas 4 segundos da melhor marca da carreira na meia-maratona. Ele disse que, atualmente, após ter deixando a carreira vitoriosa nas pistas e estar fazendo treinos e provas mais longas,
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