André Savazoni
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Geoffrey Kamworor baixou em incríveis 17 segundos o recorde mundial na Meia Maratona de Copenhague, na Dinamarca, neste domingo (dia 15), vencendo a prova em 58:01. O queniano de 26 anos voltou à capital dinamarquesa, cenário do primeiro dos três títulos mundiais de meia maratona dele, em uma tentativa de melhorar o recorde mundial, então de 58:18, estabelecido em Valência, no ano passado, pelo compatriota Abraham Kiptum. Fora as participações no Campeonato Mundial de Meia Maratona, foi a primeira corrida de 21 km de Kamworor, desde novembro de 2014. O objetivo de quebrar o recorde mundial era tão importante para
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Antes mesmo de largar em Copenhague neste domingo (dia 15), Geoffrey Kamworor já era considerado um dos melhores corredores de meia maratona de todos os tempos. Aos 26 anos, o queniano havia conquistado três títulos mundiais consecutivos da distância - além de ter vencido dois mundiais de cross-country entre eles. Ele ganhou nove das 13 meias maratonas disputadas na carreira e tinha até então 58:54 como melhor tempo da vida. Há três semanas, Kamworor ganhou o disputado campeonato queniano de 10.000 m, marcando 27:24.76, na altitude de Nairóbi. As condições na capital dinamarquesa no dia do recorde mundial da meia
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O atual campeão Geoffrey Kirui e a bicampeã mundial Edna Kiplagat estão entre os atletas relacionados pela Federação do Quênia para a maratona do Campeonato Mundial de Atletismo da IAAF, em Doha, no Catar, no segundo semestre. Nove atletas foram selecionados, mas dois deles serão reservas. Como Kirui recebe um wildcard (convite) em virtude de ser o atual campeão, o Quênia terá quatro homens na linha de largada da maratona e três mulheres. A definição dos atletas será feita mais perto do tempo do Mundial. Kirui, que também venceu a Maratona de Boston em 2017, é acompanhado por Amos Kipruto,
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Qual o limite de Eliud Kipchoge? Essa é a grande indagação atual no mundo das maratonas. Ano após ano, ele vai fazendo história. No domingo (dia 28), em Londres, foi apenas mais um capítulo. Que parece estar longe do final, já que prometeu seguir competindo até, pelo menos, a Olimpíada de Tóquio, em 2020. Com os 2:02:37, Kipchoge (em foto de Fernanda Paradizo) tornou-se o primeiro tetracampeão da prova londrina, bateu o recorde do percurso inglês (que era dele mesmo, de 2:03:05) e, ainda mais impressionante, estabeleceu a segunda melhor marca da história. Agora, o queniano tem o recorde mundial
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O queniano Lawrence Cherono venceu nesta segunda-feira (dia 15) a 123ª edição da Maratona de Boston, nos Estados Unidos, ao bater nos 40 metros finais o etíope Lelisa Desisa, campeão em 2013 e em 2015 da centenária prova norte-americana. Cherono, de 30 anos, completou o difícil percurso de Boston em 2:07.57, menos de dois segundos na frente de Desisa após uma disputa de tirar o fôlego nos metros finais. O queniano já tinha no currículo a vitória com recorde do percurso em Amsterdã-2018, na Holanda, e, agora, passa a contar com o troféu de uma Major. O também queniano Kenneth
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Apesar do frio de 13 graus, os africanos dominaram novamente o Campeonato Mundial de Cross Country da IAAF, disputado neste sábado (dia 30), em Aarhus, na Dinamarca. A Etiópia terminou em primeiro lugar no quadro de medalhas, com 11 conquistas (5 de ouro, 3 de prata e 3 de bronze), seguida do Quênia, com oito (2, 3 e 3), e de Uganda, com 6 (2, 2 e 2). A competição reuniu 582 atletas de 67 países e distribuiu US$ 310 mil em prêmios (os campeões individuais levaram US$ 30 mil e as equipes campeãs US$ 20 mil). A melhor colocação
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Os corredores do Quênia levaram a melhor na 13ª Meia-Maratona Internacional de São Paulo. Na manhã deste domingo (dia 17), Geofry Kipchumba e Sharon Arusho confirmaram o favoritismo e venceram a prova. Após 21.097 metros por ruas e avenidas da Capital paulista, Geofry marcou o tempo de 1:04:37, enquanto Sharon fez 1:17:03. O atletismo brasileiro ficou com o segundo lugar. Entre os homens, Gilmar Lopes cruzou a linha de chegada com 1:05:51, seguido por Damião de Souza, campeão em 2009, com 1:06:51. Já na prova feminina Andréia Hessel foi vice com a marca de 1:19:22, vindo logo depois Simone Ferraz,
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A hegemonia africana continua forte na principal corrida de rua da América Latina. Nesta segunda-feira (dia 31), na 94ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, em São Paulo, o etíope Belay Bezabh e a queniana Sandrafelis Tuei foram os vencedores. Belay completou os 15 km em 45:03, enquanto Sandrafelis marcou 50:02. O atletismo brasileiro garantiu o oitavo lugar tanto no masculino quanto no feminino, ficando fora do pódio, com Giovani dos Santos, em 46:38, e Jenifer da Silva, com 54:05. A São Silvestre fez, mais uma vez, a festa de fim de ano no país. Cerca de 30 mil
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O queniano Marius Kipserem e a etíope Abhane Yeshaneh bateram recordes pessoais e venceram a primeira edição da Maratona de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, realizada na última sexta-feira (dia 7). Em uma disputa muito acirrada, Kipserem venceu em 2:04:04 para baixar em mais de dois minutos a então melhor marca dele que tinha sido obtida na vitória em Roterdã-2016, garantindo ainda a 12ª posição na lista dos melhores resultados da história, segundo o ranking da IAAF. Na segunda posição chegou o recordista mundial da meia-maratona (58:18), o também queniano Abraham Kiptum, que fez 2:04:16 e também entrou no
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Um ano após a compatriota Joyciline Jepkosgei ter quebrado o recorde mundial feminino na Meia-Maratona de Valência, na Espanha, neste domingo (dia 28) Abraham Kiptum, do Quênia, estabeleceu a nova marca entre os homens, vencendo os 21.097 m em 58:18, baixando em cinco segundos o antigo recorde, do eritreu Zersenay Tadese, em 2010. Na reunião técnica antes da largada, ficou estabelecido que os marcadores de ritmo passariam os 10 km em 27:50, prevendo 59 minutos para o vencedor. Em nenhum momento falou-se em ataque ao recorde mundial. Em um dia perfeito para corridas longas (leve vento e 11°C), o plano
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