André Savazoni
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Travessia de rios; praias de areia fofa e dura; subidas no asfalto com 56% de inclinação; nas trilhas, elevações ainda mais íngremes; descidas literalmente no meio do mato, sem "caminho", com apoio de cipós, cordas e árvores; mangue com lama até a altura do joelho (e cuidado para não perder os tênis!); um visual para encantar (principalmente na primeira metade da prova)... essas foram algumas das características da K42 Ubatuba, realizada no Litoral Norte paulista, no último final de semana. No total, foram 132 concluintes nos 42 km (108 homens e 24 mulheres), além de 4 duplas femininas, 26 duplas
Leia maisUbatuba, no Litoral Norte paulista, entra no circuito mundial de corridas de montanha com a 6a. edição do K42 Brasil, pela primeira vez na cidade, no dia 30 deste mês São três opções de distâncias: 42 km solo, revezamento em duplas (2x21 km) e em quartetos (4x10,5 km). As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas até o dia 27, quinta-feira. Os assinantes da Contra-Relógio têm 20% de desconto. De acordo com a organização, a etapa brasileira está completamente dentro do espírito KSeries, com 42 km de muitas subidas (duas maiores, de tirar o fôlego), com o percurso passando
Leia maisJosé Virgínio de Morais confirmou o favoritismo e, após a vitória na meia-maratona da Disney em janeiro e do segundo lugar no El Cruce Columbia (Cruce de los Andes), na Argentina, conquistou o primeiro lugar na segunda etapa da Copa Paulista de Montanhas, disputada ontem (26), em Boiçucanga (São Sebastião, litoral norte paulista). Virgínio completou o percurso longo (12 km) em 52:22. No feminino, a vitória foi de Luzia Aluizio Mesquita, com 1:06:56. No percurso curto (9 km), as primeiras colocações ficaram com Leandro dos Santos, com 35:36, e Tânia Aparecida, com 43:54. No total, 352 corredores completaram a prova, de acordo
Leia maisDomingo (26) tem a segunda etapa da Copa Paulista de Montanhas, em Boiçucanga, Litoral Norte de São Paulo. Belo visual, serra do mar, largada e chegada na praia, um percurso teoricamente bem mais rápido do que a abertura em Mairiporã (vamos ver o calor). Será um ótimo treinamento de novo. Só espero que, desta vez, sem tombos. Já falei que adoro esse tipo de prova, por diversos fatores, mas o que leva você (ou não leva) a correr em montanhas? Nas últimas semanas, conversei com várias pessoas sobre o assunto. Favoráveis e contrários. Cada um tem argumentos válidos, pensando em performance,
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