A tecnologia é capaz de coisas incríveis mesmo. Olha esse trabalho que a MapBox, empresa que trabalha com desenho e customização de mapas, desenvolveu em parceria com o aplicativo RunKeeper. Eles pegaram dados de mais de 1,5 milhão de corridas feitas pelos usuários do RunKeeper ao redor do mundo e plotaram no mapa para saber quais as ruas ou rotas mais populares entre os corredores. O resultado visual é incrível, você pode navegar pelo mapa-múndi e ver as rotas mais percorridas em cada cidade. Até na cidade da minha querida vó, no interior do Rio Grande do Sul, consegui ver
Leia maisVários amigos corredores e leitores perguntaram, nas últimas semanas, se treinar a distância dá certo? Receber as planilhas por e-mail e ir para a rua, pista ou parque. Dá resultado? Eis a questão. Funciona ou não funciona? Ser ou não ser? (opa, essa é outra história, me confundi). Voltando ao assunto, eu diria pela minha experiência: sim, funciona. Mas... Sempre há o mas envolvido. Desde que tenho treinador, já foram três diferentes, sempre trabalhei dessa forma. Com certeza, exige uma disciplina maior e sinceridade idem do que o "presencial". Como você não é "visto", pode roubar facilmente! Mas aí estará
Leia maisComo tenho fama de corneteiro (injusta, diga-se de passagem), lá vai mais uma. Em 2013, assumo aqui um compromisso pessoal: só faço provas aferidas de nível nacional ou estadual. Não dá para aceitar oferecerem um produto e entregarem outro. Quando vamos ao supermercado, compramos 1 litro de leite com 800 ml? Ou um pacote de pão de 400 g com 350 g? Há controle sobre isso, há fiscalização, há multa e há nossa indignação. Então, levarei isso para a corrida. Se o nome da prova é "meia-maratona", tem de ter 21.097 m. Se é maratona, 42.195 m. O maior problema,
Leia maisNo domingo, na etapa do Rio da Golden Four Asics, mais um capítulo na série "Experimentações do André". Ao contrário do companheiro de blog Danilo Balu, com quem as histórias sempre acontecem com um "amigo", eu sou minha própria cobaia! Após três provas seguidas de 10 km, será a vez de correr 21 km sem relógio ou GPS, apenas na sensação. No modo "old school". Literalmente, sentindo o corpo. Mas isso não quer dizer correr fraco, sempre é preciso um objetivo. Não vou para recorde pessoal (1:26:35). A meta é a Asics São Paulo, daqui a uma semana. Depois, terei
Leia maisEm uma época de proliferação dos recursos tecnológicos em nosso cotidiano, vamos deixando as sensações e o foco em segundo plano. Não só na corrida. No dia a dia como um todo. Ficamos tão dependentes desses "mecanismos" que, na falta de um, cria-se uma sensação de perda, de confusão, de não saber o que fazer. Não nos concentramos nas tarefas. Fico feliz quando vejo ações que visam modificar esse panorama, como os treinos cognitivos na segunda edição do Desafio Pharmaton. Todo corredor (com ou sem treinador) deveria frenquentemente disputar provas e treinos sem relógio, GPS, iPod e o que mais
Leia maisUma das discussões da semana teve como ponto principal os relógios com GPS, disseminados pelo mundo da corrida. Ainda mais com a queda dos preços. No exterior, é bom deixar claro. Outros blogs, redes sociais... tocaram no assunto. O equipamento é um ótimo companheiro para treinos. Não sou radical e gosto de aproveitar os benefícios da tecnologia. Ajuda bastante. Mas nem é para todos os treinos. Não é 100% preciso e, em uma prova, pode mais atrapalhar do que ajudar. Uma das conversas era sobre o percurso da Tribuna, exatamente igual ao do ano passado, aferido, com 10 km. Não
Leia maisA parafernalia eletrônica está enraizada em nossa cultura. Celulares de última geração fazem fotos, filmam em tecnologia de DVD, acessam a internet de dentro d'água e até fritam ovos (sua função menos usada é a de telefone), GPS, computadores pessoais, leitores digitais de livros, a família "Ai" (iPhone, iPad, iPod, iCaramba...)... Na corrida, tudo igual. Basta ir em algumas provas e, nesta época de Natal, temos inúmeras "arvores natalinas" de pernas e tênis, com dois relógios (um cronômetro e outro GPS), celular, fone de ouvido... entre outros apetrechos. Juro que às vezes chego até a ver unas bolas vermelhas e
Leia maisUltimamente, tenho treinado e corrido algumas provas sem o GPS. Ou melhor, até levo o GPS para registrar o percurso e outros dados, como velocidade média, distância percorrida, mas marco o tempo e meu ritmo pela passagem dos quilômetros com um cronômetro. Na verdade, estou repensando essa estratégia. Na última corrida, levei o GPS e deixei no ritmo geral, assim, como gosto de correr constante do início até os quilômetros finais, fica fácil de me “orientar”. O motivo da mudança de estratégia é algo que deveria ser básico e não gerar preocupação, mas que tem oscilado demais. Muitas provas de
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