André Savazoni
Redação
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A hegemonia africana continua forte na principal corrida de rua da América Latina. Nesta segunda-feira (dia 31), na 94ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, em São Paulo, o etíope Belay Bezabh e a queniana Sandrafelis Tuei foram os vencedores. Belay completou os 15 km em 45:03, enquanto Sandrafelis marcou 50:02. O atletismo brasileiro garantiu o oitavo lugar tanto no masculino quanto no feminino, ficando fora do pódio, com Giovani dos Santos, em 46:38, e Jenifer da Silva, com 54:05. A São Silvestre fez, mais uma vez, a festa de fim de ano no país. Cerca de 30 mil
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A segunda edição da Maratona de Salvador, na Bahia, contou com 542 concluintes nos 42 km (453 homens e 89 mulheres), além das outras três distâncias (21 km, 10 km e 5 km). Apesar das largadas a partir das 5h30, o calor foi o tradicional da capital baiana, com o sol brilhando forte e temperatura chegando até os 26°C na chegada da elite e superando os 30° para os amadores. No feminino, vitória de Marily dos Santos, com 2:55:54, seguida por Antonia Bernadete Lins da Silva (2:56:14) e Conceição de Maria Carvalho Oliveira (3:12:39). Entre os homens, Marcos Antonio Pereira
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Na edição de agosto da Contra-Relógio, na seção "Como Treinei", contamos como foi a preparação do assinante Pedro Luiz Cianfarani, de São Bernardo do Campo, para enfrentar a Badwater 135, no final de julho, nos Estados Unidos. A prova norte-americana é uma das ultramaratonas mais difíceis do mundo devido às altas temperaturas (neste ano, chegou a 56°C, isso mesmo, sendo a mais quente da história, de acordo com Pedro). Ele completou as 135 milhas (217 km) em 41:01:20. Abaixo, confira o relato em primeira pessoa de Pedro sobre a prova (na edição de agosto, não deixe de ler como foi
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O calor é um adversário dos corredores, principalmente em uma maratona. Seja para amadores ou para a elite. O que muda é o ritmo que cada um corre, porém, o sofrimento é o mesmo. Tanto que o desempenho é muito superior no frio, principal fator de atração dos brasileiros para provas como os 42 km de Porto Alegre e os da São Paulo City, mas principalmente para eventos no exterior. Nos Estados Unidos, o "país das maratonas", praticamente não há corridas médias e grandes no período do verão. Uma exceção é a Maratona de São Francisco, justamente pelo clima favorável
Leia maisSob sol forte e apoio da torcida, o velocista norte-americano Justin Gatlin venceu neste domingo (dia 1º), com o tempo de 10.52, o 5º Desafio Mano Mano, disputa de 100 m realizada em uma pista montada no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro. O atual campeão mundial esbanjou simpatia, brincou com o público, correu com as bandeiras do Brasil e dos Estados Unidos e ainda dançou. Paulo André de Oliveira (Pinheiros), atual campeão brasileiro absoluto e ainda juvenil, foi segundo colocado com 10.57. Sorridente, participou das dancinhas na pista, para alegria da torcida que foi assistir ao evento, que
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Estão abertas as inscrições para o evento que levará 400 corredores brasileiros para uma prova de trail run pelas areias do Sahara, considerado o maior deserto quente do mundo. A corrida Mountain Do Deserto do Sahara passará pelo incrível cenário formado pelas dunas de Erg Chebbi, no Marrocos. A prova está marcada para o dia 19 de novembro, com opções de percursos de 10, 25 ou 42 km, formados por dunas arenosas e estradas de chão, incluindo um trecho do caminho utilizado para o famoso Rali Paris-Dakar. O percurso de 42 quilômetros também inclui uma passagem pela área do Deserto Negro,
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[youtube]oc6EHcb3Gv4[/youtube] O Deserto do Sahara é, em extensão territorial, o segundo maior do mundo com pouco mais de 9 milhões de km². Localizado no Norte da África, estende-se por diversos países: Marrocos, Egito, Argélia, Líbia, Tunísia, Mauritânia, Mali, Sudão e Chade. As chuvas são bem raras nessa região e as temperaturas podem chegar a 50°C durante o dia e -5°C à noite. Essas características revelam a grandiosidade e a hostilidade do Deserto do Sahara. Esse é o cenário para a mais nova etapa do Mountain Do, que deixa a América do Sul, cruza o Oceano Atlântico e chega ao Continente
Leia mais[caption id="attachment_8960" align="alignleft" width="400"] Crédito: Léo Shibuya/MBraga Comunicação[/caption] Os quenianos Daniel Kiprotich (1:04:26) e Caroline Kimosop (1:18:29) venceram a 11ª Meia-Maratona Internacional de São Paulo, hoje (dia 19). Os melhores brasileiro foram Giovani dos Santos (1:05:27) e Adriana Aparecida da Silva (1:19:07), ambos na segunda posição. Em um dia de muito calor na capital paulista, a Meia de São Paulo cobrou bastante dos corredores. "Foi melhor do que esperava, na verdade. Estou no trabalho de base e com 80% do meu preparo adequado. Por isso, conseguir andar no ritmo forte deles não foi fácil", disse Giovani. Adriana Aparecida também era só alegria.
Leia maisA 22ª edição da Maratona Internacional de São Paulo será a atração deste final de semana na Capital Paulista. Além dos 42 km, haverá mais três distâncias: 15 milhas (24.140 metros) e 5 milhas (8.046 metros), e uma caminhada de 2 milhas (3.211 metros). A expectativa é de muito calor e a organização pede que os participantes fiquem atentos à hidratação. Serão 20 postos de água, dois de água de coco, 1 de isotônico, 1 de gel e 1 de batata na maratona. O cronograma oficial é o seguinte: 6h50 - largada da elite feminina; 7h15 - cadeirantes; 7h30 - elite masculina, pelotão premium, atleta com deficiência e geral. As largadas
Leia maisA festa em Boston foi mais do que especial. No total, 132 brasileiros largaram na edição de número 120 (foram 155 inscritos). Todos completaram o trajeto, apesar das dificuldades com as subidas e descidas (algo muito bem conhecido) e com o clima, que resolveu ser perfeito para o público e para deixar a corrida ainda mais bonita e colorida, porém, muito ruim para a performance. Entretanto, isso faz parte da maratona. Ao longo dos próximos dias, seguiremos com os textos do pós-prova para, então, começarmos uma nova série aqui no blog, o Rumo a Porto Alegre, falando dos preparativos para
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