A pista de atletismo do Bolão, em Jundiaí (a 60 km de São Paulo), tem muita história. Foi nela que Nelson Prudêncio deu os primeiros saltos triplos. Vivendo hoje em São Carlos, também no interior paulista, ele foi medalha de prata na Olimpíada da Cidade do México, em 1968, e bronze na de Munique, em 1972. Sem contar as duas pratas no Pan-Americano, em Winnipeg (1967) e Cali (1971). A partir de 15 de janeiro, o Bolão, agora todo reformado e com piso sintético, passa a ser palco da preparação de outro atleta que sonha com uma Olimpíada: Solonei Rocha, campeão pan-americano
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Leia maisComo é bom correr em uma pista oficial de atletismo. Principalmente, se o treino é de velocidade. Tiros de 400 metros, nem se fale. Em Jundiaí, onde moro, temos a histórica pista do Bolão. Judiada, largada, abandonada pelas autoridades, mas está lá, de saibro. Dura em alguns pontos, mas não dá para deixar de correr nela pelo menos uma vez por semana. E mais uma raridade: é pública. Aberta a quem quiser. Sete dias por semana. Pista histórica porque foi nela que Nelson Prudêncio deu os primeiros saltos triplos. Onde começou o contato com o esporte de um dos maiores
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