https://youtu.be/7XKdjM_JCZk A nossa corrida mais importante fez 80 anos em 2004 e se esperava uma grande festa, mas nada de especial aconteceu. Nos kits, apenas uma camiseta, o chip e um elástico pra cabeça, assim com uma edição antiga da CR, que decidimos oferecer. Nem sequer o carro aos primeiros brasileiros foi mantido, sendo eles Clodoaldo Gomes (melhor também na Volta da Pampulha, no começo de dezembro) e Lucélia Peres, campeã em BH. No BLOG DO EDITOR desta terça, que aborda as 4 primeiras edições de 2005, você verá/ouvirá ainda sobre outras importantes provas do período, assim como será destacada
Leia maishttps://youtu.be/qyFl8kOZRT8 Desta vez, Tomaz Lourenço faz a leitura comentada das edições de outubro, novembro e dezembro de 2002. Na primeira, um tema que vai aparecer várias vezes na CR, que foi a contestação de que alongar imediatamente antes (e depois) de correr ajudaria a evitar lesões e menos ainda seria sua validade para a performance, sendo até mesmo prejudicial. Também se noticia a volta de Ronaldo da Costa às competições, que desde seu recorde mundial na Maratona de Berlim, em 1998, não obteve nenhum resultado expressivo. Ele participa da Meia de Bogotá (então maior da América do Sul) e até novamente da prova alemã, a convite,
Leia maishttps://youtu.be/6_1H7HlxKOE No BLOG DO EDITOR desta terça, Tomaz Lourenço aborda as edições de setembro e outubro de 98. O grande destaque é sem dúvida o recorde mundial conseguido por Ronaldo da Costa, na Maratona de Berlim. Foi algo absolutamente inesperado, especialmente pela marca alcançada (2:06:05) e pela aparente facilidade como foi obtida, derrubando um recorde que se mantinha há 10 anos! Também sensacional a vitória de Auxiliadora Venâncio nos 100 Km de Cubatão, com o tempo de 7:20:22, recorde sul-americano, 4º melhor do mundo até então e recorde mundial na faixa 40 anos acima. Já na Meia do Rio, promovida pela Rede Globo e que era
Leia maishttps://youtu.be/4SHRtxY55Vo No BLOG DO EDITOR desta terça, os comentários de Tomaz Lourenço sobre as edições de março e abril de 98. Na primeira, seu relato sobre o acidente na Corrida de Reis de São Caetano, quando é lançado para fora da camionete que seguia à frente da prova, desmaia e sofre diversas contusões. Além do acidente, o evento continuava com muitas falhas, mas com grande participação, já que as inscrições eram gratuitas. Na seção “Isto é história”, uma matéria sobre Adhemar Ferreira da Silva, nosso bicampeão olímpico no salto triplo, em Helsinque 1952 e Melbourne 1956. E na revista de abril, outra especial, sobre Aída dos
Leia maishttps://youtu.be/TrUdIRitxUQ A Contra-Relógio de novembro 1995 traz na capa o campeão da 1ª Maratona de São Paulo, Luiz Antonio dos Santos, um dos atletas de elite que tinham enorme sucesso lá fora. Ainda não havia a forte concorrência dos africanos, mas as marcas alcançadas eram bem expressivas. No BLOG DO EDITOR, ele comenta sobre a excelência da Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, talvez a única prova que na avaliação da CR só teve “mãozinhas” pra cima. Não por acaso ela passou a ser referência para inúmeras do mesmo gênero que surgiram depois. E nas memórias de Ayrton Ferreira, sobre os anos 90 e
Leia maishttps://youtu.be/GsY78T-GLUA Depois de alguns anos sem maratona na capital paulista, o então prefeito Paulo Maluf decide bancar uma prova de 42 km, para se promover, com organização da Koch Tavares, e que acaba dando início ao evento que se mantém até hoje, agora tendo no comando a Yescom. E na seção “Memória”, abordando 25 anos das corridas de rua, de 1970 a 1994, destaque para a mudança de percurso na São Silvestre em 1988, quando os corredores passaram a descer a Consolação e subir a Brigadeiro. Também a crítica firme da revista às provas que davam atenção excessiva à elite
Leia maishttps://youtu.be/f9wyOv3dt7o A Contra-Relógio de maio 1995 traz na capa a cobertura da 6ª Maratona de Ribeirão Pires, SP, que ela ajudou a organizar. Foi uma prova simples, mas com tratamento digno aos participantes, sem contar cuidados técnicos, como a aferição do percurso, o que era raro nas corridas brasileiras daquela época. No BLOG DO EDITOR também é abordada a Maratona de Paris, uma realidade absolutamente diferente, mas que apresentava uma estrutura que não garantia muita credibilidade aos resultados, na medida em que o chip ainda não era utilizado (estava começando nas corridas), permitindo assim, que se cortasse o percurso, ainda mais com a facilidade do metrô.
Leia maishttps://youtu.be/4rShUTwZzaI O editor Tomaz Lourenço comenta, em seu blog, sobre a realidade das provas no país, que em 1995 gastavam praticamente todo seu orçamento com a premiação da elite, sobrando pouco para tratar com dignidade a absoluta maioria dos participantes. Elas nada cobravam e assim não assumiam responsabilidades pelas inúmeras falhas. Você vai saber sobre a Super Maratona de 50 km de Rio Grande, que começou como um desafio entre amigos, em 1994, mas ao ser divulgada pela revista passou a atrair centenas de corredores, como o próprio editor, que lá esteve e não gostou muito do que viu. Ayrton Ferreira relembra que a São
Leia maishttps://youtu.be/9fVcSi4iOio No vídeo 12 do BOG DO EDITOR, são abordadas as edições de janeiro e fevereiro de 1995. O destaque na primeira é o começo da seção “Memória”, cuidada por Ayrton Ferreira, que irá abordar, durante todo esse ano, tudo que aconteceu de importante no atletismo brasileiro e mundial, notadamente as corridas de rua e maratonas, desde 1970 até 1994. Na revista de fevereiro, a cobertura da 70ª São Silvestre, com a grande notícia: vitória inconteste de Ronaldo da Costa, quebrando o jejum de pódio brasileiro, o que não acontecia desde 1985, quando José João foi bicampeão. Mas a medalha de participação, que seria entregue pela
Leia maishttps://youtu.be/N7dVJaUWX8A No nono vídeo do BLOG DO EDITOR, Tomaz Lourenço relembra (com muita irritação) a falta de água nos 42 km de Blumenau 94. Em compensação, fala da Dez Milhas Garoto, de Vitória a Vila Velha, ES, uma prova sensacional, que sabia tratar bem tanto a elite quanto os amadores. Você vai conhecer o incrível feito de Clodoaldo Silva, ao vencer o Mundial Juvenil de 20 km, em Lisboa, competição que nos últimos anos passou a ser amplamente dominada pelos africanos. E ainda a história de Alberto Salazar, tricampeão da Maratona de Nova York (e uma vez de Boston), que
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