André Savazoni
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A paulistana Leticia Cherpe de Souza estabeleceu novo recorde brasileiro indoor dos 400 m, ao ficar em terceiro lugar na prova do Tyson Invitational, em Fayetteville, Arkansas, nos Estados Unidos, na última sexta-feira (dia 10). A atleta completou as duas voltas na pista de 200 m em 52.54, melhorando o recorde que já era dela, desde o último dia 4, quando fez 52.93, em College Station, no Texas. A melhor marca brasileira anterior dos 400 m em pista coberta era de Geisa Aparecida Muniz Coutinho, com 54.23, e fora estabelecida há quase 14 anos, em Birmingham, na Grã-Bretanha, no dia 14
Leia maisNa final masculina dos 3.000 metros com obstáculos, o brasileiro Altobeli da Silva voltou a correr bem, melhorou novamente o recorde pessoal (já havia feito isso na semifinal) e terminou a competição na 9ª colocação, com o tempo de 8:26.30, hoje, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, mesmo com uma temperatura de 36°C na pista. Essa foi apenas a segunda vez na história que um brasileiro disputou a final da prova - o primeiro foi Clodoaldo Lopes do Carmo, em Barcelona-1992. O Quênia era amplamente favorito na disputa e Conseslus Kipruto confirmou esse favoritismo, sendo medalha de ouro com 8:03.28,
Leia maisMaratona feminina pela manhã com três brasileiras e as esquadras etíopes e quenianas. A prova mais aguardada e com a maior audiência em toda a Olimpíada, a final dos 100 m no masculino e, ainda, a disputa por medalhas nos 400 m na programação noturna. O domingo é imperdível no atletismo dos Jogos Olímpicos. Com largada às 9h30 no Sambódromo (mesmo local da chegada), teremos a maratona feminina com Adriana Aparecida da Silva, Marily dos Santos e Graciete Santana. Adriana, de 35 anos, é quem tem a melhor marca, com 2:29:17, tempo de 2012, em Tóquio. Este ano, ela marcou 2:31:23,
Leia maisO revezamento 4x400 metros feminino é uma das esperanças de medalha do Brasil no atletismo dos Jogos do Rio. Na equipe, a experiente Joelma das Neves Souza disputará a segunda Olimpíada e com uma história de superação pelo esporte. “Temos chance de ser finalistas e daí, pode haver medalha. Nada é impossível”, afirma. “Temos seis meninas, todas seis com os tempos bons para brigar por medalha”, anuncia a atleta de 32 anos, corpo esguio, com a fala calma, sorriso tímido, contrastando com sua atuação na pista, sempre em busca do limite. Natural de Timon, no Maranhão, onde iniciou nas corridas, de
Leia maisCinco recordistas da competição estão confirmados na 17ª edição do Campeonato Ibero-Americano Caixa de Atletismo, de 14 a 16 de maio, no Estádio Olímpico do Engenhão, no Rio de Janeiro. O evento, que tem 400 atletas inscritos de 24 países, servirá como evento-teste oficial para os Jogos Olímpicos de 2016, de 5 a 21 de agosto. Entre os recordistas está a brasileira Fabiana Murer, que em 2010, em San Fernando, na Espanha, venceu o salto com vara com 4,85 m. Na oportunidade, ela bateu o recorde sul-americano da especialidade. Depois disso, repetiu duas vezes a marca, em Daegu, na Coreia
Leia maisFabiana Murer estreou nesta temporada na Diamond League, em Birmingham, na Inglaterra, com vitória no salto com vara com 4,72 m, ontem. A norte-americana Mary Saxer ficou com a segunda colocação e a russa Anzkelika Sidorova com a terceira, ambas com 4,62 m. Essa marca de Fabiana é a terceira do mundo ao ar livre em 2015. "O objetivo é ir crescendo durante a temporada para conseguir bons resultados nos Jogos Pan-Americanos e no Mundial de Pequim. Agora é me preparar para Nova York, que é uma boa pista para saltar", disse Fabiana, que retorna para Malmo, na Suécia, sua
Leia maisCorrer é um hobby, uma diversão, um bem-estar, uma terapia, uma forma de manter a saúde, entrar em forma, perder os quilinhos extras, de fazer amigos, de conhecer lugares sob uma perspectiva diferente... há inúmeros motivos que levam as pessoas a calçar um tênis (ou nem isso) e sair por aí. Agora, treinar é outro assunto. Completamente diferente. Sem qualquer relação. Nem todos que correm, treinam. Diria até que um grupo pequeno. Isso exige planejamento, preparação, dedicação... um ritmo de vida de profissional, mas com dia a dia de amador. Que significa dividir tudo com trabalho, família, estudo, vida social...
Leia maisAssistir aos Jogos Olímpicos, ainda mais pelo nível apresentado no atletismo em Londres, tem pontos positivos e negativos. Ao treinar na pista, para uma série de 12x400 m, como fiz hoje, percebo o quanto sou pangaré e os atletas olímpicos de outro mundo. Tenho a ligeira impressão de que não é somente o Usain Bolt que veio do espaço. Há muitos outros invasores. Em Londres, você via o pessoal virando os 400 m em um ritmo, para eles bem tranquilo, pensando: "Nossa, como essa eliminatória está lenta" ou "Elas passaram para 1:23, isso eu faço"... Quando a coisa aperta (leia,
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