Após correr a Maratona de Boston (16/4), que terminei em 3:04:52, resolvi participar de alguma outra prova em data próxima, para apro­veitar a viagem aos Estados Unidos. Descobri na internet que haveria uma meia em Indianápolis no dia 5 de maio. A cidade de Indianápolis é um dos templos do automobilismo mundial, em função das 500 Milhas que acontece todo ano no último domingo de maio no autódromo Indianapolis Motor Speedway, e sendo fã de automobilismo, ao saber que a prova faz parte do calendário das festividades que antecedem as 500 Milhas e que, ainda, em seu percurso estava prevista uma

Gotemburgo é a segunda cidade mais populosa da Suécia, com  quinhentos mil habitantes. É uma cidade industrial, onde tiveram origem duas das mais importantes industrias do país: a Volvo e a SKF. A cidade tem uma posição geográfica estratégica para o Mar do Norte, constituindo-se, por isso, no porto mais importante do norte da Europa.É uma cidade linda, limpa e organizada. Uma povo extremamente receptivo, como já tive oportunidade de constatar em outras viagens ao país. É aí que se realiza, a 2ª maior meia maratona do mundo, no que diz respeito ao numero de corredores concluintes. Neste ano foram

"Você sabe para onde vai?" Essa foi a pergunta que me fez a voluntária responsável pelo processo de liberar os atletas para saírem da área de segurança pós-prova. Esta pergunta importante, mas a princípio meio fora de contexto, é apenas um exemplo das dificuldades desta maravilhosa prova que é a Maratona de Boston. Na hora eu disse apenas que ia pra casa, apenas não falei o quão longe de casa eu estava. Refletindo depois, com a cabeça um pouco mais em ordem, tal pergunta faz todo o sentido. E vou tentar transmitir um pouco do que se passa nessa maratona.Tudo

Aproveitando uma viagem/visita a um filho e nora que moram e trabalham em Riniken - vila com cerca de 1.640 habitantes - próximo a Zurique (Suíça), não poderíamos deixar de participar de uma corrida por aqui. Escolhemos a Maratona de Genebra, dia 6 de maio (www.genevemarathon.ch), distante uns 300 km bem ao sul do país. Como o esporte do filho Fernando é futebol, da minha esposa Nilva ginástica e de vez em quando uma corridinha na praia, e eu, depois que parei de correr na equipe Tavares, em São Paulo, virei "sedentário ativo", optamos por fazer a meia e a

Dois anos e meio após correr a Maratona de Dublin, resolvi novamente me aventurar em uma maratona na Irlanda, só que desta vez no interior, na costa oeste, numa região chamada Connemara. A princípio, ao me informar sobre a prova, fiquei um pouco assustado com a topografia e com as condições climáticas daquela região, além, é claro, do tempo obtido pelo campeão da maratona no ano anterior, na casa de 2h57. Em razão disso, direcionei meus treinamentos para percursos acidentados, a fim de me preparar adequadamente para a corrida.Connemara é uma região composta por montanhas, vales, lagos, pântanos e que

Algumas meias-maratonas no Brasil não chegam a ter mil participantes, mesmo com um histórico de boa organização. Dessa forma, chama atenção a presença maciça de brasileiros na última edição da Meia de Buenos Aires, dia 9 de setembro, que contou com 952 inscritos do país, recorde absoluto.A principal razão para esse sucesso é a divulgação e promoção que vem sendo feita pela agência XTravel, de São Paulo, especialmente junto a equipes de corridas e treinadores, assim como pela publicidade na Contra-Relógio nos últimos anos. A agência acreditou no potencial da prova, procurou estimular melhoras na organização (as corridas argentinas, como

Tromso, onde se realiza a Maratona da Meia-Noite, fica a 2 horas de vôo ao norte de Oslo, capital da Noruega, tem 30 mil habitantes e está a 300 km do Círculo Polar Ártico. Em junho e julho, no verão, o sol não se põe nunca, o que faz com que a "noite" seja animada, clara, cheia de eventos e diversões, e, entre eles, a corrida da Meia-Noite, que este ano, dia 16 de junho, celebrou sua 18ª edição, e que na verdade compreende 5 provas: a das crianças, a Minimaratona (4.2 km), a Maratona, a Meia-Maratona, e a prova

Tudo começou em dezembro de 2005 quando eu (Décio Ribeiro) e André Arruda descobrimos esta prova no site da Petz (marca de equipametos de escalada) e ficamos logo apaixonados. Fizemos a inscrição mesmo sem ter certeza que iríamos. Apesar de nossa paixão (e experiência) pela corrida, ultramaratona e corridas de aventura, decidimos fazer vários treinos específicos para enfrentar o desafio de Mont Blanc. Ao longo do 1o semestre realizamos treinamento na Serra Fina (conhecido como trekking mais difícil do Brasil) na região da Serra do Mar, entre as cidades mineiras de Itamonte e Passa Quatro, subimos o pico da Pedra