Tomaz Lourenço
Redação
André Savazoni
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https://youtu.be/6_1H7HlxKOE No BLOG DO EDITOR desta terça, Tomaz Lourenço aborda as edições de setembro e outubro de 98. O grande destaque é sem dúvida o recorde mundial conseguido por Ronaldo da Costa, na Maratona de Berlim. Foi algo absolutamente inesperado, especialmente pela marca alcançada (2:06:05) e pela aparente facilidade como foi obtida, derrubando um recorde que se mantinha há 10 anos! Também sensacional a vitória de Auxiliadora Venâncio nos 100 Km de Cubatão, com o tempo de 7:20:22, recorde sul-americano, 4º melhor do mundo até então e recorde mundial na faixa 40 anos acima. Já na Meia do Rio, promovida pela Rede Globo e que era
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[caption id="attachment_26406" align="alignright" width="400"] A etíope Letesenbet Gidey detém o recorde mundial dos 5000m e 10000m (Foto: © Global Sports Communication)[/caption] O recorde mundial da holandesa Sifan Hassan durou apenas dois dias. A etíope Letesenbet Gidey melhorou a o tempo dos 10000m da holandesa em 5 segundos e estabeleceu o novo recorde mundial para a distância, com 29:01.03. A marca foi obtido nesta terça, dia 8 de junho, também em Hengelo, na mesma pista do recorde anterior, na seletiva de atletismo da Etiópia. Gidey, que também é recordista mundial dos 5000m, com 14:06.62, venceu a prova com mais 1 minuto
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A holandesa Sifan Hassan bateu o recorde mundial dos 10000m na 40ª edição do FBK Games (meeting do World Athletics Continental Tour Gold), neste domingo (06/06), no estádio Fanny Blankers-Koen, em Hengelo, Holanda, com o tempo de 29:06,82. É o mesmo estádio em que a atleta, que é bicampeã mundial, bateu o recorde europeu também nos 10.000m em outubro de 2020, quando marcou 29:36,67. A antiga marca era de 29:17,45 e foi estabelecida pela etíope Almaz Ayana, nos Jogos Olímpicos do Rio. Em ritmo de recorde mundial desde o início, a atleta, que tem 28 anos, passou a marca dos
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Texto e foto: Fernanda Paradizo A elite feminina da 95ª Corrida Internacional de São Silvestre ganhou um nome de peso esta semana. Foi confirmada a participação da queniana Brigid Kosgei, recordista mundial de maratona. Kosgei bateu o recorde mundial em outubro deste ano, na Maratona de Chicago, com o tempo de 2:14:04, quebrando a marca que pertencia à britânica Paula Radcliffe, de 2:15:25, e que já durava 16 anos. Aos 25 anos, a queniana é o grande destaque da elite feminina, acumulando excelentes resultados ao longo da carreira, o que hoje a credencia como uma das melhores fundistas do mundo.
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O recorde mundial de meia-maratona de Geoffrey Kamworor, de 58:01, do Quênia, foi ratificado e oficializado pela World Athletics (a antiga denominação da IAAF). Em uma corrida sensacional, Kamworor baixou 22 segundos do recorde anterior na Meia-Maratona de Copenhague, na Dinamarca, em 15 de setembro, chegando a dois segundos apenas de quebrar a mítica barreira dos 58 minutos. Foi um cenário adequado para o queniano de 26 anos que venceu o primeiro dos três títulos mundiais consecutivos de meia-maratona nas ruas da capital dinamarquesa em 2014. Cobrindo os primeiros cinco quilômetros em 13:53, ainda fora do ritmo recorde mundial, Kamworor
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Nos últimos 16 anos, nenhuma mulher havia chegado nem perto dos 2:15:25 de Paula Radcliffe, recorde mundial da maratona, obtido em 13 de abril de 2003. A diferença era tão grande que o segundo melhor tempo da história era da própria Paula, com 2h17. Isso até este domingo (dia 13), na Maratona de Chicago, nos Estados Unidos. Em um feito histórico, a queniana Brigid Kosgei pulverizou o recorde mundial da maratona, completando os 42.195 m em 2:14:04. "Corri aqui no ano passado, então já conhecia o percurso. Havia um pouco de vento, mas nada que prejudicasse o meu desempenho. Ainda
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Geoffrey Kamworor baixou em incríveis 17 segundos o recorde mundial na Meia Maratona de Copenhague, na Dinamarca, neste domingo (dia 15), vencendo a prova em 58:01. O queniano de 26 anos voltou à capital dinamarquesa, cenário do primeiro dos três títulos mundiais de meia maratona dele, em uma tentativa de melhorar o recorde mundial, então de 58:18, estabelecido em Valência, no ano passado, pelo compatriota Abraham Kiptum. Fora as participações no Campeonato Mundial de Meia Maratona, foi a primeira corrida de 21 km de Kamworor, desde novembro de 2014. O objetivo de quebrar o recorde mundial era tão importante para
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Antes mesmo de largar em Copenhague neste domingo (dia 15), Geoffrey Kamworor já era considerado um dos melhores corredores de meia maratona de todos os tempos. Aos 26 anos, o queniano havia conquistado três títulos mundiais consecutivos da distância - além de ter vencido dois mundiais de cross-country entre eles. Ele ganhou nove das 13 meias maratonas disputadas na carreira e tinha até então 58:54 como melhor tempo da vida. Há três semanas, Kamworor ganhou o disputado campeonato queniano de 10.000 m, marcando 27:24.76, na altitude de Nairóbi. As condições na capital dinamarquesa no dia do recorde mundial da meia
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A holandesa Sifan Hassan, com 14:44, e o suíço Julien Wanders com 13:29, estabeleceram dois recordes mundiais nos 5 km em Mônaco. Hassan baixou em quatro segundos o recorde mundial anterior (14:48 da queniana Caroline Kipkurui). A britânica Laura Weightman ficou em segundo lugar com 15:29. Wanders, que tinha batido há duas semanas o recorde europeu da meia-maratona do britânico Mo Farah, venceu os 5 km com 13:29, um segundo abaixo da marca anterior do queniano Bernard Kibet. O norueguês Sondre Moen ficou em segundo lugar em Mônaco com 13:37.
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A colombiana Caterine Ibarguen foi premiada nesta terça-feira (dia 4) a melhor atleta do mundo de 2018, no feminino, pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF), em festa realizada em Monte Carlo, Mônaco. O prêmio coroa uma temporada excepcional da atleta de 34 anos, uma das maiores estrelas da história do esporte sul-americano. Bicampeã mundial e campeã olímpica do salto triplo, a especialidade dela, neste ano a colombiana surpreendeu também com excelentes atuações no salto em distância. Caterine venceu as duas provas na Liga Diamante em um espaço de 24 horas em dois países: Zurique, na Suíça, e Bruxelas,
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