Especial admin 4 de outubro de 2010

Loucos por subidas

Para esses aficionados por subidas, poder vencer cada pico de montanha ao longo de um percurso repleto de aclives e declives é tão gratificante que muitas vezes se torna indescritível. E o que chega a ser curioso é que, de uma forma geral, grande parte desses atletas não sente a menor atração por circuitos planos e sem maiores dificuldades. Entrar numa prova sem desafios maiores a transpor passa a ser um lugar-comum para esses "loucos" e muitas vezes manter um ritmo constante numa corrida quase plana, pela facilidade que o terreno proporciona, é tedioso, monótono e em alguns momentos até

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Especial admin 4 de outubro de 2010

Gripe suína: corra dela!

Para elucidar os nossos leitores, reunimos perguntas de vários técnicos de corrida e levamos para a experiente infectologista Tuba Milstein Kuschanoroff responder. Entrevistamos também uma das primeiras infectadas com o vírus H1N1 no Brasil, que contou a sua experiência e como foi a cura. Antes o comentário de alguns corredores.Embora o clima pareça de "pânico", o corredor Claudio Antonio Caires Dourado, que reside em Osasco há 40 anos e treina seis dias por semana sob a orientação de Adriano Machado, está tranquilo. Segundo Claudio, sua rotina está normalíssima; continua treinando com o grupo de amigos e tem várias provas programadas,

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Especial admin 4 de outubro de 2010

Correr descalço! passado ou futuro?

Molas metálicas para maior impulsão, amortecedores de dupla ação e até componentes eletrônicos embutidos no solado. Por mais espetaculares que sejam os desenvolvimentos tecnológicos no setor, pesquisas indicam que os atuais tênis de corrida podem não estar ajudando muito a melhorar o desempenho dos atletas. Nem mesmo a prevenir lesões. Certos corredores chegam a afirmar serem melhores correndo descalços ou então usando tênis de solas tão finas que mais parecem meias. Mas médicos especializados no assunto discordam. Para eles, os conceitos consagrados pela medicina desportiva ao longo dos tempos continuam válidos. Na outra ponta, em defesa de seu mercado, os

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Especial admin 4 de outubro de 2010

Não saia do ritmo, seguindo o marcador

Marcadores de ritmo, coelhos, pacers, ou lebres (como são chamados em Portugal) são atletas que por definição correm em determinado ritmo e servem de guia e parâmetro para que determinados corredores possam atingir seus objetivos de tempo.Podemos classificar "marcadores de ritmo" em duas classes: profissionais e amadores, e que podem ser oficiais da competição ou não. No primeiro caso, os organizadores de provas de longas distâncias - principalmente maratonas - contratam atletas que têm a incumbência de fazer as passagens de 5, 10, 21,1 km e assim por diante num tempo pré-determinado. Normalmente esses marcadores puxam o pelotão líder até

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Especial admin 4 de outubro de 2010

Sou marqueteiro mesmo, e daí?

Adriano é facilmente reconhecido nas provas e treinos. Ele diz que se sentiria pelado se corresse sem os óculos, tanto que quando corre à noite, usa com lentes transparentes. A roupa característica de triatleta é herança do esporte do qual praticou no passado (até foi campeão paulista da modalidade) e segundo ele, se sente mais a vontade correndo assim. Ainda quando era triatleta, em meio aos seus treinamentos para um Ironman, Adriano fez a Maratona de São Paulo de 1998 e concluiu a prova em 2h40. Já em 1999 participou das maratonas de São Paulo (2h39), Blumenau (2h28) e Curitiba

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Especial admin 4 de outubro de 2010

O horário de trabalho como aliado na corrida

Ao chegar ao portão da empresa esse analista de mercado de uma grande multinacional apresentou a credencial e escutou do vigia. "Não pode entrar!". "Mas como não pode? Sou funcionário, olha minha credencial!". "Mas não pode entrar vestido assim!", retrucou o guardião. O executivo então teve que apelar para uma carteirada: "Olha, o diretor da empresa é corredor e está ciente que eu viria hoje correndo; além do mais, obviamente minhas roupas sociais estão no vestiário".E assim, para seu alívio, viu a porta de aço dar um estalo, senha de que o portão estava aberto, Entrou, tomou banho, vestiu seu

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Especial admin 4 de outubro de 2010

Nino: medalhas de latão, dignidade de ouro!

José Cássio de Oliveira Santos, 32 anos, nasceu em Nova Açores, BA, e chegou com apenas um ano em São Paulo; morou pouco tempo com a mãe e o padrasto na favela Paraisópolis, mudando-se para a Real Parque. Nino é seu apelido e onde mora ninguém o conhece pelo nome, "Cássio, às vezes até eu esqueço!" brinca. Rapaz tímido e acanhado, ele é chamado pelo verdadeiro nome pelos amigos de corrida da equipe Run For Life, onde treina três vezes por semana, na pista de atletismo do Ginásio do Ibirapuera.  Cássio recorda que a corrida apareceu em sua vida como

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Especial admin 4 de outubro de 2010

Como são os clubes de corrida nos EUA

Na edição de abril da Contra-relógio, vimos na matéria "Quanto vale sua corrida?" quais as opções que há no mercado brasileiro para uma pessoa que deseja treinar em grupo. Não é necessário se esforçar muito para notar que as assessorias esportivas e as academias ganham cada vez mais esse mercado e fazem do seu negócio um serviço especializado, com opções variadas para todos os gostos e bolsos. Mas o desejo de fazer parte de uma equipe de corrida não é algo exclusivo de brasileiros. É só viajar para correr pelo mundo afora para perceber que há grupos organizados em várias

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Especial admin 4 de outubro de 2010

Corra com garra, mas também com educação

Não faltam exemplos de pessoas que já viveram situações desagradáveis em treinos ou em provas em que o "bom-senso" de alguém poderia ter prevalecido. Se o simples ato de parar bruscamente numa corrida para amarrar o cadarço do tênis sem se preocupar com quem vem atrás pode ser considerado uma atitude um tanto egoísta, que dirá outras coisas, como jogar o copo de água quase cheio do lado sem saber se vai pegar na pessoa de trás. Quem já não fez isso? Quantas pessoas, na ansiedade de ultrapassar os mais lentos, que muitas vezes até insistem em largar bem à

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Especial admin 4 de outubro de 2010

Correr maratona é mais perigoso do que fazer 10 km?

Com base em pesquisas, vários especialistas admitem que a prática regular de exercícios físicos vigorosos como as corridas, reduz consideravelmente os riscos de mortalidade. Executados de forma regular e em bases crônicas, tais exercícios têm de fato se mostrado um fator de proteção considerável. Indivíduos que mantem essa prática parecem viver mais e melhor. No entanto, além de alertarem para a existência de paradoxos surpreendentes no binômio saúde-doença, esses mesmos especialistas afirmam não haver qualquer garantia a tal respeito, podendo cada novo treino ou corrida significar um risco potencial para certos corredores. Para Ricardo Stein, que no momento atua como

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