A 10ª Maratona de Goiânia EM Movimento acontece no próximo fim de semana, no dia 27 de agosto, estreando novo percurso, que promete ser ainda mais desafiador aos participantes. A maratona tem o Permit Ouro CBAt. Além dos 42 km, o evento conta ainda com uma meia maratona, em sua 13ª edição, e duas provas menores, de 5 km (caminhada e corrida) e 10 km.
O maratonista goiano Fernando de Souza da Silva (@fernando.mentoriafinanceira), de 44 anos, foi convidado pelos organizadores do evento, da Ice Sports, para “testar” o percurso e dar as primeiras impressões sobre o novo trajeto.
Apaixonado pela corrida, Fernando corre desde os 18 anos, tem 29 maratonas no currículo, entre oficias e extraoficiais, já incluindo esta “Maratona-teste de Goiânia”, que correu no dia 12 de agosto. Confira no vídeo acima suas impressões.
“As não oficiais são as mais difíceis, pois não têm medalha, camiseta nem pódio”, brinca o corredor, que é executivo de finanças, lidando com grande carga de pressão e estresse. “A corrida me ajuda a ter equilíbrio e enfrentar os desafios.”
“O percurso é muito desafiador. Não tive tantas dificuldades, pois estava bem treinado. Tinha acabado de fazer São Paulo e Porto Alegre. Mas é muito duro, com muitas subidas e descidas íngremes. O clima estava muito seco e quente. Não havia sombras e nos últimos 8 km estava calor. Esse foi o maior desafio, aliado às subidas”, lembra Fernando, que completará no próximo domingo (27/08), em Goiânia, sua 30° maratona.
Fernando fez sua estreia nos 42 km na Maratona de Porto Alegre em 2013, completando a prova em 3:21. O recorde pessoal na distância veio dois anos depois, na Maratona de Buenos Aires de 2015, quando fez 3:19:05.
“Hoje corro pelo prazer! Não persigo mais RP e curto cada km completado. Meu grande objetivo é incentivar as pessoas a completarem os 42km.”
FIQUE ATENTO
– Avenidas largadas
– Sem sombra no percurso
– Altimetria bem pesada
– Calor e clima seco
– Duas provas diferentes: primeira parte difícil e segunda extremamente difícil
– Não é uma prova para tempo.
– Melhor estratégia é ser bem conservador nos primeiros 21 km