No domingo, na etapa do Rio da Golden Four Asics, mais um capítulo na série “Experimentações do André”. Ao contrário do companheiro de blog Danilo Balu, com quem as histórias sempre acontecem com um “amigo”, eu sou minha própria cobaia! Após três provas seguidas de 10 km, será a vez de correr 21 km sem relógio ou GPS, apenas na sensação. No modo “old school”. Literalmente, sentindo o corpo. Mas isso não quer dizer correr fraco, sempre é preciso um objetivo.
Não vou para recorde pessoal (1:26:35). A meta é a Asics São Paulo, daqui a uma semana. Depois, terei ainda mais duas meias para tentar baixar o tempo. A de Buenos Aires dia 9 de setembro (um mês antes da meta do semestre e agora do ano, o sub 3h na Maratona de Buenos Aires) e a Asics de Brasília, em novembro. Mas, no Rio, pela programação do meu técnico, o Marcos Paulo Reis, é para terminar na média de 4:30 por km, um ritmo confortável pelo que venho treinando. Sábado passado fiz uma meia em treino para 1:32:31, ou seja, mais forte do que o previsto. E sobrando.
Sem relógio (vou tentar nem olhar nas marcações de tempo da prova), a intenção é a mesma dos 10 km. Pernas e pulmão sobrando dentro do ritmo planejado. A estratégia é bem simples: correr quando estiver bem, segurar se cansar um pouco, mas sempre tomando o cuidado para não ir com tudo. O limite é o 4:30 por km, não posso terminar acima disso, claro. Mas, também, não seria ideal fazer muito abaixo… mesmo que seja o dia… Nos 10 km, por exemplo, fiz 39:37, 40:29 e 39:45. Vamos ver o que ocorre na meia-maratona. Futuramente, a experimentação partirá para os 42 km… mas isso ainda tem tempo.