A festa em Boston foi mais do que especial. No total, 132 brasileiros largaram na edição de número 120 (foram 155 inscritos). Todos completaram o trajeto, apesar das dificuldades com as subidas e descidas (algo muito bem conhecido) e com o clima, que resolveu ser perfeito para o público e para deixar a corrida ainda mais bonita e colorida, porém, muito ruim para a performance. Entretanto, isso faz parte da maratona.
Ao longo dos próximos dias, seguiremos com os textos do pós-prova para, então, começarmos uma nova série aqui no blog, o Rumo a Porto Alegre, falando dos preparativos para a corrida gaúcha que, inclusive, é uma excelente oportunidade para quem pretende estar em Boston-2017. Para quem ainda não tem o índice, o dia 12 de junho (as inscrições seguem abertas) pode ser mais do que especial!
Brasileiros de diversas regiões do país, com expectativas e histórias de vida diferentes. Todos unidos, todos vivenciando uma experiência única. Por mais que se fale de Boston, apenas estando lá para entender. Ou melhor, apenas estando por 42.195 m correndo de Hopkinton até a Finish Line na Boylston Street. A Mari sentiu isso. Mesmo sendo bombardeada anualmente pelas informações aqui em casa, agora, ela realmente entendeu a minha paixão por Boston. Nos próximos dias, ela contará os detalhes!
Claro que há quem não goste de Boston. Quem prefira uma prova por avenidas largas, com menos gente, com menos subidas e descidas, totalmente plana… Agora, uma certeza, posso garantir que é única: não tem como sair de Boston com indiferença. Ainda mais vendo como os 9.400 voluntários nos tratam antes, durante e depois. Que vem a edição 121, minha sexta consecutiva! Não vejo a hora.
Além disso, na edição de maio da Contra-Relógio teremos, também, uma cobertura especial da prova, com quatro páginas. Não deixem de ler.