Localização próxima a três importantes e movimentados aeroportos (Viracopos em Campinas, Congonhas em São Paulo e Cumbica em Guarulhos), distante somente 60 km da capital paulista (até menos dependendo da região), possibilidade de 500 m de elevação altimétrica em apenas 8 km, natureza, estradas largas e de terra são algumas das vantagens para a Serra do Japi, na região de Jundiaí, receber a etapa paulista do K21 em 2013. O que você acha da possibilidade?
Neste ano, foram duas etapas: K21 Arraial do Cabo (Rio de Janeiro) e K21 Ilha do Mel (Paraná), esta no último domingo. Para 2013, a Bombinhas Runners, responsável pelo K42 Bombinhas e pelo aval da série K21 Brasil, pretende ampliar no mínimo para cinco provas. Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Santa Catarina são fortes candidatos.
Maresias é uma outra opção para o K21 paulista. Assim como a região serrana do Circuito das Águas, com Amparo e Serra Negra. Porém, em termos de logística, a proximidade com a capital (o que garantiria ir e voltar no mesmo dia para a prova, por exemplo), com uma expo de entrega de kits e festa de confraternização na capital paulista, pesa também a favor da corrida na Serra do Japi. Além disso, devido ao número de corredores e ao poder aquisitivo de São Paulo, não dá para descartar até duas etapas no estado, uma decisão não inviabiliza a outra, em tese.
Porém, o fato de a Serra do Japi tratar-se de uma reserva natural, mesmo não entrando em trilhas na área de mata nativa, exige uma negociação e aprovação de entidades ambientais. São 354 quilômetros quadrados de área, com ponto mais alto a 1.250 m de altitude, abrangendo quatro municípios – Jundiaí, Cajamar, Pirapora do Bom Jesus e Cabreúva. Um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica no interior paulista, a Serra foi tombada pelo Condephaat em 1993 e declarada Reserva Reserva da Biosfera pela Unesco, um ano antes, em 1992. O ponto mais alto está a mais de 1.200 m de altitude.
Treino regularmente na Serra. Há um percurso que fazemos, de 18 km ida e volta, saindo de 720 ao nível do mar e chegando a 1.200 m no antigo observatório – e isso somente em 9 km. A maior parte é feita em estradas de terra, largas, o que viabiliza a prova. As duas etapas da Green Race realizadas em 2010 e 2011 na área de Jundiaí foram muito elogiadas por quem participou. Subidas não falta, nem desafios. Então, o que você acha do K21 São Paulo na Serra do Japi?
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Acho a ideia fantástica e totalmente viável. Natureza, aliada a percurso desafiador e a proximidade da capital e dos principais aeroportos do Estado! Excelente!!!
Olá André, em 2011 fiz a Greenrace solo e vi de perto a casca dura que é lá, apesar do percurso pouco técnico (exceto pela subida da placa) ele é muito duro, deve dar uma bela prova! Se tiver estou dentro!
ótima opção, também já fiz treinos lá e é um lugar muito bonito, e com subidas muuuuuito difíceis. Se fizerem com certeza vai ser um sucesso.
Muita boa sua ideia André. Se você quiser eu conheço o Wagner (Coca), um dos organizadores da Greenrace depois passo o tel dele para ajudar.
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Ótimo, Rádio… eu dei um toque para ele no ano passado, mas passe os contatos mesmo.
Abraço
André
Seria uma ótima opção, já tive a oportunidade de fazer um treino lá!
André, altamente recomendado uma edição na Serra do Japi, este ano ao que me parece… não teremos a edição da Green Race.
Participei do K21 em Arraial e gostei muito de saber que podemos ter uma edição perto da capital.
abs!
Excelente ideia, bóra fazer uma edição nessa região e olha que aquilo ali é desafio gigante.
Olá André!
Legal a sua idéia, creio que você sabe que já participei uma ultramaratona de 50 km na Serra do Japi, foi em uma das edições da Green Race, concordo que a logística é muito boa, da até para fazer um K42 inteiro nessa região, quanto a entrega dos kits ser em São Paulo eu já não concordo, pois começa a desviar da proposta original do idealizador Juan Carlos Asef, ele disse que a intenção é ajudar o município que recebe a prova em faturar com os inscritos também na forma de turismo, possibilitando que os restaurantes, hotéis e mercados da região possam faturar com o evento, seria antiético usar o espaço da região e não dar nada em troca, por isso considero que a entrega dos kits e a festa de confraternização fiquem na cidade de Jundiaí, pois se festa for em São Paulo, melhor fazer o K21 na Serra da Cantareira então, risos!!! Detalhe apesar de estar dando o maior apoio ao K21 na Serra do Japi e indicar Jundiaí como sede da entrega dos kits e da festa e sou morador da capital.
Um grande abraço!!!
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Pinguim, você está completamente equivocado. A proposta não é minha. É do Juan Asef e sua equipe. A proposta da entrega dos kits em São Paulo é do Juan e equipe. Não tem nada meu aqui, eu só conheço a região. Ou seja, está completamente dentro do que eles projetam, porque fazer a entrega dos kits também em São Paulo facilita a vida dos corredores, já que essa é uma prova que dá para ir e voltar no mesmo dia. Isso diminuirá o custo das pessoas. A cidade já ganhará sendo comentada no Brasil inteiro. Quem é de mais longe, ficará hospedado na região. Não quer dizer que não possa ter a entrega dos kits em Jundiaí também.
Só para você ter uma ideia como você está citando um conceito que não existe, o K21 Paraná em 2013 pode ser a 60 km também de Curitiba, com entrega dos kits na capital paranaense.
Abraço
André
Excelente, André, uma bandeira que se levanta merecidamente! Conheço a região e não poderia ser escolhida para sediar outro circuito de corridas que não o famigerado e K21. Eu aprovo!
Abração!
Olá amigo, muito boa sua iniciativa com certeza muitos corredores as vezes por alto custo de viagem deixam de fazer uma prova fora do estado, sua opinião é muito válida para os organizadores das provas, com certeza seria sucesso pois o nome K21 tem muito peso, eu faria com certeza e dou apoio. abraços
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Fábio, para deixar claro, não é minha a iniciativa, apesar de aprová-la e achar que, se vingar, será um sucesso de público e crítica. A ideia de um possível K21 na Serra do Japi é do Juan Carlos Asef e sua equipe, responsáveis pelo K21 Bombinhas e pela franquia do K21 Half Adventure Marathon Brasil.
Abraço
André
Excelente ideia! A Serra do Japi já abrigou uma prova de montanha duríssima (Green Race) por dois anos seguidos (2010 e 2011) que, ao que parece, não deve acontecer em 2012. Porém, é possível realizar até mesmo um K42, como destacou o Pinguim. E a logística é muito boa (próxima a 3 aeroportos, o que pode viabilizar a participação de corredores de outros estados e até outros países).
A exemplo do Pinguim (e a fim de manter a ideia do Juan Carlos Asef), tendo em vista que os eventos da K42 sempre tem um hotel/pousada como base, sugiro a entrega de kits em algum hotel da região (poderia ser em Jundiaí mesmo) e fico na torcida para que esta ideia vingue.
abraços
Marcelo Jacoto
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Jacoto, como já respondi para o Pinguim, a ideia da Serra do Japi e da entrega dos kits em São Paulo partiu do próprio Juan Asef e do pessoal da Bombinhas Runners. Isso não inviabiliza inclusive uma entrega de kits na região, é claro.
Inclusive, por exemplo, se houver a mudança de uma prova no K21 Paraná para próximo de Curitiba, pode ter uma entrega de kits na capital paranaense. Essa é uma medida pensando nos corredores, para diminuir custos, deslocamentos e aumentar o número de inscritos.
Então, na verdade, essa “ideia” que o Pinguim citou e você reproduziu, não condiz com as metas do K21.
Abraço
André
Show de bola, correria essa prova ‘fácil’ aqui em casa. A paisagem é maravilhosa e tenho certeza que seria surpreendente para todos os corredores!!!
André,
Creio que me expressei mal no comentário anterior.
Eu havia lido antes do comentário que o próprio Juan Asef e do pessoal da Bombinhas Runners sugeriram a entrega do kit na cidade de São Paulo. O que quis dizer é que, até o momento, as provas da K42 (e K21) até hoje realizadas no Brasil costumam ter um hotel/pousada como base/patrocinador e que isto poderia ser feito em Jundiaí, para estimular o turismo da região.
É claro que, se a organização “descaracterizar” esta tradição em prol da diminuição dos custos, eu serei um dos primeiros a aplaudir, já que deixei de ir para a K21 da Ilha do Mel justamente em função dos custos e da logística.
abraços,
Marcelo Jacoto
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Exatamente, Jacoto. A ideia da organização é essa mesmo, como já conversamos, sobre os custos e logística. Claro que isso não inviabiliza ter uma pousada/hotel oficial para entrega dos kits e congresso técnico, por exemplo (que pode ser inclusive no dia da prova, meia hora antes da largada).
Abraço
André
A impressão que se tem é que a preferência é por cidades litorâneas.
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Coincidência apenas, Marcelo. O lugar em estudo para o K21 Paraná caso saia da Ilha do Mel, não é no litoral. Minas Gerais está na disputa por uma etapa. O K42 da Argentina não é no litoral, como em outros países. Claro que unir praia com natureza é sempre um atrativo a mais, mas temos locais pelo Brasil tão espetaculares quanto.
Abraço
André
Não sei se entendi o conceito. Mas vamos lá:
1. Natureza / turismo – por mais que o Japi seja legal, é um legal relativo. Mesmo o André vai concordar que não dá pra comparar com a Ilha do Mel, Bombinhas ou mesmo Cabo Frio;
2. Dificuldade – não conheço o suficiente do Japi, mas pelo visto dá pra fazer uma prova ao gosto dos montanhistas (correr/pare, como diz o Sérgio). Mas isso dá pra fazer em outros lugares também.
3. Logística – parece bom, mas não é exatamente um critério para escolher um lugar.
Parece que é mais pela combinação das 3 coisas, uma solução de compromisso. É isso?
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Exatamente Luis, é a união dos fatores. Claro que a Ilha do Mel é fantástica, um lugar incrível, porém, o limite é mais ou menos o que ocorreu esse ano, cerca de 300 corredores. A logística e os gastos são altos e o tempo de viagem, grande. Então, tem de ser pensado em todos os fatores. É o que os organizadores estão fazendo.
Abraço
André
André, apoio total a idéia, ainda não participei de nenhuma k21 principalmente pelo custo e logística de viagem.Só informar que a Greenrace será dia 23/09, mas ainda não é oficial. Estou na espera. Grande abraço.
[Abrindo parênteses]
Há uma curiosidade ainda não sanada.
Qual o significado da letra “K” nas terminologias para as corridas K21 e K42 ???
Compreendo que sejam corridas, digamos, “off-road”. Mas por que a letra “K” e não outra letra??? Ou, por que de se colocar uma letra??? Se fosse K de Kilômetro, colocaria na frente dos números.
Em 1856, T.G. Montgomery avistou um grupo de picos elevados no Karakoram (Himalaia – na fronteira entre a China e o Paquistão), que estavam a mais de 200 quilômetros de distância. Nomeou cinco destes picos, sendo K1, K2, K3, K4 e K5, onde o K tem origem em Karakoram. Somente o K2, a segunda montanha mais alta e a mais perigosa do mundo, manteve o nome original imposto por Montgomery.
Chute: Será que a letra K é para indicar as corridas (K21 series e K42 series) de extrema dificuldade para os corredores fazendo alusão a montanha K2 que é de extrema dificuldade para os alpinistas?
Não sei se coloquei as palavras apropriadas fazendo a busca pelo Google, mas não encontrei a resposta.
[Fechando parênteses]
hola a todos:(espero entiendan mi español)
creo que Brasil a diferencia de Argentina, cuenta con incribles lugares de serra muy perto de grandes ciudades, y que son optimos para la realizacion de un K21 o K42, el precurso no necesariamente tiene que estar en el litoral, Brasil cuenta con excelentes montañas, ta el caso de Aparados da serra, que tienen una belleza increible, es por eso que que concuerdo con Andre, que si las condiciones de logistica, servicio y seguridad del atleta se dan, Brasil puede tener un K21 o K42, en cualquier punto de su territorio.
saludos Gaston
Caro André!
Em primeiro lugar o Juan Carlos Asef me pediu para eu ler seu artigo, em segundo lugar você pediu para eu dar a minha opinião no seu artigo, e eu dei, e ela foi influenciada e baseada “nas primeiras idéias de Juan Carlos Asef, que escutei no dia que você e o Sergio Rocha entrevistaram ele no Podcast da Contra-Relógio, Edição 045, que foi publicado no dia 28 de março de 2012”, claro que ele e sua equipe do Bombinhas Runners pode ter mudado de idéia, mas você disse que estou “completamente equivocado”, mas posso provar que não estou, e ainda provo que você esta “completamente esquecido”, portanto fiz questão de ouvir novamente a entrevista e digitar todo o trecho onde ele afirma que era contra a entrega de kits em São Paulo.
A conversa começa a partir dos 32 minutos de gravação, também anotei o tempo exato em que você e o Sergio falam, ouça, confira e “lembre”
http://revistacontrarelogio.com.br/blogs/revista/2012/03/28/contra-relogio-no-ar-edicao-45/
Juan Carlos Asef (32m00s): “O atrativo das corridas de montanha é associar a corrida com turismo, mini-turismo, olha o exito de Kiko no
Atacama, inacreditavel!, porque, porque as pessoas gostam de fugir um tempinho”
André Savazoni (32:20) “Isso é verdade”
Sérgio Rocha (32:21): “É você sair do lugar comum”
Juan Carlos Asef (32:23) “E se você aqui organiza em São Paulo, uma corrida de montanha, a meia hora de São Paulo, uma hora de São
Paulo, todo mundo vai correr, vai terminar, vai querer voltar”
André Savazoni (32:31) “Tá entendi!”
Sergio Rocha (32:32) “Entendi!, o propósito não é só a corrida, óbvio”
Juan Carlos Asef (32:34) “Nós temos a corrida, festa, “a noche”, credenciamento no dia anterior”
André Savazoni (32:40) “É isso é uma coisa que eu conversei bastante com o Adevan Pereira, que é um dos organizadores lá do K21 Arraial do
Cabo e ele comentou isso, do envolvimento da cidade, também, das pessoas irem, passarem o final de semana, que movimenta a cidade, as
pousadas, então, que eles tiveram apoio da prefeitura, então se tem toda essa movimentação também, que quem ta recebendo, também ganha
financeiramente, porque você tem mais atrativos no final de semana que poderia não ser tão movimentado, que você acaba lotando a rede
hoteleira, você acaba movimentando os restaurantes”Sergio Rocha (33:10) “É bom pra cidade”
André Savazoni (33:11) “É essa a idéia também, né, que tenha essa integração com a cidade”
Juan Carlos Asef (33:16) “Claro! e não facilitar, por exemplo, eles te falam, vamos fazer um credenciamento para os paulistas que moram em
São Paulo, aqui em São Paulo, uma semana antes, para que eles podem ir diretamente para a corrida, não!”
André Savazoni (33:30) “Tá!, entendi!”
Sergio Rocha (33:31) “Entendi”
Repito a dizer ele pode até ter mudado de idéia, mas continuo defendendo a antiga idéia dele, e gostaria de ser respeitado na minha opinião.
Abraços!!!
Marcos Viana “Pinguim”
Se for possível é bom para a logística, mas precisa ver dois problemas que atormentam a vida dos organizadores: apoio/autorização das Prefeituras e a questão ambiental, que eu sei que é um belo de um problema nessa região. Não sei como a Greenrace lidou com a questão, mas acho que a K21 é um pouco maior e tem características diferentes (a Green Race era vai-vem, a K21 não comporta pelo número de competidores), o que demandaria um circuito diferente (e vamos lá, repetir circuito seria chato, tem que ser diferente!).
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Exatamente, Nishi, e apoio das prefeituras é algo quase utópico, rs. Muito pelo contrário, mais atrapalham do que ajudam quando entram na história. Há exceções, claro, mas infelizmente a regra é a que não deveria ser regra. Acredito que o K21 São Paulo, o maior problema será a questão ambiental e autorizações mesmo.
Abraço
André
Pinguim, vamos lá. Sua ideia foi respeitada, mas volto a dizer. Está equivocada. Por um simples fato: ter a entrega dos kits em São Paulo ou em outra grande cidade, não inviabiliza em nenhum momento a entrega nas cidades da prova. Ninguém falou ou afirmou isso. Muito pelo contrário. É um benefício para os corredores. Em um momento em que criticamos as organizadoras devido ao alto custo e gastos, quando pensam no corredor, você vem e fala isso. Respeito, mas não concordo. E para isso, não precisava perder tempo transcrevendo trechos do podcast. Fica algo redundante, longo, cansativo e indo e voltando no mesmo ponto. Está no ar para as pessoas ouvirem. A meu ver, não acrescenta nada. Um exemplo: a Tribuna 10 km há anos tem dois dias de entrega do kit em São Paulo e a expo em Santos. Então, há benefícios para a cidade e para o corredor. É óbvio que com dois locais de entrega dos kits no K21 e em qualquer outra prova, o corredor será beneficiado. Esse é um fator primordial e que devemos defender sempre. Os custos para uma prova de montanha por tudo que a envolvem, são bem grandes, então, tudo o que for feito para reduzi-los, merece elogios.
Abraço André
Eu topo. São Paulo teve 298 corridas ano passado, mas não pode ficar sem uma prova desta importância. E as pessoas querem corridas em outro formato sem ser só asfalto!
Achei a i´deia maravilhosa, a Serra do Japi, já é conhecida por muitos corredores, através da Green Race, e os 21 km, será um oportunidade, para q corredores, e ainda não fazem ultra maratonas, conheçam e desfrutem da região. Tem meu total apoio.
Tudo Bem André!
Se é para o bem dos corredores e para felicidade geral dos organizadores, é válido, pois como disse o grande escritor português Fernando Pessoa, “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.
E baseado no velho ditado se “Uma imagem vale mais que mil palavras”, nada melhor que ver várias imagens da Serra do Japi, para provar que ela tem muito potencial para comportar um K21 e até mesmo um K42, quero que leiam, vejam e ouçam o meu artigo detalhado sobre uma Ultramaratona de 50 km que fiz na região no dia 29 de agosto de 2010 – http://marcosvianapinguim.blogspot.com.br/2010/09/green-race-50-km-corrida-fora-do.html
Um grande abraço!!!
Eu achei uma ótima idéia tendo em vista que é uma corrida cobiçada por muitos corredores. Porém, são feitas longe em locais onde o deslocamento é bem complicado para quem é do estado de São Paulo. Nunca corri nessa região mas tenho muita vontade. Já a festa, creio que deveria ser no mesmo local e não em São Paulo. Um abraço
Apesar da sugestão ser válida, a Green Race, uma boa corrida, não pode servir de comparação, pois tinha outra proposta. Foi uma corrida basicamente em estradas de terra de jundiaí, sem single track, sem variação de terreno. Tinha um pequeno número de inscritos. Não tem como fazer corrida como o k21 para 500 ou 1000 pessoas dentro de uma reserva ambiental. A trilha mais longa do Japi tem 9km apenas. O Governo, com toda a razão, não autoriza novas trilhas na reserva e nem tantas pessoas correndo, pois há risco para a reserva.
Além disso, o k21 é preparatório para o k42 Bombinhas, logo ter trechos em areia, na praia, é importante. Salvo no caso de Estados do interior, como MG, onde evidentemente não é possível correr na praia. São Paulo tem outras opções que se adequam melhor ao perfil da série da k21. O Japi pode ser interessante para, sem prejuízo de outro organizador, com outra proposta, organizar
Bom dia, André! Foi um prazer imenso cruzar com pessoas, corredores como você, na Maratona de SP, na 9 de Julho de Jundiaí. E renovo meus parabéns pela data especial sua. Sobre a proposta de uma K21 ou 42 em SP, sou totalmente a favor. Li todos os comentários acima e pelo que está colocado há um consenso nesse sentido. Apenas a discussão fica em dois pontos:
1) logística/custo/ambiental/turismo/benefícios ao local que recebe a prova
2) proposta básica da K21/42, que é de ser uma prova de desafios juntando mar, montanha, areia, deserto, etc.
Não sei se trazer uma prova pra perto de SP vai manter o caráter original da prova. Se o objetivo é “popularizar” a prova, nada contra, porque vai fazer com que aquele público corredor faminto por um Atacama possa desfrutar de uma grife como a K21 ou 42. E vamos convir que quem vai pruma Bombinhas, Ilha do Mel, Atacama, Arraial do Cabo (esta em tese), vai não para só correr; vai pra um passeio, compras, etc. E é um público que se dispõe a pagar por isso.
Então pra não estender muito, desconfio que talvez esteja havendo um movimento nesse aspecto, trazer as “Ks” pra mais perto pra um público novo. E pessoalmente apoio tanto um como outro. Ano que vem faria essa do Japi, mas também iria pra uma mais longe.
E aproveito pra sugerir outros lugares para uma K: Brotas, região de Cunha, Cruzeiro, Vale do Ribeira (tão esquecido por todos!!!)
Parabéns, André, por sua iniciativa em trazer essa discussão. Suas opiniões ponderadas sempre merecem nossa atenção.
Abraços, André!
André, eu nao conheço a região, moro no interior em São José do Rio Preto, mas adoro viajar para correr e principalmente provas desafiadoras, tanto que fui correr a “Comrades” este ano e adorei. E seria uma excelente oportunidade para conhecer a região e participar de uma prova charmosa pela natureza e desafiante. Grande abraço e caso façam a prova, com certeza estarei participando.
Perfeito, pela proximidade da capital, pelo local lindo, pelo contato direto com a natureza e pelo desafio. Neste ano irei correr minha primeira meia, espero que neste evento na Serra do japi, que será com certeza, eu esteja preparada e participar da festa.
Perfeito, pelo numero de comentarios e a aprovaçao, acho que posso me considerar inscrito, aguardar somenta a data definitiva…Abs…
Excelente iniciativa! Ainda não participei de nenhuma corrida de Montanha em São Paulo, apesar de ser paulistano no exílio rs; e pelas matérias e comentários que li da Serra do Japi, será uma boa oportunidade para os corredores e também seus familiares conhecerem e desfrutarem da região.
Depois de correr no Arraial e Ilha do Mel, fico na expectativa de conhecer as montanhas da Mata Atlântica do Japi!
Abraço
Andre este ano a Greenrace esta marcada para o dia 21/10, acho sua ideia muito boa segue o telefona do Coca 11-45866989/99644249.
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Obrigado, Alfredo. Só reforçando, a ideia não é minha, é do pessoal do Juan Asef, organizador da K42 Bombinhas e idealizador do Circuito K21 Brasil, uma franquia com organizadores regionais.
Abraço
André
Estarei nessa prova se for confirmado, um bom lugar para correr. Espero que concretize.
seria muito legal , a serra seria uma otima logistica,Sao Paulo ,Regioes de Campinas ,Sorocaba…..quando vai abrir as inscriçoes…..abraços
Excelente!!! Com certeza uma supercorrida e com muitos desafios. Adorei a ideia…abs
Tomara que tenha! Mas vou lá só pra assistir! rsrs
Abrax
Olá André,
Trabalho com projetos comunicacionais em Jundiaí e região e gostei da sua ideia.
Por favor, vamos conversar por email para uma futura reportagem sobre o projeto, que tal??
Se interessar me mande um e-mail.
Obrigado.
Para mim qualquer corrida que respeite o limite do atleta de final de semana, e que não é explorativa em taxa de inscrição, é válida, minhas provas geralmente são provas muito dificieis mais são expostas somente para mim. Como K144, de Foz á cascavel, K520 volta ao lago de Itaipu e agora K330 Ciudad del Este á Assunção, mais a única que deixo todos estarem ao meu lado é a 12 Horas Foz do Iguaçu porque é um K3, por volta, por isso acho válido as provas que respeita os atletas de final de semana e os atletas indoor, algumas provas são feitas pensando somente no lado financeiro valeu ?
André, já está na hora de São Paulo e demais estados onde a corrida é fortemene estimulada, como por exemplo Minas Gerais e Distrito Federal, terem provas como as da série K21. As vantagens logisticas da Serra do Japi são inquestionáveis. Eu certamente não quereria ficar de fora. Espero que as autoridades ambientais também aprovem a idéia, afinal, estimular a corrida de montanha é também uma forma de estimular a consciência de preservação ambiental. Conte com meu apoio. Um forte abraço!
Fala André!
Meu deus. O mundo dá muitas voltas e quando decidimos trazer a K21 para Maresias, Serra Negra e Serra do Japi cheguei a ler essa matéria. Porém, não lembrava to tamanho da repercussão e dos comentários positivos de uma etapa na Serra do Japi. Fico muito feliz de poder trazer isso pra nossa região.
Vamos explorar mais essa pauta? O que acha?
Abração!