Em outubro de 1996, a CR iniciava seu terceiro ano de existência e para comemorar a data e seu sucesso, ela decidiu sortear 30 relógios cronômetros para os assinantes, postura que passaria a ser uma constante da publicação e que também incluía viagens ao exterior, entrega de brindes (dentro da revista) e outras promoções.
Enfim, a Contra-Relógio tinha se viabilizado graças à enorme receptividade dos corredores, que ao assinarem, ajudavam na sua sobrevivência econômica. Igualmente tiveram papel preponderante os anunciantes de provas, que viam na revista a única forma de fazer uma boa divulgação, em termos nacionais. Mas essa participação não os livrava de serem criticados pela CR, quando ocorriam falhas, postura que demorou a ser plenamente compreendida.
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