A Contra-Relógio de maio 1995 traz na capa a cobertura da 6ª Maratona de Ribeirão Pires, SP, que ela ajudou a organizar. Foi uma prova simples, mas com tratamento digno aos participantes, sem contar cuidados técnicos, como a aferição do percurso, o que era raro nas corridas brasileiras daquela época.
No BLOG DO EDITOR também é abordada a Maratona de Paris, uma realidade absolutamente diferente, mas que apresentava uma estrutura que não garantia muita credibilidade aos resultados, na medida em que o chip ainda não era utilizado (estava começando nas corridas), permitindo assim, que se cortasse o percurso, ainda mais com a facilidade do metrô.