Nas páginas a seguir você poderá buscar informações sobre 36 modelos testados por assinantes e pela equipe da Contra-Relógio de 12 marcas (Adidas, Asics, Diadora, Fila, Hoka One One, Mizuno, Nike, Olympikus, Puma, Saucony, Skechers e 361° Sport). Além disso, em lançamentos nesta edição, há mais opções de tênis que estão disponíveis a partir deste mês e que, por isso, não houve tempo hábil para os testes, incluindo de outras empresas, como a New Balance, a Brooks e a Under Armour, além de mais novidades da Saucony e Adidas, entre outras.
Em um trabalho que já dura vários anos, em todos os semestres procuramos ampliar o serviço do Guia do Tênis aos leitores. A primeira ideia é sempre contar com a participação de assinantes de diversas regiões do país. Nesta edição, temos corredores de Salvador, São Luís, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Porto Velho e Cuiabá, entre outras cidades fora das capitais, como Foz do Iguaçu, Varginha, Ribeirão Preto, Atibaia, Campos dos Goytacazes, Niterói, São José, Valinhos, Cabreúva, Taubaté, Jundiaí, Santos e São Roque.
Dessa forma, conseguimos enviar modelos para o Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, além do Distrito Federal. Outro ponto a se destacar é a diversidade de marcas, com a presença no teste pela primeira vez da Hoka One One (especializada em tênis de corrida maximalistas, com grande amortecimento, drop baixo e peso leve) e o retorno da Saucony, operando novamente no Brasil. Para o próximo guia, em abril de 2018, a meta é incluir ainda mais opções.
COMO SÃO FEITOS OS TESTES – A redação recebe a relação de modelos e tamanhos disponibilizados pelas marcas e então selecionamos os corredores para as avaliações, a partir da relação de inscritos para o guia (a cada edição, abrimos a oportunidade de participar, leia mais informações no final do texto). Os testadores treinam com os tênis por um mês em média e depois nos enviam relatório. Com base nas impressões dos assinantes, premiamos os modelos em cinco categorias.
Escolha do editor: Modelo escolhido pela redação em função da somatória de notas em oito quesitos: amarração, amortecimento, cabedal, conforto, estabilidade, flexibilidade, sensação geral durante a corrida e ventilação.
Melhor atualização: Para o calçado que obteve grandes melhorias ao passar por reformulação.
Melhor compra: Leva em conta a qualidade do tênis e o preço, o famoso custo-benefício.
Melhor para competição: Destaca o melhor modelo de baixo peso e boa opção para competição e treinos de velocidade.
Melhor lançamento: Para o modelo efetivamente novo que se destacou nas avaliações.
TESTADORES – Quer testar tênis para a Revista Contra-Relógio? É necessário ser assinante ativo e rodar ao menos 50 km semanais. Para participar, caso seja escolhido, o testador terá de pagar, quando necessário, somente o frete dos Correios para receber em casa o modelo. Lembrando que os tamanhos são disponibilizados exclusivamente pelas marcas, então, a escolha dos testadores é influenciada diretamente por isso.
Se você tiver esse perfil, faça o cadastro para o próximo guia, que sairá na edição de abril, enviando um e-mail até dezembro para andre@novosite.contrarelogio.com.br com o nome completo, numeração (em US e no Brasil) e endereço com CEP e cidade.
SERVIÇO
ADIDAS
www.adidas.com.br
ASICS
www.asics.com.br
DIADORA
www.diadora.com.br
FILA
www.fila.com.br
HOKA ONE ONE
www.hokaoneonebrasil.com.br
MIZUNO
www.mizuno.com.br
NIKE
www.nike.com.br
OLYMPIKUS
www.olympikus.com.br
PUMA
https://shop.brasil.puma.com
SAUCONY
www.usesaucony.com.br
SKECHERS
www.skechers.com.br
361 SPORT
www.361sport.com.br
MODELOS TESTADOS
ADIDAS SUPERNOVA ST
Conta com o amortecimento BoostTM de dupla densidade; cabedal em mesh respirável e leve, que visa oferecer suporte e ajuste confortável, e painéis laterais em TPU sem costuras. Entre as tecnologias, destaca-se o calcanhar Fitcounter (moldado para garantir um ajuste natural e excelente movimentação do tendão de Aquiles, segundo a Adidas). O solado ContinentalTM Rubber tem a função de garantir a aderência em piso úmido e seco. Pisada neutra e drop de 8 mm. Peso médio de 256 g (feminino 36) e 315 g (masculino 40). "Este modelo consegue corrigir ou minimizar a pronação e ao mesmo tempo ser macio. Algo raro. Tem uma ótima troca de calor. Por mais que esteja quente e úmido (fator comum na minha cidade), logo em seguida os pés estarão secos. Possui a característica de abraçar o pé, podendo ser usado sem meia. Típico tênis que a gente calça e não quer tirar. No passado, tive experiências não tão boas com outros Adidas Supernova, que não utilizavam a tecnologia Boost. Agora, mudou muito. Corri cerca de 178 km no teste e virei fã tanto do modelo quanto da tecnologia. Não tenho relatos negativos a passar. Excelente escolha", analisou Ricardo Medina, de Porto Alegre.
R$ 699,99
ADIDAS PUREBOOST
Cabedal em malha com regiões projetadas para oferecer ajuste adaptável e movimentação natural; plataforma mais larga na ponta do pé para melhor amortecimento do impacto. Essas são algumas características do Pureboost. Conta com lingueta com design diferenciado em material dobrável; cadarços configurados para facilitar o encaixe e reduzir a pressão nos pés e solado de borracha Stretchweb com a função de flexionar sob os pés, de acordo com a marca. Drop de 10 mm, pisada neutra e peso de 298 g (tamanho 40). "Rodei 140 km com o tênis e o maior longo foi de 25 km. Gostei do conforto e do nível médio de amortecimento, porém não considero um tênis ideal para provas; recomendo a utilização em treinos de até 20 km. Prefiro um tênis mais leve para competições. O modelo proporciona boa estabilidade, sendo possível correr em diversos tipos de terrenos. Tive a oportunidade de testá-lo na terra, calçadas e no asfalto. Não gostei da lingueta, que é dobrável na parte interna para se ajustar ao pé, mas dependendo dos movimentos durante a corrida, incomoda um pouco. Em relação à durabilidade, me parece ser um tênis que atende bem esse requisito, já que não apresentou grande desgaste com os 140 km rodados. Numeração normal, se adequou bem e pude correr normalmente no mesmo dia que recebi o produto", afirmou Roger Toledo Gissoni, de São Luís.
R$ 699,99
ADIDAS ULTRABOOST ST
Modelo conta com o amortecimento BoostTM de dupla densidade na região medial. Já o cabedal Adidas Primeknit tem a função de envolver os pés com suporte adaptável, leveza e conforto. Conta ainda com a tecnologia Torsion System entre o calcanhar e a ponta do pé para passadas estáveis. Forro em tecido confortável. O contraforte moldado Fitcounter visa oferecer ajuste natural, que permita ampla movimentação no tendão de Aquiles. Para pisada pronada, com drop de 10 mm. "A principal diferença do Ultra Boost St com relação ao Ultra Boost é a inserção na parte lateral do tênis de uma placa com densidade maior do que a do restante da entressola. Assim, além da já conhecida capacidade de amortecimento e resposta, o ST conta também com maior estabilidade e direcionamento nas passadas, especialmente dos pronadores. Venho usando vários modelos da linha Boost (Sequence, Adistar e Supernova), mas esse me surpreendeu pelo conforto do cabedal, tecido, maciez e estabilidade. Corri 100 km em pisos de asfalto e paralelepípedo, com subidas e descidas, e não observei qualquer incômodo. Nos treinos intervalados, a maciez e a resposta foram excelentes", disse Analberto Brasil de Souza, de Belo Horizonte.
R$ 899,99
ADIDAS ALPHABOUNCE RC
Modelo de entrada da linha de corrida. Sem qualquer costura, o cabedal Forgedmesh possui áreas de suporte e elasticidade para garantir ajuste personalizado que se adapta a cada movimento, informa a Adidas. O solado Adiwear tem a função de oferecer durabilidade máxima em áreas de alto desgaste, além de contar com o sistema de amortecimento Bounce. Pisada neutra, drop de 10 mm e peso médio de 282 g (masculino 41). "Gostei do conforto, do visual, do preço, do peso e do amortecimento firme (tecnologia Bounce). O único ponto negativo para mim foi a pouca flexibilidade. Recebi o modelo em uma quarta-feira, usei para passear de quinta a sábado e, no domingo, corri os 42 km da Muralha Marathon. Fiz uma excelente maratona e o tênis se comportou muito bem, mesmo nunca tendo corrido com ele anteriormente. Além disso, após essa prova, analisei durante treinos de 5 km, 10 km e 21 km. Em todas essas atividades, não tive problemas", afirmou Victor Hugo Pereira Franco, de Campos dos Goytacazes.
R$ 399,99
ADIDAS ULTRABOOST
O cabedal Adidas Primeknit envolve os pés com suporte adaptável, conforto e leveza. Entre as principais tecnologias, tem o sistema de amortecimento Boost, o solado de borracha Stretchweb e o Torsion System (entre o calcanhar e a ponta do pé para estabilidade nas passadas). Contraforte moldado Fitcounter visa ajuste natural e melhor movimentação do tendão de Aquiles. Solado ContinentalTM Rubber para melhor aderência. Pisada neutra, drop de 10 mm e peso de 266 g (feminino 36) e 312 g (masculino 40). "Recebi o Ultra Boost dois dias antes da Meia do Rio e, apesar de não ser muito aconselhável, não resisti e estreei o modelo na prova. Comportou-se muito bem, superando as minhas expectativas. O cabedal tem bom suporte e se expande, proporcionando um bom ajuste aos pés. O solado é leve, elástico e com boa aderência. A sensação geral é de um tênis muito confortável, estável e com ótimo amortecimento. Flexível e com boa ventilação. As placas laterais de plástico por onde passam os cadarços não chegam a incomodar e o sistema de amarração funciona bem. É o meu primeiro tênis da Adidas e fiquei muito satisfeito com a experiência. Testei-o em treinos de ritmo e rodagens no asfalto, grama e terra batida, além de intervalados em pista. Foram aproximadamente 100 km. O Ultraboost não sentiu desgaste durante o período e continua tão bonito quanto quando saiu da caixa", afirmou Stefan Zink, de Niterói.
R$ 799,99
ASICS GT 2000 5
Para aquele corredor que busca um calçado para todas as distâncias, com destaque para o amortecimento e a estabilidade. Essa é a apresentação da Asics para o GT 2000 5. A entressola possui tecnologia FluidRide, para melhor resposta nas passadas e mais leveza ao tênis; o cabedal tem novo design e possui partes sem costura, resultando em um melhor calce e conforto. Esta nova versão continua a oferecer a tecnologia de estabilidade DuoMax, que agora está mais extensa e permite ao corredor maior proteção e segurança durante o ciclo das passadas. Peso médio de 315 g. "Impressão inicial foi de um tênis com design meio antigo, mas de cor moderna, pesado e pouco flexível. A avaliação foi baseada em treinos na esteira, asfalto e grama, com altimetria e volumes (8 a 20 km) variados, incluindo tiros curtos e médios. Mostrou-se confortável, com bom calçamento e não causou qualquer tipo de incômodo físico (apertos, folgas ou bolhas), exceto o retorno de dores na fáscia plantar e um aquecimento na sola do pé, que diminuíram sensivelmente a partir do terceiro treino. Isso sugere que para alguns corredores seja necessário um período de adaptação/amaciamento. O tênis aparentemente direciona para uma pisada com o retropé (particularmente prefiro os que facilitam a pisada com o médiopé) e oferece bastante amortecimento (os joelhos agradecem nas corridas em declive). Um modelo que promete boa performance em treinos e corridas de longa distância", disse Satie Kimura, de São Paulo.
R$ 599,99
ASICS NIMBUS 19
Calçado mais premiado e de maior sucesso da Asics, o Nimbus 19 chega modificado e conta, entre as novas tecnologias, com a entressola em FlyteFoam, composta de fibras orgânicas que visam garantir mais durabilidade com menor peso e maior resposta durante as passadas. O cabedal, em Gradient Jacquard Mesh, possui tecnologia no tecido para aliviar os pontos de maior pressão nos pés causados por movimentos e flexões. A construção desse cabedal foi estrategicamente moldada para oferecer mais conforto e respiração aos pés. Indicado pela Asics para corredores neutro/supinados e levemente pronados. Peso médio de 310 g. "Fiz vários treinos na areia da praia aqui em Santos, asfalto e esteira, inclusive participando da Meia do Rio, em agosto, onde ele não encharcou mesmo com a quantidade de água que joguei no corpo durante a prova. Um tênis de ótimo amortecimento, estável e confortável. Corri aproximadamente 80 km e não apresentou qualquer sinal de desgaste. Para mim, é um tênis um pouco pesado, ideal para corredores que gostam de rodagens longas. Além disso, como nas edições anteriores, continua com um design moderno e muito bonito", analisou Vanessa Menezes de Andrade, de Santos.
R$ 899,90
ASICS NOOSA FF
Modelo ícone de triatlo da Asics e sucesso de vendas, o Nossa FF foi redesenhado. Traz novo design e a tecnologia de entressola FlyteFoam, que visa oferecer extrema leveza, mas sem perder a durabilidade. A entressola é composta de fibras orgânicas com o objetivo de diminuir o desgaste e ao mesmo tempo garantir um melhor retorno de energia. Cabedal com partes sem costura. A lingueta permite ao triatleta uma transição rápida durante as provas. Para pisada neutra/pronada e neutra/supinada, segundo a Asics. Peso médio de 260 g (masculino) e 210 g (feminino). "De início já gostei do design e dos tons da cor azul e laranja. Um detalhe curioso é que ele tem a logo da Asics somente no pé direito. É um tênis leve e que calça justo e confortável. O cabedal, sem costuras, é bem arejado com uma telinha bem fininha na parte superior. Não é dos mais flexíveis. Porém, essa tecnologia FlyteFoam entrega uma pisada bem leve e com bom amortecimento. O drop de 10 mm achei ideal e se adaptou muito bem à minha passada, que tem a aterrissagem com a parte traseira do pé. Após percorrer cerca de 80 km com o tênis houve somente pequeno desgaste natural na sola, preservando todas as outras características. Fiz treinos de até 21 km e participei das Dez Milhas Garoto com ele, ficando bem satisfeito com o resultado. Me impressionou pelo conforto ideal e sem excesso. Em nenhum momento machucou alguma parte dos pés ou os dedos", afirmou Eduardo Toshikazu Hanada, de São José.
R$ 699,90
DIADORA NJ 303
Possui cabedal em tecido mesh. Conta com forro especial com tratamento antibactérias. A palmilha fabricada em Elaston é removível, anatômica e visa à absorção de impacto. Traz na composição da sola o Net Breathing SystemTM, sistema composto de uma tela de proteção em fibra sintética e uma membrana impermeável e transpirante, integrado à entressola moldada em Elaston (EVA expandido e solado em borracha de alta densidade e resistente ao desgaste), segundo a Diadora. Indicado para pisada neutra, drop de 10 mm e peso médio de 242 g. "A primeira impressão foi de que não conseguiria completar a corrida, visto que senti um desconforto enorme nos meus pés, talvez até por não estar acostumado com um tênis mais leve e sem muito amortecimento. Porém, a opinião mudou no decorrer dos quilômetros. No mesmo dia, no final desse treino, percebi que ele já se moldou aos meus pés e veio o prazer de correr com ele. Se caracteriza por ser um tênis leve (dos que utilizei até hoje, o mais leve de todos), sem amortecimento, mas que não chega a interferir em corridas de até 15 km (que foi a maior distância percorrida no teste), mas para mim acredito que em corridas longas deve dar um desgaste maior, pois necessito de amortecimento pelas lesões que já tive. Trata-se de um modelo que serve muito bem para corridas e treinos mais curtos. Como ponto negativo, destaco algumas imperfeições no acabamento, que podem acabar diminuindo o tempo de uso do tênis", disse Clayton Moch, de Porto Alegre.
R$ 249,90
FILA KR3 KNIT
O KR3 Knit alia conforto de calce e estabilidade, com destaque para a leveza. Tem drop de 8 mm e combinações tecnológicas, mantendo a aderência em superfícies secas e molhadas. Nesta nova versão, o destaque é o cabedal Knit (peça única em tecido que visa garantir um calce macio e intensificar a troca de calor do pé). Peso médio de 184 g (masculino 40). Foi desenvolvido em parceria com corredores quenianos patrocinados pela Fila. "Primeira impressão assim que peguei o tênis: discreto e superleve. A metade da frente do solado é bem flexível e a de trás mais estruturada. A forma é maior e mais larga que a maioria das marcas que costumo usar. Ficou extremamente confortável no pé e não tive qualquer bolha, mesmo em longos sem aplicação de vaselina. O cabedal é uma tela com excelente ventilação. Não machuca nada, mesmo um pé com superjoanete como o meu. Só não testei sem meia. Ótima resposta em tiros, rodagens e longos, bom amortecimento, protege bem de irregularidades do solo. Penso ser muito indicado pra quem quer tentar reduzir aos poucos o drop. Solado com boa aderência, melhor do que a maioria dos tênis mais leves e com drop baixo que já usei. Enfim, delicioso, único detalhe é que a lingueta se move um pouco, mas não chega a incomodar", analisou Naiara Faria Xavier, de Ribeirão Preto.
R$ 499,90
HOKA CLIFTON 3
O Clifton 3 possui entressola com a tecnologia que visa proporcionar alto poder de absorção de impacto, sem abrir mão da leveza. O cabedal foi desenvolvido em tecido respirável e sem costuras, oferecendo flexibilidade para uma passada ainda mais fluida e conforto superior em treinos curtos ou com longa duração. Entressola elaborada em uma única peça para proporcionar amortecimento e estabilidade. Pisada neutra, drop de 5 mm e peso médio de 235 g (masculino) e 203 g (feminino). "Quando recebi o tênis da Hoka One, me assustei um pouco; era muito alto e grande, mas curiosamente leve. Logo fui comparar com outros que uso, de mesmo tamanho de outras marcas, e descobri 1 cm a mais no comprimento e na largura. No meu primeiro treino, a constatação do superamortecimento (mas não exageradamente macio), de maneira que mesmo em piso com pedrinhas, nada sentia. Rodei mais de 120 km com ele e fiquei bem satisfeito, mas não o colocaria para fazer uma prova. Muitas vezes, meus pés batiam um no outro, talvez por não estarem acostumados com um tenisão, em que conforto é a principal qualidade", afirmou Tomaz Lourenço, editor da CR.
R$ 799,90
HOKA HUPANA
Modelo oferece alta capacidade de resposta à passada, devido à entressola com tecnologia RMAT®, que visa assegurar tração, alta durabilidade e pouco peso. A sensação de conforto é reforçada devido ao excelente fluxo de ar no cabedal. Uma opção para as pessoas que querem utilizar o mesmo tênis para treinar e para o dia a dia, de acordo com a Hoka. Palmilha moldada Ortholite®. Pisada neutra, 5 mm de drop e peso de 232 g (masculino) e 178 g (feminino). "Recebi o tênis em 15 de agosto e no dia 16 já fiz 9 km com ele. Amortecimento bom e confortável. Porém, o início da corrida foi meio estranho devido à adaptação que o tênis exige. O material do cabedal é diferente, um pouco duro e seco, acredito que com o uso irá amaciar, mas isso me incomodou e deu bolhas no pé. Achei o Nit duro, o que incomoda, sem elasticidade e estruturado, mas tem boa respiração. Logo fiz um treino de 21 km com o modelo e acabei tendo muitos calos. A forma é estreita. Segui sofrendo com bolhas nos outros testes. A impressão geral é boa. Corri uns 80 km com o tênis e ainda não amaciou, mas é muito leve e acredito que irei me adaptar, quando ele amaciar mais", disse Juliardi Ziviani, de Belo Horizonte.
R$ 649,90
MIZUNO WAVE SKY
A Mizuno apresenta o Wave Sky, tênis projetado para oferecer máximo amortecimento de impacto, sendo indicado pela marca para treinos de rodagem e provas mais longas. Tem drop de 10 mm e o novo sistema Cloudwave. Conta ainda com as principais tecnologias da marca. De pisada neutra, tem peso médio de 325 g (masculino 41) e 254 g (feminino 37). "Testei o Wave Sky por 200 km em diversos tipos de terrenos. Fiz treinos curtos e longos em asfalto, estrada de chão batido e também em trilhas. Cheguei a percorrer 28 km na maior distância. O tênis me proporcionou conforto, segurança e estabilidade, com solado resistente e amortecimento excelente. Os cadarços são ótimos porque não desamarram com facilidade. Não fez calos e tem uma ventilação boa. Tênis aprovado e recomendado para atletas que buscam um produto de qualidade visando os treinos de alta performance", avaliou Ana Célia Correa, de Brasília.
R$ 799,99
MIZUNO WAVE SONIC TRI
Definido pela marca como um calçado leve, com a assinatura Ironman, seguro para aceleração e extremamente estável. Conta com cadarço elástico, pensado para triatletas. Peso médio de 220 g (masculino 41) e 190 g (feminino 37), pisada neutra e drop de 4 mm. "Achei que teria um pouco de dificuldade para me adaptar ao Sonic Tri. Essa minha suposição, no entanto, se desfez após o primeiro treino, de 10 km na esteira. Proporcionando bastante conforto e amortecimento, assim como estabilidade e uma boa resposta na passada, é ótima opção para aqueles que buscam um calçado de performance, sobretudo para provas mais encorpadas, como uma meia-maratona. A ausência de costura interna e o cadarço totalmente elástico dão bom ajuste ao pé e garantem que não irá desamarrar durante uma prova. O único ponto que me desagradou foi o tecido em AirMesh, um pouco mais duro do que o habitual. Com uma aparência plástica, feita para que não fique molhado em um hipotético dia de chuva, não tem um bom sistema de ventilação e, em dias mais quentes, o tênis pode se tornar desconfortável. Na avaliação geral, me surpreendeu pelo conforto, agradou bastante pelo amortecimento e certamente será adotado em todas as minhas provas a partir de agora, de 10 km ou 21 km", afirmou Paulo Finatto Júnior, de Porto Alegre.
R$ 599,99
MIZUNO WAVE SHADOW
Um calçado leve e estável com flexibilidade e amortecimento para corredores velozes. Essa é a definição da Mizuno para o Wave Shadow. A marca destaca ainda a alta maciez e durabilidade, indicando o modelo para treinos longos devido à estrutura equilibrada. Pisada neutra e peso de 250 g (masculino 41) e 210 g (feminino 37). Drop de 8 mm. Conta ainda com a palmilha Premium Insock e o tecido AirMesh, entre outras tecnologias. "Percorri uma média de 60 km semanais durante o período de testes. Um ponto inicial é que o tênis causou bolhas, mesmo sendo um número maior do que costumo usar. Porém, após três treinos, ele parou de machucar o pé, ficando mais macio e confortável. Achei fácil de calçar e bem leve, além de ser lindo e bem feminino. Recomendo", analisou Regina Araújo Alves, de São Paulo.
R$ 599,99
MIZUNO WAVE HORIZON 2
Primeiro modelo para pisada pronada da Mizuno a receber a tecnologia Cloudwave, destacando-se pela maior estabilidade. Indicado para altas quilometragens e novidade na coleção deste semestre. Peso médio de 330 g (masculino 41) e 275 g (feminino 37). Drop de 12 mm. "Corri exatos 115,8 km. A maioria de 10 a 12 km, intervalados e rodagem. No último dia de teste, fiz uma meia-maratona. Na primeira vez que o calcei, fiquei com a impressão de um tênis duro, com pouco amortecimento, mas estava enganado. Logo após 5 km, percebi o ótimo amortecimento, tanto na região do calcanhar quanto do médiopé. A sensação de estabilidade é muito boa, o que não verificava com o Prophecy e com o Creation. O melhor de todos os Mizunos que já usei. Bonito, confortável, e não senti qualquer ponto de atrito na parte interna. No entanto, tive a impressão de pouca ventilação (talvez a culpa seja do Inverno de 34°C na minha cidade). O cadarço nunca soltou (e só usei com nó simples nos 115 km). Apresenta excelente tração, dando segurança para terrenos mais acidentados, sendo muito bom para intervalados. A durabilidade parece ser acima da média, já que notei pouquíssimo desgaste. Apesar de não ser um tênis tão leve, o amortecimento e o conforto compensam", disse Leonardo Keiti Okuno, de Foz do Iguaçu.
R$ 699,99
MIZUNO WAVE PRORUNNER 20
Modelo tradicional da Mizuno, o Prorunner é versátil, sendo indicado pela marca tanto para corridas rápidas quanto para longas quilometragens. Destaca-se pelo sistema de amortecimento. Peso de 290 g (masculino 41) e 245 g (feminino 37). Pisada neutra e drop de 12 mm. Conta com as principais tecnologias da marca. "Utilizei o Prorunner 20 em treinos de pista, asfalto, cascalho e terra, rodando por volta de 110 km. Fiquei muito satisfeito com o tênis. É bem estável e tem um amortecimento ideal, mesmo para quem está acostumado a correr com minimalistas. Extremamente confortável, não esquenta no pé e nem encharca com chuva. Devido ao perfeito ajuste ao pé, foi muito bem também em treino de rampas e ladeiras, e com certeza roda fácil em provas longas. Passou a ser um dos meus preferidos, apenas recomendo o uso de um número maior que o normal", avaliou José Maria Júnior, de Atibaia.
R$ 599,99
MIZUNO CREATION 19
Tradicional calçado da Mizuno, o Creation destaca-se pelo máximo amortecimento e estabilidade, mantendo as características nesta nova versão. Conta com as principais tecnologias da marca, como os sistemas X10 (solado), Wave e U4ICX (entressola) e AirMesh (cabedal). Peso de 360 g (masculino 41) e 300 g (feminino 37). Tem drop de 12 mm e pisada neutra. "Essa nova versão do Creation teve a aprovação de 100% em todos os tipos de terreno percorridos durante os testes. Minha média semanal tem sido de 140 km em asfalto, terra e até areia. Fiquei bem satisfeito com o modelo, que se mostrou ao mesmo tempo confortável e fácil de calçar, não provocando qualquer bolha, mesmo com o atrito da areia, além de não desamarrar nos treinos. Além disso, esteticamente é bem bonito", afirmou Nelson Vinicius Alves, de São Paulo.
R$ 799,99
NIKE FREE RN MOTION FLYKNIT 2017
O cabedal ultrafino totalmente adaptável do Nike Flyknit visa maior respiro no contato com a pele. Feito em uma peça de construção que integra áreas de alta respirabilidade, oferece conforto e suporte onde o corredor mais precisa. O design com tiras elásticas na parte superior do pé elimina o cadarço, é personalizável e proporciona conforto sem pressão. O calcanhar anatômico arredondado visa promover uma amplitude de movimento mais natural. Peso médio de 233 g (masculino 42) e 182 g (feminino 37). Drop de 4 mm e pisada neutra. "O tecido do cabedal envolve o tornozelo e o pé, dando uma sensação firme, porém elástica. O sistema de duas alças permite que você personalize o ajuste e elimine qualquer pressão dos cadarços tradicionais. O solado extremamente flexível permite realmente que você se movimente de forma natural. Espuma macia e firme combinada para amortecimento leve, que promove uma passada macia. Tênis extremamente leve, com um drop baixo e sensação às vezes de que você está correndo somente com um par de meias. Treinos de até 21 km no
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Uso o mizuno há vários anos. Tenho pisada neutra. Uso s linhs creation. Comprei recentemente o creation 11. Usei 2 vezes. Senti o joelho na altura do platô Tibial. Percebi que ele veio com um lado mais alto, coisa que não tinha nas versões anteriores. Vou levar na loja.
Alguém sabe dizer algo a respeito?
Este tenis que vc refere não é para pisada neutra. Se a parte mais alta for do lado de dentro do pé é para pisada pronada e se for para o lado de fora do pé é pisada supinada. Acho que ajudei.