Neste ano, decidi investir na maratona. Uma prova no primeiro semestre e outra no segundo. Estava em dúvida entre Porto Alegre e Rio de Janeiro. Cheguei a pensar nas duas, mas logo desisti. Menos de dois meses de intervalo e não quero correr só para completar. Depois de ouvir alguns amigos corredores, me decidi pela prova gaúcha por causa dos elogios: percurso praticamente plano, largada cedo e hidratação correta. E fiz uma aposta: que a temperatura esteja amena, quem sabe com frio.

Estou treinando desde o início do ano, pensando exclusivamente em Porto Alegre e na Maratona de Buenos Aires, na Argentina, em outubro, que será a segunda do ano. Com o objetivo de melhorar meu tempo. O máximo que conseguir.

Reduzi o número de provas e, até Porto Alegre, serão apenas duas. As meias de São Paulo, onde fiz um treino de ritmo fechando em 1h32, e a da Corpore, agora em abril. Depois de Porto Alegre e antes de Buenos Aires, devo correr só mais duas meias, Cataratas, em Foz do Iguaçu, em julho, e a etapa da Asics de São Paulo, em agosto.

Maratona, para mim, é a prova das provas. Por isso, merece um tratamento especial. É o que estou fazendo. Já corri duas vezes os 42 km, em São Paulo (3h47) e Curitiba (3h27), ambas no ano passado. Sem a preparação que elas mereciam. Então, agora, vou para Porto Alegre para baixar, e bem, o meu tempo. O máximo que conseguir. As inscrições começam no próximo dia 21. E, então, nos vemos na capital gaúcha?