Especial Performance e Saúde Fernanda Paradizo 6 de dezembro de 2010 (0) (238)

De corredor para corredor

Já estamos quase finalizando o ano, mas o calendário de corridas promete ainda muitas emoções, pelo menos para os próximos três meses, antes daquela quase "parada geral" e retorno à ativa somente depois do Carnaval. Os meses de novembro a janeiro estão repletos de provas importantes, de distâncias variadas, e que muito provavelmente estão no foco de grande parte dos corredores, que querem encerrar essa temporada com chave de ouro.

Metas focadas, objetivos estabelecidos, o importante agora é não deixar o treinamento de lado e aproveitar esse tempo que falta para acertar os últimos detalhes. Por isso mesmo, elegemos 5 das provas mais importantes que deverão acontecer nos próximos três meses e convidamos 5 corredores que conhecem cada uma dessas provas mais do que ninguém, para dar aqui dicas especiais, que podem ajudá-lo nestes últimos preparativos até a chegada do grande dia.

 

14ª MARATONA DE CURITIBA

Data: 21/11/2010

Local: Curitiba, PR

Distância: 42.195 m (maratona)

Largada e chegada: Praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico

Inicio da prova: 6h30 (feminina) 7h00 (masculina)

Entrega de kit: nos 2 dias que antecedem o evento, no Centro de Esporte e Lazer Dirceu Graeser

Limite de participantes: 2,5 mil

Inscrições: Abertas até 20/11 ou até atingir o limite de inscritos, ao valor de 50 a 70 reais, dependendo da data

Provas em conjunto: Corrida de 10 km e caminhada de 5 km

Informações: www.maratona.curitiba.pr.gov.br

 

Mesmo sendo uma prova difícil, a Maratona de Curitiba tem atraído muitos corredores do país para a capital paranaense no terceiro domingo de novembro. A prova, que é realizada desde 1997, sem interrupção, é uma das principais opções para quem quer fechar a temporada encarando os 42 km. A maratona é realizada no atual percurso há três anos e em 2010 promete algumas pequenas modificações. A largada deste ano será antecipada em meia hora (às 6h30 para as mulheres e 7 horas para os homens), o que minimizará os efeitos do clima, quente e úmido nesta época do ano.

Segundo o paranaense João Ferreira de Freitas Filho, de 59 anos, servidor público federal aposentado e que corre lá desde 1988 (só não participou da edição 2003), muito se fala da altimetria do percurso, mas o que "pega" mesmo em Curitiba é a temperatura, que fica entre 25 e 30 graus. "Das treze edições, tivemos um clima mais frio somente em duas delas", lembra o corredor, que já fez 55 maratonas e tem como melhor tempo em Curitiba 2h55 (em 1997); ele faz questão de lembrar que o evento prima pela boa organização e pelo apoio do público local.

 

DICAS DO CORREDOR

– O clima quente e úmido da prova será sentido principalmente pelos corredores da região Sul e Sudeste, que fazem boa parte da preparação em meses de frio. Já corredores da região Norte e Nordeste podem se sentir mais à vontade, já que em geral estão acostumados com o clima.

– A maior parte do percurso é em aclive ou em declive, não havendo muitos trechos planos. Por isso, é importante estar consciente do ritmo para o percurso, levando-se em conta também o fator temperatura, sempre quente e úmido nessa época do ano.

– A prova larga e chega ao bairro do Centro Cívico, onde permanece por 5 km, alternando trechos mais planos com algumas subidas não muito íngremes. A largada é ampla, sem aglomeração e com espaço suficiente para todos entraram no ritmo logo no início, o que de certa forma pode ser também perigoso.

– Os 14 km iniciais são pesados e muitos sequer notam, pois é começo de prova. Corredores menos experientes não enxergam dificuldades no início e podem adotar um ritmo errado, pagando mais à frente, onde a prova começa de fato a ficar mais complicada.

– Uma das partes mais bonitas é o Parque do Japão, perto do km 10, em que japoneses e descendentes recebem os corredores que passam no local com festa. O Memorial de Jerusalém, logo após a Praça do Japão, é outro ponto onde há bastante apoio popular.

– A partir do km 30, quando o cansaço se faz presente, o percurso também tem várias subidas pesadas e íngremes, variando bastante a altimetria até o término dos 42 km.

 

12ª VOLTA DA PAMPULHA

Data: 05/12/2010

Local: Belo Horizonte, MG

Distância: 17.800 m

Largada e chegada: Lagoa da Pampulha

Início da prova: 8h55 (elite feminina) 9h15 (elite masculina e geral)

Entrega de kit: nos 2 dias que antecedem o evento, em local ainda a definir

Limite de participantes: 12 mil

Inscrições: Abertas até 26/11 ou até atingir o limite de inscritos, ao valor de R$ 70

Informações: www.voltadapampulha.com.br

 

A Volta da Pampulha é disputada desde 1999 e, embora seja uma distância quebrada e não-clássica, atrai corredores de todo o Brasil. O percurso dá uma volta completa na Lagoa da Pampulha, cartão-postal de Belo Horizonte, e tem 17.800 metros. Realizada no primeiro domingo de dezembro, a competição já virou uma das atrações de fim de ano da capital mineira, atraindo um grande público para o percurso.

O mineiro Paulo Moisés Camargos, de 46 anos, faz questão de marcar presença na prova todos os anos, desde a sua primeira edição. Para Camargos, que é metalúrgico e corre há 25 anos, o grande atrativo da prova está na beleza do percurso, que é quase todo plano, e passa por vários pontos turísticos da cidade, como Mineirão, Toca da Raposa, Igreja de São Francisco, entre outros. Apesar de plana, Camargos, que tem 1h12 como melhor resultado, acredita que "a Pampulha não é uma prova para fazer tempo, mas sim um evento para curtição, uma vez que a alta umidade e o calor são características marcantes da competição".

 

DICAS DO CORREDOR

– O grande número de participantes faz com que o início seja embolado, com difícil dispersão, até porque a largada é estreita e nem bem começa a prova vem logo uma curva. Por isso quem quer fazer tempo precisa se posicionar na largada com cerca de 45 minutos de antecedência. No entanto, como a largada é tarde, pense bem se vale à pena ficar parado, esquentando a cabeça debaixo do sol.

– A umidade e o calor castigam os corredores e por isso mesmo é preciso reavaliar seu ritmo de corrida, de acordo com o clima.

– Os iniciantes devem tomar muito cuidado na largada para não serem engolidos pelos pelotões no início da prova. Você pode levar de 3 a 4 km para conseguir entrar num ritmo que seja o seu de corrida. Passando estes quilômetros iniciais, a prova flui bem.

– Outro grande problema do circuito é a quantidade de curvas. São poucas as retas e cada uma delas não chega a 250 metros. Quem não der atenção especial às tangentes pode correr bem mais do que os 17.800 metros do percurso.

– Tenha cuidado também com os quebra-molas (lombadas) ao longo do percurso.

– A população aplaude os corredores ao longo do percurso e é comum ver a vizinhança abrir suas portas para aplaudir, oferecer frutas aos participantes ou abrir mangueiras para refrescar os corredores.

– Nos 2 quilômetros finais de prova, há um momento em que você fica num ângulo em que dá ver o lado oposto da lagoa, com a aglomeração da chegada. Quem ainda tiver gás vai se empolgar com a aproximação do final da prova e conseguir apertar um pouco mais o ritmo até a linha final, em que grande quantidade de pessoas se reúne para receber os corredores.

 

86ª CORRIDA DE SÃO SILVESTRE

Data: 31/12/2010

Local: São Paulo, SP

Distância: 15 km

Largada: Av. Paulista, na frente do Masp

Chegada: Av. Paulista, na frente do prédio da Fundação Cásper Líbero

Início da prova: a partir das 16h30 (elite feminina); a partir das 16h47 (elite masculina e geral)

Entrega de kit: nos 3 dias que antecedem o evento, no Poli Esportivo Mauro Pinheiro, Rua Abílio Soares, 1300

Limite de participantes: 17 mil

Inscrições: Abertas até 30/11 ou até atingir o limite de inscritos, ao valor de R$ 95

Informações: www.saosilvestre.com.br

A São Silvestre é sem dúvida nenhuma a mais famosa e tradicional corrida do Brasil. Dizem os corredores que não dá para falar que correu maratonas espalhadas pelo mundo se você não correu pelo menos uma vez na vida uma São Silvestre. A prova reúne no último dia do ano corredores que chegam de todas as regiões do país. Com uma altimetria diferenciada, com muitos aclives e declives, a competição se caracteriza como uma corrida difícil e ao mesmo tempo desafiadora. A temperatura da prova também não é das mais agradáveis. O mês de dezembro em São Paulo, no horário da largada (15h47 para o público em geral, considerando horário de verão), costuma registrar temperaturas que chegam a 33 graus, mas por vezes chuvas de verão.

O corredor paulista Valdomiro Paulo Cocato, de 69 anos, conhecido como Dodô, que já correu oito vezes a prova, inclusive quando era realizada à noite, acredita que hoje a São Silvestre é uma competição mais festiva. "Muita gente corre fantasiada e existe todo um folclore em relação a isso. Esse é hoje o espírito da São Silvestre, em que os corredores têm a oportunidade de celebrar o último dia do ano, fazendo aquilo que mais gostam, ou seja, correr", comenta Dodô, já fez os 15 km da SS em 1h06, mas hoje tem mais a preocupação de se divertir na prova.

 

DICAS DO CORREDOR

–  A São Silvestre é uma prova atípica, que acontece à tarde. Portanto, redobre atenção na alimentação. Não coma nada que não esteja acostumado e tenha o cuidado de fazer um almoço leve, com alimentos de fácil digestão e que tenha certeza que não farão mal na hora da prova.

– Calcule para chegar ao local da prova com tempo suficiente para guardar suas coisas no guarda-volumes (se for o caso). Fique o máximo possível longe do sol para não se desgastar muito.

– O ideal para quem corre pela primeira vez é entrar apenas para curtir a festa e terminar. Já a grande preocupação de quem quer fazer tempo é largar bem. Para isso, precisará entrar nas baias cerca de 1h30 antes da largada. Nesse caso, leve com você uma garrafinha água para não largar desidratado.

– Assim que der o sinal de largada, tente se proteger dos eventuais empurrões, cotoveladas e atropelos na largada, que são muito comuns. Deixe os apressados ultrapassar e tente já controlar seu ritmo no início da prova. Até o final da Paulista, antes de entrar na Consolação, a preocupação acaba sendo se proteger e desviar das pessoas em ritmo mais lento.

– Tenha atenção especial aos 2 km em declive, na rua da Consolação até chegar na avenida Ipiranga. O clima é contagiante e é muito fácil errar no ritmo e pagar o preço depois.

– A primeira subida da prova será no Elevado Costa e Silva, conhecido como Minhocão, entre os km 4,5 e 6. Quem forçou trecho em descida fatalmente começa a sentir o ritmo forte exatamente nessa parte, que é repleta de aclives e declives, além de ser um trecho sem nenhuma sombra para refrescar.

– Outro pronto desgastante do percurso é a Avenida Rio Branco, quando você atinge os 10 km de prova. É uma subida leve, mas longa.

– Passando o Viaduto do Chá e atingindo o km 12, você já está se aproximando da subida da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, temida pela maioria dos participantes. Ela começa no km 13 e não é tão íngreme quanto parece, a não ser nos 400 m finais. Se estiver treinado, praticamente nem vai senti-la e soma-se a isso o incentivo do público naquele ponto da prova, que é com certeza uma motivação a mais.

– Você entrará na Paulista faltando cerca de 400 metros para o final, onde já dá para ver o cronômetro de chegada. É sem dúvida a parte mais emocionante da prova.

 

18ª MARATONA E MEIA-MARATONA DA DISNEY E DESAFIO DO PATETA

Data: 08 e 09/01/2011

Local: Orlando, Flórida

Distância: meia-maratona e maratona

Largada e chegada: Epcot Center, Complexo Disney

Início da prova: a partir das 5h40

Entrega de kit: nos 3 dias que antecedem o evento, no ESPN Wide World of Sports Complex

Limite de participantes: 23 mil (meia), 25 mil (maratona) e 7,5 mil (Pateta)

Inscrições: Abertas no site oficial, ao valor de US$ 135. Podem também ser feitas por meio das agências oficiais no Brasil (Chamonix, Kamel e Rent a Tour), vinculadas à venda de pacotes. Provas em conjunto: Buzz and Woody's Best Friends 5k e Mickey's Marathon Kids' Fest

Informações: espnwwos.disney.go.com

 

A Maratona da Disney, realizada no primeiro final de semana de janeiro, virou febre entre os brasileiros e hoje é a segunda prova fora do Brasil que atrai mais brasileiro, ficando atrás somente da Meia Maratona de Buenos Aires, que reuniu quase 1.200 em setembro último. A útlima edição da Disney levou mais de 700 brasileiros para a terra encantada do Mickey, que se dividiram para participar da maratona, meia-maratona e do Desafio do Pateta (meia no sábado, maratona no domingo), e aproveitaram as férias de início de ano com a família para unir o prazer de correr com o turismo.

Realizada num percurso plano e com temperatura favorável a performances, a competição atrai corredores que querem fazer resultado e também aqueles que estão estreando nas distâncias de meia ou maratona. Segundo a treinadora Silvana Cole, de 43 anos, correr na Disney é sempre especial. "O percurso é quase 100% plano e o clima é perfeito para boas marcas. O ponto alto da prova é entrar nos parques e ver os personagens acenando e as pessoas ali torcendo e animando os corredores. Isso faz você se sentir parte daquele mundo mágico", fiz Silvana, que já correu três vezes a maratona e duas a meia, acompanhado alunos ou correndo por conta própria. Seu melhor tempo de maratona no percurso é de 3h49, em 2009.

 

DICA DO CORREDOR

– Dá para comer bem em Orlando, mesmo para quem fica hospedado dentro do Complexo Disney, em que o fast-food predomina. Não faltam opções de pratos de massas e carnes. As frutas não são o ponto forte. O café da manhã também é muito bem-servido, com uma estrutura de self-service com sanduíches, iogurtes, sucos etc., bem ao estilo americano. Você encontra ainda waffles e panquecas quentinhas, que dá para comer com mel ou geléia, e também o pãozinho francês ou integral para os mais exigentes.

– Para quem quer esticar a viajem, vale a pena fazer os parques depois da prova. Querendo ou não, em cada parque você acaba andando horas naquele passinho lento, que não parece nada, mas quando chega ao hotel você está um bagaço. Somando dia a pós dia, isso com certeza vai comprometer sua corrida. Se seu tempo de estada na Disney for mínimo e não houver jeito, faça primeiro os parques mais cansativos, como o Island Adventure. Dois dias antes da prova, escolha os mais leves, como o Epcot Center.

– As largadas são divididas por horários e por nível técnico e, na hora da inscrição, é preciso comprovante de tempo em alguma prova (acima de 10 km) para conseguir largar no curral correspondente a seu nível de performance.

– Como a largada é às 5h40, você precisa acordar pelo menos às 3h da manhã para dar tempo de se alimentar, ir ao banheiro etc. e pegar os ônibus circulares que levam os corredores para o Epcot.

– Uma opção de café da manhã para quem fica hospedado fora do Complexo Disney é McDonalds 24h, que tem café, leite, pão (bagel) tostado com manteiga e geléia.

– O guarda-volumes é excelente. Vá com roupa suficiente, com troca para depois da corrida, e leve uma para jogar fora caso esteja muito frio (como aconteceu no ano passado) para ir para a largada só com a roupa de corrida.

– Começa a clarear lá pelas 7 horas. O percurso, tanto da meia quanto da maratona, é ótimo e muito plano. No começo, há uma aglomeração de pessoas, mas logo fica tranqüilo para correr.

– Tenha cuidado com as pessoas que atravessam o percurso de um lado para outro, já que o mesmo é separado por cones e não por grades.

– A meia-maratona, que acontece no sábado, larga no Epcot, vai até o Magic Kingdom e volta ao Epcot para finalizar. A maratona passa ainda pelo Magic Kingdom, Animal Kingdom, Complexo de Esportes, MGM, retornando para o Epcot. A maior parte do percurso é pela estrada e os parques têm os personagens da Disney espalhados para torcer pelos maratonistas.

 

29ª VOLTA AO CRISTO

Data: 30/01/2011

Local: Poços de Caldas, MG

Distância: 16 km

Largada e chegada: Estádio dr. Ronaldo Junqueira (Ronaldão)

Início da prova: 9 horas

Entrega de kit: ainda não definido

Limite de participantes: 1 mil

Inscrições: ainda não estão abertas

Informações: (35) 3697-2338

 

Para quem está à procura de um grande desafio logo no início do ano, a Volta ao Cristo realizada na cidade de Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais, divisa com SP, no fim de janeiro, é com certeza uma opção interessante. Disputada na distância de 16 km, o difícil trajeto exige um alto grau de superação dos participantes. A prova larga na cidade, numa altitude de cerca de 1.400 metros, e sobe até os 1.680 metros, no alto da Serra de São Domingos. A temperatura nesta época do ano fica entre 10 e 20 graus.

Segundo Olivinio Martins Alvarenga, de 72 anos, que só não correu duas edições até hoje, o grande problema enfrentado pelos corredores é não saber dosar o ritmo ao longo do percurso. "As pessoas começam muito rápido, até porque a prova é plana nos primeiros quilômetros, e depois não agüentam a parte mais difícil, que é a subida até o Cristo. O ideal é dosar o ritmo desde o início e andar na subida, se for preciso", diz o mineiro, que é natural de Poços.

 

DICAS DO CORREDOR

– Quem quiser fazer uma corrida inteligente tem que correr imaginando que a parte mais difícil da prova é do meio em diante.

– A prova larga no estacionamento de um estádio de futebol, sem muita confusão e boa dispersão. Os 5 km iniciais são praticamente planos, com trajeto sombreado e arborizado, à beira de um córrego. Não adianta forçar o ritmo aí, porque vai pagar o preço depois. O ideal é usar este terço inicial para aquecer bem.

– Aí vem a parte complicada, que é a longa e forte subida, em asfalto, com cerca de 4,5 km até o Cristo. Procure manter o ritmo, afinal a subida é dura e muita gente não consegue fazer correndo, inclusive atletas profissionais.

– Lembre-se da técnica de subida, com passos mais curtos e ritmado, e preocupe-se em movimentar bem os braços sem se desgastar muito. Se precisar andar, faça com passos firmes. Não tente forçar e trabalhe bem a respiração.

– Após chegar ao Cristo, você tem pela frente 2 km de terra com descida agressiva e depois mais 1,5 km de descida no asfalto. Tenha cuidado ao descer para não se machucar.

– Quando terminar de descer, você terá mais 3 km de plano (por asfalto) até a chegada, sendo os 150 metros finais em pista de atletismo. Ali você será recebido pela torcida, que pode ver a chegada dos corredores da arquibancada.

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