A Cosan, conglomerado brasileiro com atuação em energia e logística, é a nova patrocinadora da Maratona de Manaus de 2020, marcada para o dia 22 de novembro.
Além das provas de 42km, 21km e 10km, contará com dois desafios inéditos: 10 km + 42 km e 21 km + 42 km – o atleta irá correr no sábado (dia 21/11) o percurso de 10 km ou 21 km, conforme a escolha, e no domingo (dia 22/11) o percurso de 42 km.
No dia 21/11 ainda ocorre a Maratoninha de Manaus em um percurso de 100 metros para crianças na faixa etária de 1 a 12 anos.
As inscrições para todas as provas podem ser feitas pelo site www.maratonademanaus.com.br.
“O patrocínio da Cosan para a Maratona de Manaus é a confirmação de que estamos seguindo no caminho certo em valorizar os atletas, ofertar uma prova segura, estruturada e desafiadora! Esta nova parceria nos permitirá alavancar a proporção do evento, tornando Manaus um destino dos maratonistas do mundo inteiro”, afirma o CEO da To Goal Sports, organizadora do evento, James de Araújo Lima Jr.
A Cosan passou a investir em corrida de rua no Brasil em 2019 e patrocinou mais de 100 provas por todo o Brasil.
A companhia controla atualmente diversas empresas líderes em seus respectivos setores: a Rumo, maior operadora logística com base ferroviária independente no Brasil; a Comgás, maior distribuidora de gás natural encanado do País; a Moove, líder no mercado de lubrificantes premium no Brasil; e a Raízen, empresa integrada de energia, referência na produção de açúcar, etanol e bioenergia, e uma das maiores no setor de distribuição e comercialização de combustíveis do País.
Segundo James, “o mundo hoje está com os olhos voltados à Amazônia por sua importância ambiental e a Maratona de Manaus é uma ótima oportunidade para quem gosta de aliar a corrida ao turismo. Além de conhecer um pouco da história da cidade durante o percurso, os corredores e seus acompanhantes podem aproveitar para estender a viagem e fazer passeios ecológicos como o encontro das águas dos Rios Negro e Solimões, um safári amazônico ou visitar comunidades ribeirinhas. Ou seja, viver a experiência amazônica”.