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DESTAQUES:
– Na redação: ouça dos repórteres da CR o que você vai ler na revista de julho, que vem recheada com 116 páginas [01:27]
– Convite: Yara Achôa e Vicent Sobrinho convidam os ouvintes para uma palestra, sábado (dia 9) em SP
– Ultramaratona: Nato Amaral fala com Tomaz Lourenço sobre a conquista do tão almejado Green Number da Comrades [10:58]
– Aconteceu: os resultados da Meia das Cataratas, que teve dois recordes quebrados, e a experiência do repórter André Savazoni na prova. [22:05]
– Entrevista: Franck Caldeira fala sobre a vitória na prova, a saída do Cruzeiro e os planos para o futuro [39:37]
– Música Corrida: um standard de jazz para relaxar os corredores: “Take Five” com Dave Brubeck Quartet [48:08]
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Olá!
Mais uma vez escutei o Contra-Relógio no Ar na integra.
Gostei da novidade que foi o Paul Tergat fazendo a abertura do programa, também gostei da entrevista do Nato Amaral, o “Homem Comrades” e sua importantíssima conquista do “Green Number”, fiquei surpreso quando ele falou que era novo e que sua pretenção é de correr mais 10 Comrades seguidas, estava esperando uma resposta do tipo “quero procurar distâncias maiores para enfrentar”, tipo Spartathlon na Grécia (http://www.spartathlon.gr/) ou BR 135 http://www.brazil135.com.br), no caso dele e de outros Green Numbers é bem compreensível essa escolha, afinal quando uma organização de provas decide fazer uma homenagem dessas qualquer atleta fica com sua auto-estima elevada e por gratidão fica fiel a prova. Eu por exemplo ano que vem vou completar minha décima Maratona de São Paulo, inclusive minha sugestão para Yescom e para todos os outros organizadores de Maratona é de criar algo semelhante para homenagear quem participa de suas provas por mais de 10 vezes, tenho certeza que essa minha idéia vai incentivar o aumento de partipantes e a fidelização dos mesmos nas respectivas maratonas, fica ai minha sugestão.
Também fiquei ansioso em escutar o sotaque português da Rosa Mota contando sua história de vida, é uma pena que não aconteceu, fica para uma próxima vez.
Foi legal escutar o Franck Caldeira e depois curtir um Jazz, o programa CR no Ar esta cada vez mais chique, esta parecendo o Programa do Jô.
Conforme o pedido de vocês vou divulgar este programa na minha página do Facebook, atualmente tenho quase 1300 contatos, e creio que uma boa parte deles vai curtir a minha dica.
Um grande abraço!!!
A Nike deveria levar o Franck para treinar um ano lá no Nike Oregon Project com o Salazar. Quem sabe lá ele desenvolve direito o talento dele?
Amei o podcast da Contre relógio, bastante inovadora a ideia. Muito legal!!!
Assim como a edição do Mês este CR no ar ficou bem rechunchudo. Acho que até demais. Melhor limitar o tempo em 30 minutos, mais do que isso fica muito enfadonho. Só minha opinião.
Oi Léo,
Nosso episódio anterior teve 40 minutos e foi nossa maior audiência – 1.532 “ouvidas”. O grande barato de um podcast é que vc pode escutar o programa conforme sua disponibilidade de tempo e por isso colocamos os índice de tempo para cada segmento.
Obrigado pela sugestão.
Sergio
Acho que ser enfadonho ou não tem mais a ver com os temas abordados e pela dinâmica empregada do que pelo tema.
Este último, apesar de longo, não achei enfadonho. Porém achei a conversa com o PT um deste pontos onde a dinâmica não foi legal. Isto porque eu não gosto de ouvir uma voz se sobrepondo a outra, nem na TV. Acho melhor quando a tradução vem depois do que foi falado originalmente, mesmo que resumida.
E a história da Rosa Mota é muito engraçada.
Já pensou se o Pelé decidisse dar entrevista mas avisasse que não falaria de futebol, do Santos, da Seleção e nem do Cosmos, etc. Parei!
Mas tudo bem, se ela decidiu assim…
Oi Manoel,
Confesso que tambem não fiquei satisfeito com a tradução da fala do Tergat. Vamos acatar sua sugestão na próxima oportunidade.
Abs,
Sérgio