FISIOTERAPIA – Evelise Zaidan - evelise.priscila@gmail.com - Fevereiro 2011 Antes de procurar responder a dúvida do título da matéria, é importante entender os efeitos de cada um dos dois métodos: frio e quente. O gelo provoca uma vasoconstrição, diminuindo inchaço (edema), o metabolismo local e o impulso nervoso (que realiza a coordena a contração muscular e a sensibilidade), levando à diminuição da dor. Já o calor promove a vasodilatação, o que melhora a nutrição e elasticidade dos tecidos (tendões e músculos), diminui a rigidez articular, relaxa a musculatura e igualmente reduz a dor. A inflamação que ocorre logo após a lesão
Leia maisComo funciona – por Márcio Dederich - março 2011 Tem corredor que ainda hoje continua travando só de ouvir falar nele. Entende-se. A verdade é que durante muito tempo o ácido lático foi apontado como responsável por uma série de problemas e até acusado de culpado por muitos fracassos. Só que essa explicação, simples e única para tantos e tão variados males fisiológicos, perdeu sentido nos dias atuais. E se levarmos em conta que basta comermos alguma coisa para que os níveis de ácido lático no sangue subam, e que, portanto, é impossível a vida sem ele, tal mito jamais
Leia maisPOR FERNANDA PARADIZO | JULHO 2010 Para quem está pensando em bater o recorde pessoal nos 42 km, correr uma maratona rápida, com percurso favorável e temperatura amena, é sempre o requisito básico na hora de escolher entre uma ou outra prova. Há várias espalhadas pelo mundo indicadas para uma boa performance, que poderiam estar no topo sua lista de favoritas. No entanto, resolvemos sair do lugar-comum e ir um pouquinho além nessa questão de altimetria. Depois de uma pesquisa pela internet em vários sites especializados de corrida, encontramos dez maratonas quase que totalmente em descida, que vão fazer a
Leia maisCOMO FUNCIONA – por Fernando Beltrami - agosto 2011 O tema câibra interessa demais aos corredores, por razões óbvias. Contudo, ainda não se consegue explicá-lo, nem informar de forma taxativa como evitar o problema ou enfrentá-lo. Mas um monte de “teorias” existem, discordantes entre si. Já que no mês passado tratamos de fadiga muscular, uma boa forma de continuar o assunto é falando das câibras musculares, que muitas vezes despedaçam as esperanças de corredores. Dado que este assunto é extremamente polêmico e discutido, resolvi abordá-lo de uma forma diferente. Fiz uma busca no Google pelas palavras câibra e suplementos,
Leia maisATUALIDADE - Por Fernando Beltrami - janeiro 2011 Na edição de outubro a CR publicou uma matéria sobre corredores que nunca tiveram assistência para montar seus treinamentos, ou mesmo que já tiveram, mas que resolveram abandonar seus treinadores e trilhar seus próprios rumos. O texto ainda repercutiu no mês seguinte, com a publicação da carta de um treinador, dizendo que pensava que sua entrevista havia sido mal interpretada, e defendendo porque achava importante correr com a supervisão de alguém. Mas qual é, ou ao menos qual deveria ser, a real diferença entre treinar com acompanhamento ou seguir uma planilha
Leia maisTUDO EM CIMA – Por Marina Gomes - maio 2011 A maioria dos corredores decide, uma hora ou outra, que chegou a hora de encarar uma maratona. As razões são as mais diversas, porém a necessidade de dedicação por no mínimo 3 meses é igual para todos. Não é fácil, mas a compensação depois em nada se compara com a de terminar uma prova de pequena ou média distância. É um caminho natural. O corredor já faz 10 km há um tempo. Correu uma ou algumas meias maratonas e então surge o questionamento: é hora de partir para os 42
Leia maisPERFIL – por Vicent Sobrinho - Dezembro 2010 Conheça momentos marcantes da vida de JJS, desde seu contato inesperado com a São Silvestre, em 1973, suas duas vitórias em 1980 e 1985, seus treinamentos e o amor pelas corridas, até os dias de hoje, como organizador de provas pelo Brasil. E sem nunca parar de correr... José João da Silva, menino de 17 anos, recém chegado a São Paulo, vindo de Bezerros/PE, era estudante do Colégio Assunção na alameda Lorena, próximo ao restaurante em que trabalhava. Era o último dia do ano de 1973 e sua paixão pela corrida tinha
Leia maisFisiologia – Fernando Beltrami - Novembro 2010 Na CR de outubro tratamos de trabalhos que foram expostos durante o Congresso Anual da Associação Britânica de Ciências do Esporte e Exercício, realizado em Glasgow, na Escócia. Tendo como tema “Desafiando o dogma”, o congresso estimulava trabalhos que fossem na contra-corrente do pensamento atual em ciências esportivas, e com três dias de duração e algumas centenas de trabalhos apresentados, ficou difícil falar de tudo em apenas uma edição de revista. As áreas com informações mais seguras em conferências são os debates e simpósios, em que os maiores especialistas de determinadas áreas apresentam
Leia maisNotícias do corpo – Luiz Carlos de Moraes - lcmoraes@compuland.com.br - Outubro 2010 Uma das grandes dúvidas de qualquer cidadão que resolva fazer uma atividade física é saber o quanto treinar em termos de volume e intensidade. Isso vale para qualquer modalidade, seja na musculação, na corrida, na natação e até na caminhada. Se o sujeito sai do consultório médico e recebe a sugestão de fazer caminhada e pergunta quantas vezes por semana, recebe como se fosse uma receita de bolo a resposta: faça 30 minutos três vezes por semana. Na musculação também; como se fosse uma cartilha, recebe uma
Leia maisContra—corrente – por Tomaz Lourenço - Outubro 2010 Numa terça-feira de setembro me preparava para meu treininho de 10 km e antes de sair dei uma olhada no jornal. Lá, no caderno de economia, passei os olhos em uma matéria que falava que a corrida no Brasil movimenta 3 bilhões de reais por ano. Para fechar essa conta, citava-se (mais uma vez...) que o número de corredores no país era de 4,5 milhões. Como sei e todo mundo sabe que o grande núcleo de corredores nos últimos anos está na cidade de São Paulo, com certeza algo entre ¼ e
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