A queniana Nelly Jepchumba conquista o bi e quebra o recorde da prova (Foto: Duda Bairros) A queniana Nelly Jepchumba mais uma vez conseguiu uma excelente performance nos 21 km da Maratona do Rio, disputada neste sábado (01/06). Além de conseguir o bicampeonato, a atleta bateu o recorde da prova, com 1:10:08, superando sua marca do ano passado, que foi 1:11:46.A campeã travou um forte duelo com a compatriota Nelly Jeptoo, que cruzou a linha de chegada apenas dois segundos atrás, com 01:10:10. Jéssica Ladeira foi a melhor brasileira na prova, conquistando a quinta colocação, com 1:16:29.No masculino, a vitória

Os 5k/I Love Prio, realizados no feriado de quinta-feira (30/05), deram o pontapé inicial para as provas da Maratona do Rio, consagrando dois atletas que já foram campeões.A paulista Grazielle Zarri, de 26 anos, foi tricampeã da prova, com o tempo de 16:50. Já o baiano Fabio Jesus Correia, de 25 anos, foi bicampeão, com 14:35.Os dois atletas disputam no domingo a prova de 10 km, que terá a largada às 8h30. Grazi correrá a distância no Rio pela primeira vez. Já Fábio tentará nos 10 km mais um bicampeonato, já que o atleta venceu a prova em 2023.  

O atleta Felipe Bardi, do Sesi-SP, é o novo recordista sul-americano dos 100m. O posto foi assegurado após a punição de Issamade Asinga, de Suriname, que, em razão de ter sido pego no exame de doping (uso de substância GW1516 ou cardarine), foi banido do esporte por quatro anos e ainda teve seus resultados anulados. Bardi, que havia marcado 9,96s durante a disputa do Troféu Bandeirantes, organizado pela Federação Paulista de Atletismo, no ano passado, em São Bernardo do Campo, assumiu, dessa forma, a posição de recordista da prova na América do Sul. Asinga havia vencido o Sul-Americano de Atletismo no

Foto: Wagner Carmo Thiago Braz teve a suspensão por doping confirmada e está fora dos Jogos de Paris 2024. Ouro no Rio 2016 e bronze em Tóquio 2020 no salto com vara, o atleta testou positivo para ostarina em julho de 2023 e foi suspenso por 16 meses. O ostarina é uma droga utilizada para o aumento de massa muscular.A World Athletics confirmou na manhã desta terça-feira (28/05) que a Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) considerou que o atleta, que estava suspenso provisoriamente desde 28 de julho de 2023,  violou as Regras Antidoping do Atletismo Mundial. O saltador só pode

A queniana Josephine Chepkoech, que este ano foi segunda colocada na Maratona de Sevilha, recebeu uma suspensão de 7 anos após teste positivo para testosterona, conforme relatado pela Unidade de Integridade do Atletismo. https://twitter.com/aiu_athletics/status/1795364563774218425?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1795364563774218425%7Ctwgr%5E8f6c7f19240276ec82124a3c485ce5003c05aef1%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.mundodeportivo.com%2Frunning%2F20240528%2F1002255173%2F7-anos-suspension-subcampeona-maraton-sevilla.html Esta é a segunda sanção que a atleta recebe por doping. Em 2015, foi suspensa por dois anos pelo uso de Norandrosterona.A corredora foi submetida a um teste antidoping em fevereiro, após ser segunda colocada na Maratona de Sevilha, com 2:22:38. Em abril, a Agência Mundial Antidopagem (WADA) informou que a análise de Josephine havia revelado a presença de substância proibida na categoria de esteróides androgênicos