https://youtu.be/xFvgQd8LV-o O grande destaque da São Silvestre de 2001 foi a vitória de Zeferina Baldaia, a terceira brasileira a conseguir esse feito, depois de Carmem de Oliveira em 1995 e Roseli Machado no ano seguinte. Mas a 10ª colocada, Marizete Rezende, achou pouco os 15 km na capital e seguiu com seu companheiro Diamantino dos Santos para Brodowski, a terra de Portinari, no interior paulista, para correr os 10 km da SS local. Venceu e ganhou uma moto. Mais precavido foi o campeão da 52ª São Silvestre caipira, Adalberto Garcia, que abdicou de chegar entre os primeiros na Avenida Paulista,

A brasileira Vanessa Cristina de Souza, de 31 anos, terminou sua sequência de Majors com excelente resultado. Das quatro maratonas disputadas em apenas três semanas, a santista conseguiu ficar no top 5 em três oportunidades. Depois de participar da maratona dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, onde foi a 10ª colocada, Vanessa começou sua sequência de Majors com um 5º lugar na Maratona de Berlim, disputada no dia 26 de setembro. Na semana seguinte, no dia 3 de outubro, a brasileira foi a 7ª colocada na de Londres. Uma semana depois, no dia 10 de outubro, ela ficou na 4ª posição

A Maratona de Boston voltou a ser realizada presencialmente, depois de 910 dias. A 125ª edição da prova aconteceu nesta segunda (11/10), com um total de  15.736 corredores. Os quenianos Benson Kipruto, de 30 anos, e Diana Kipyokei, de 27, venceram a mais antiga e tradicional maratona do mundo, pela primeira vez realizada no mês de outubro. Tradicionalmente, a prova é realizada em abril, no feriado do Dia do Patriota. Na prova masculina, Kipruto, que havia sido 10º em 2019, assumiu a liderança na milha 23 e venceu com 2:09:51. O etíope Lemi Berhanu foi o segundo com 2:10:37, seguido

VEJA A MATÉRIA

[caption id="attachment_27509" align="alignnone" width="1024"] Largada da Maratona de Chicago (Foto: Bank of America Chicago Marathon / Kevin Morris)[/caption] A Maratona de Chicago reuniu neste domingo (10/10) 26 mil participantes, que largaram no Grant Park para correr pelas ruas da Windy City (Cidade do Vento) em um dia quente e úmido. [caption id="attachment_27516" align="alignright" width="300"] Tura, Rupp e Kiptanui após o km 30 (Foto: Bank of America Chicago Marathon / Kevin Morris)[/caption] O etíope Seifu Tura foi o campeão, com o tempo 2:06:12, garantindo seu primeiro grande título na carreira. O norte-americano Galen Rupp, vencedor em 2017 e medalha de bronze

https://youtu.be/-ma5AsY7F5Q   Desde o final dos anos 80 (do século passado), o recorde mundial na maratona feminina vinha caindo, mas bem devagar. Aí, em 1998, a queniana Tegla Loroupe quase conseguiu ser a primeira sub 2h20 nos 42 km, ao ganhar em Roterdã com 2:20:47 e no ano seguinte vencer em Berlim em 2:20:43. Então, no dia 30 de setembro de 2001, também na capital alemã, a japonesa Kaoro Takahashi conseguiu finalmente o grande feito, com a marca de 2:19:46. Era a nova recordista mundial, em um reinado que durou somente 1 semana! Porque no domingo seguinte, 8 de outubro, em Chicago, a queniana Catherine Ndereba

A Mizuno apresenta mais uma novidade no mercado: o Mizuno Wave Rebellion, modelo desenvolvido para corredores que buscam performance. Com o novo lançamento, que foi projetado para proporcionar máxima propulsão e velocidade, a Mizuno marca a chegada da tecnologia Mizuno Enerzy Lite. Aplicado na entressola, o material em EVA é o mais leve da tecnologia Mizuno Enerzy, que proporciona um melhor nível de amortecimento, maciez e alto retorno de energia, além de ser um calçado leve, pesando apenas 230 g no tamanho 41. Outra novidade é o formato da placa Wave. Pela primeira vez a marca aposta em uma placa em formato

https://youtu.be/E3dgZGt5eEc A CR foi um sucesso desde seu início em outubro de 1993, tanto em assinaturas como em publicidade. Apesar disso e da flagrante evolução das corridas de rua no Brasil, decorrente da ação da Contra-Relógio, demorou para que mais alguém tivesse coragem para lançar uma publicação no mesmo segmento, o que só aconteceria para valer em 2002, com a chegada da O2, e depois com a Runner´s World Brasil, em 2008. A CR não era uma maravilha em termos gráficos, mas teve sempre uma postura de defender os interesses dos corredores e de criticar os maus organizadores, que eram predominantes na primeira década da revista.