As mulheres só passaram a ser autorizadas a correr a São Silvestre em 1975 e durante 20 anos foram sempre estrangeiras as campeãs, com destaque para a portuguesa Rosa Mota, dominante entre 1981 e 86. Mas Carmem de Oliveira, depois de ter sido segunda colocada por 4 vezes (85, 90, 92 e 93), finalmente conseguiu o tão esperado primeiro lugar, em 1995.
Nesse ano, o queniano Paul Tergat começa sua sequência de vitórias, sendo Vanderlei de Oliveira o 4º colocado. Dois meses depois, ele vence a Maratona de Tóquio, com o novo recorde sul-americano (2:08:38), superando o de Luiz Antonio dos Santos (2:09:30).
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