
Praticamente todo mês a revista trazia relatos de assinantes sobre suas participações em provas pelo mundo. Era uma forma de informamos sobre elas e de valorizar essas performances de nossos leitores. O paulista Darci Garçon foi um dos mais atuantes,

Há duas décadas, havia um pensamento que amadores não podiam fazer mais que 2 ou 3 maratonas por ano, e sempre bem distanciadas. Por discordar desse raciocínio, que considerava válido apenas para atletas de elite ou corredores muito competitivos, o

A revista publicava anualmente, sempre na edição de janeiro, o Ranking Brasileiro de Maratonistas, uma listagem seletiva por faixa etária, com tempos-limite para ingresso, mas que eram 30 minutos a mais do que o exigido na qualificação para Boston. Apenas

Nesta semana, os comentários do editor Tomaz Lourenço sobre as maratonas de Berlim, Chicago, Nova York e Curitiba, em 1999. Na primeira, a excelência na organização, que se mantém; na segunda, o novo recorde mundial, com o marroquino Khalid Kannouchi marcando 2:05:42; em

A Contra-Relógio saiu mensalmente durante 28 anos, desde outubro de 1993 até abril de 2021. Os assuntos eram os mais diversos, mas sempre tendo como mote principal as corridas de rua e maratonas, e seus protagonistas. Algumas das seções da CR foram

Praticamente todo mês a revista trazia relatos de assinantes sobre suas participações em provas pelo mundo. Era uma forma de informamos sobre elas e de valorizar essas performances de nossos leitores. O paulista Darci Garçon foi um dos mais atuantes,

Há duas décadas, havia um pensamento que amadores não podiam fazer mais que 2 ou 3 maratonas por ano, e sempre bem distanciadas. Por discordar desse raciocínio, que considerava válido apenas para atletas de elite ou corredores muito competitivos, o

A revista publicava anualmente, sempre na edição de janeiro, o Ranking Brasileiro de Maratonistas, uma listagem seletiva por faixa etária, com tempos-limite para ingresso, mas que eram 30 minutos a mais do que o exigido na qualificação para Boston. Apenas

Nesta semana, os comentários do editor Tomaz Lourenço sobre as maratonas de Berlim, Chicago, Nova York e Curitiba, em 1999. Na primeira, a excelência na organização, que se mantém; na segunda, o novo recorde mundial, com o marroquino Khalid Kannouchi marcando 2:05:42; em

A Contra-Relógio saiu mensalmente durante 28 anos, desde outubro de 1993 até abril de 2021. Os assuntos eram os mais diversos, mas sempre tendo como mote principal as corridas de rua e maratonas, e seus protagonistas. Algumas das seções da CR foram