
No BLOG DO EDITOR desta sexta, Tomaz Lourenço faz a leitura comentada das edições de julho e agosto de 2002. Nesta última, o editorial traz uma proposta ousada: para que a maratona paulistana passasse a ser na distância de 30 km, de

Na Maratona de Londres 2002, a expectativa era para a estreia nos 42 km do então melhor fundista do mundo, o etíope Haile Gebrselassie, assim como da inglesa Paula Radcliffe. Mas quem acabou ganhando foi o marroquino naturalizado norte-americano Khalid Khannouchi, que melhorou

No BLOG DO EDITOR desta sexta, Tomaz Lourenço faz a leitura comentada das edições de março e abril de 2002. Entre os destaques, uma matéria especial sobre os 20 anos da Corpore (Corredores Paulistas Reunidos), que se sobressaía entre as entidades organizadoras

O grande destaque da São Silvestre de 2001 foi a vitória de Zeferina Baldaia, a terceira brasileira a conseguir esse feito, depois de Carmem de Oliveira em 1995 e Roseli Machado no ano seguinte. Mas a 10ª colocada, Marizete Rezende,

Desde o final dos anos 80 (do século passado), o recorde mundial na maratona feminina vinha caindo, mas bem devagar. Aí, em 1998, a queniana Tegla Loroupe quase conseguiu ser a primeira sub 2h20 nos 42 km, ao ganhar em Roterdã

No BLOG DO EDITOR desta sexta, Tomaz Lourenço faz a leitura comentada das edições de julho e agosto de 2002. Nesta última, o editorial traz uma proposta ousada: para que a maratona paulistana passasse a ser na distância de 30 km, de

Na Maratona de Londres 2002, a expectativa era para a estreia nos 42 km do então melhor fundista do mundo, o etíope Haile Gebrselassie, assim como da inglesa Paula Radcliffe. Mas quem acabou ganhando foi o marroquino naturalizado norte-americano Khalid Khannouchi, que melhorou

No BLOG DO EDITOR desta sexta, Tomaz Lourenço faz a leitura comentada das edições de março e abril de 2002. Entre os destaques, uma matéria especial sobre os 20 anos da Corpore (Corredores Paulistas Reunidos), que se sobressaía entre as entidades organizadoras

O grande destaque da São Silvestre de 2001 foi a vitória de Zeferina Baldaia, a terceira brasileira a conseguir esse feito, depois de Carmem de Oliveira em 1995 e Roseli Machado no ano seguinte. Mas a 10ª colocada, Marizete Rezende,

Desde o final dos anos 80 (do século passado), o recorde mundial na maratona feminina vinha caindo, mas bem devagar. Aí, em 1998, a queniana Tegla Loroupe quase conseguiu ser a primeira sub 2h20 nos 42 km, ao ganhar em Roterdã