Desta vez, Tomaz Lourenço faz a leitura comentada das edições de outubro, novembro e dezembro de 2002. Na primeira, um tema que vai aparecer várias vezes na CR, que foi a contestação de que alongar imediatamente antes (e depois) de correr ajudaria a evitar lesões e menos ainda seria sua validade para a performance, sendo até mesmo prejudicial.
Também se noticia a volta de Ronaldo da Costa às competições, que desde seu recorde mundial na Maratona de Berlim, em 1998, não obteve nenhum resultado expressivo. Ele participa da Meia de Bogotá (então maior da América do Sul) e até novamente da prova alemã, a convite, concluindo com marcas razoáveis.
Em Chicago 2002, a inglesa Paula Radcliffe consegue finalmente o tempo mais rápido nos 42 km, com 2:17:18, superando a queniana Catherine Ndereba que também lá, em 2001, tinha feito 2:18:47. E se o assunto é número, um assinante carioca revela detalhes de uma corrida em Atlanta, com 50 mil participantes (de verdade…) e que continua existindo.