André Savazoni
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A 15ª edição da Maratona do Rio de Janeiro, disputada neste domingo (dia 18), segue crescendo e, de acordo com os dados disponibilizados pela Chiptiming, chegou a 6.023 concluintes (4.394 homens e 1.629 mulheres), contra 5.518 no ano passado.
Já na Meia-Maratona Olympikus, a supremacia feminina foi evidente, com 4.840 mulheres completando o belo percurso carioca, entre a Barra da Tijuca e o Aterro do Flamengo, contra 3.953 homens, além de 13 atletas nas categorias especiais. Nos 21 km, o total de corredores foi de 8.806 (9.522 em 2016);
As mulheres também dominaram a Family Run Smart Fit, com 3.158 concluintes nos 6 km e 1.856 homens, além de 20 nas categorias especial. A prova reuniu 5.034 corredores (4.004 no ano passado).
Dessa forma, todo o evento da Maratona do Rio teve 19.863 concluintes, com base nos resultados já disponíveis e divulgados na Chiptiming (www.chiptiming.com.br), contra os 33 mil inscritos anunciados. Dessa forma, o total de concluintes foi pouco acima do ano passado, quando chegaram, nas três provas, 19.044.
O belo dia de sol, céu azul e calor deixou a Maratona do Rio ainda mais bonita, com um visual incrível, porém, castigou os corredores, principalmente nos 42 km. Na elite masculina, os vencedores foram os quenianos Ednah Mukhwana no feminino (2:38:34) e Godfrey Kipkosgey Kosgey no masculino (2:17:41).
Para alegria da torcida no Aterro do Flamengo, o Brasil conquistou o 2º lugar no feminino e no masculino, com Mirela Saturnino de Andrade (2:39:02) e Edmilson dos Reis Santana (2:21:01).
Leia a cobertura completa da Maratona do Rio na edição de julho da Contra-Relógio.
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Olá André Savazoni!
Tudo bem?
Quanto Tempo!
Ontem eu recebi a edição impressa de julho/2017 da Revista Contra Relógio e fiquei supreso ao ler 6 linhas da Seção “Duas em uma semana” do artigo de sua autoria “15ª Maratona do Rio passa de 6 mil concluintes”.
Transcrevo.
(…)
“De segunda a quarta-feira, fiquei com muitas dores na panturrilha, talvez pelo fato de ter corrido com um tênis bem baixinho (Mizuno Universe 5), que gosto muito, mas que ‘judia’ da musculatura, principalmente da parte inferior da perna.”
(…)
A única oportunidade que tive de manusear esse calçado foi em 2013, de passeio por Sampa. Foi na Velocità Jardins.
Peguei para sentir o peso e é uma pluma.
(Arrependo-me de não ter comprado na época! Agora só no “Mercado Livre”)
Coragem a sua correr forte com ele em uma Maratona! (risos)
É praticamente corre descalço.
Esses calçados baixinhos eu só uso em treinos intervalados.
É muito punk!
Onde mais me machuca é na sola do pé na região do metatarso.
Você o tem desde muito tempo?
Você deve usar somente em ocasiões especiais, não é?
Porque deve desgastar rapidamente.
Por que você não correu com o Skechers, tanto em PoA quanto aqui no Rio, que você já vinha treinando e correndo com ele?
Um Grande Abraço,
Hélio Shiino
Rio de Janeiro – RJ