Notícias Redação 25 de novembro de 2016 (26) (263)

Fraudes na Maratona de Curitiba

Na edição deste mês de novembro na Contra-Relógio publicamos uma matéria mostrando as “estratégias” adotadas por corredores em provas, seja para ter desconto de idoso, pegar troféus nas faixas etárias, para obter um índice (como para Boston) ou apenas ganhar “cliques” e “curtidas”, além de “parabéns” nas assessorias ou grupos de corridas. Temos para exemplificar mais dois casos de fraudes ocorridas na Maratona de Curitiba, disputada no último domingo (dia 20).

Primeiro caso. Quem correu com o número de peito 155 foi João Carlos Teodoro, mas o resultado que aparece é da pessoa que estava inscrita, Amaury Chiconato, da Assessoria Esportiva Equipiazza, nos 42 km, na faixa etária 45-49.

Outro leitor encaminhou as informações sobre outra “estratégia” por causa do revezamento (era possível correr os 42 km em duplas, além do individual e de provas de 10 km e 5 km). Segue o relato:

“No km 21,5 logo, após o ponto de transição do revezamento. avistei dois corredores trocando chip e número de peito. Parei e verifiquei que o número 266 (cor branca) era para os 42 km. Avisei-os que não era permitido que dois corredores corressem com o mesmo número. Informei-os que praticavam uma fraude, mas ainda assim persistiram e o corredor descansado (Celso) iniciou a corrida e ultrapassou vários maratonistas “de verdade”, dando continuidade à fraude. Enviei e-mail à organização solicitando a desclassificação dos fraudadores.”

Assim, nos resultados, apareceu Celso Camargo dos Santos, da equipe BQ Runners, nos 42 km, na faixa etária 45-49 anos. Fotos dos dois corredores (com o mesmo número) também nos foram enviadas, para comprovar a fraude.

Nas duas situações, a organização da Maratona de Curitiba foi informada, com o anexo de imagens que comprovam as irregularidades. Tanto o resultado de Amaury Chiconato como o de Celso Camargo foram anulados. E os dois nomes, que já tinham entrado no Ranking Brasileiro de Maratonistas, elaborado pela CR e publicado na revista de janeiro próxima, foram devidamente retirados.

Veja também

26 Comments on “Fraudes na Maratona de Curitiba

  1. E o atleta Bruno Lazaretti, flagrado no exame anti doping no ironman de Brasília, correu tranquilamente como está fazendo sempre, e isso durante sua punição…. O que me dizem?

  2. Parabéns pela postura da equipe em denunciar estes casos, isto é uma vergonha ! Com certeza estas mesmas pessoas reclamam da corrupção no país. Parabéns também para a organização por ter desclassificado os espertos “atletas”.

  3. Sei que não é uma prática correta, mas repassei meu número (666) a um amigo que é ultramaratonista. Ele deveria correr 50 km como parte da preparação de uma prova e achei que não haveria mal em usar a estrutura da prova. Só que ele correu forte e fez 3:05, ficando em terceiro na categoria que seria a minha. No dia seguinte liguei para a organização e solicitei que meu resultado fosse anulado e que meu resultado fosse desclassificado. Espero que a verdade tenha sido restabelecida e peço desculpas aos corredores da minha categoria. Não tive a intenção de causar nenhum problema, mas só ajudar um amigo na sua preparação. Não devo repetir essa procedimento.

  4. Todas as provas da Golden Four tem fraude também feita por corredores que querem o top 100 de qualquer forma.

  5. Ótimo a atitude tomada pela organização
    Parabéns pois resgatei no 34km rapaz que travou as duas pernas e depois de muita massagem conseguiu continuar a prova. Não desistiu e até linha de chegada teve que parar umas 3 vezes para massagear as pernas.. conseguiu
    Finalmente Cruzou a linha de chegada. Se não houver punição aos fraudadores é muito triste. Parabéns Organizadores!!! . Tem que haver punição mesmo!!!!

  6. Coloco aqui nota publicada pela Equipiazza Assessoria Esportiva sobre fato envolvendo dois de seus atletas, divulgada no facebook (https://www.facebook.com/equipiazza/posts/1366921286652656):

    “NOTA DE ESCLARECIMENTO
    Diante da matéria intitulada “Fraudes na Maratona de Curitiba – 25/novembro/2016”, publicada pela Revista ContraRelógio – CR, no seu blog , a ASSESSORIA EQUIPIAZZA vem a público esclarecer nos termos a seguir.
    Nossa Assessoria participa do mundo das corridas a mais de 15 (quinze) anos, possuindo atletas que participam de competições profissionais e amadoras no Brasil e no mundo. Também por isso sempre primamos pelo respeito à legalidade e à moralidade tanto no esporte quanto em nossa vida pessoal.
    Jamais anuímos e tampouco incentivamos qualquer tipo de postura ou comportamento de qualquer dos nossos atletas que pudesse trazer prejuízos ou fraudes para outros atletas ou mesmo para o resultado da competição.
    No caso específico, e que se refere aos atletas Equipiazza, informamos que a matéria é absolutamente inverídica, tendo sido açodadamente publicada, sem que antes, tenhamos tido qualquer oportunidade de manifestação. Em que pese já tenhamos solicitado por várias vezes nosso direito de resposta à Contrarelógio, até o presente momento (17h do dia 25/11/2016) não recebemos qualquer feedback, motivo pelo qual entendemos que uma rápida resposta é necessária para desfazer qualquer mau entendimento a respeito do nosso caráter decorrente da matéria publicada.
    Nesse sentido que, um dos nossos atletas (que aqui denominaremos como atleta A para garantir a proteção de sua privacidade) inscreveu-se na Maratona de Curitiba realizada no ultimo dia 20 de novembro de 2016. Ocorre que esse “atleta A”, por motivo particular de força maior, viu-se impossibilitado de participar da prova, cedendo sua inscrição para outro “atleta B” da nossa equipe. RESSALTE-SE QUE TANTO O ATLETA “A”, QUANTO O ATLETA “B” SÃO DA MESMA CATEGORIA!
    Ademais do exposto, visando alterar o nome do atleta inscrito, uma vez que a categoria permaneceu a mesma, enviamos e-mail e tentamos contato via celular com a organização da prova, sem que, porém, tenhamos tido qualquer resposta de alteração do nome. Para aqueles que tiverem interesse estamos a disposição (equipiazza@gmail.com) para remeter os referidos e-mails e assim comprovar o que estamos esclarecendo.
    Diante da falta de resposta da organização o “Atleta B” largou na prova e concluiu o percurso normalmente. RESSALTE-SE QUE EM NENHUM MOMENTO O “ATLETA B” SE FEZ PASSAR OU TENTOU SE FAZER PASSAR PELO “ATLETA A”.
    INCLUSIVE MESMO APÓS SER CHAMADO PELA ORGANIZAÇÃO DA PROVA PARA A PREMIAÇÃO O “ATLETA B” EXPLÍCITAMENTE SE IDENTIFICOU COMO “ATLETA B”, E JAMAIS COMO “ATLETA A”, esclarecendo que ele havia corrido como o nome e número deste, face à inércia da resposta para substituição do nome, tendo a organização do evento assentido com o acesso ao pódio normalmente.
    Ressalte-se que todo o tempo da prova e mesmo após o seu término jamais houve qualquer má-fé do “Atleta B” e tampouco da nossa equipe em burlar ou praticar qualquer fraude ao evento ou a qualquer outro atleta. Sempre se buscou ajustar a situação-fática, real (atleta que estava efetivamente correndo) à situação formal (nome do atleta que estava inscrito), porém, por motivos absolutamente alheios à nossa vontade e à dos “atleta A” ou “atleta B” (inexistência de resposta da organização em alterar as inscrições conforme previamente solicitado) é que tudo ocorreu.
    É de se frisar ainda que, a organização teve conhecimento prévio do referido fato, a quem inclusive solicitou-se a regularização, bem como, teve conhecimento após o resultado da prova. Jamais houve qualquer solicitação seja por parte da nossa equipe, seja pelos nossos “atletas A e B” para que qualquer dos seus nomes constasse em qualquer ranking que fosse. Outrossim, caso eventualmente tenha constado o nome do nosso “atleta A” em eventual ranking, tal se deu por ato unilateral da organização do evento, e jamais a pedido da nossa equipe ou dos nossos atletas, inexistindo assim qualquer tipo ou intenção de favorecimento indevido a alguém.
    Por fim e ao cabo, vale ressaltar que o procedimento em tela, ou seja, o fato do “atleta B” correr com o nome do “atleta A”, não causou qualquer prejuízo para qualquer outro atleta da prova. Até mesmo porque ambos são da mesma categoria. Dessa forma que ocorreu apenas o fato do “atleta B” correr com o nome e número do “atleta A”(em que pese as diversas tentativas de realizar a alteração de nomes perante a organização do evento).
    Espera-se dessa forma, tenha restado esclarecida a notícia falaciosa, inverídica, e açodadamente publicada pela revista contrarelógio em seu site, blog e redes sociais, em face de quem já estamos buscando a garantia do nosso direito de resposta (art. 5º, inciso V e X da Constituição da República de 1988 e Lei nº 13.188 de 11 de novembro de 2015), além de outras medidas que nosso departamento jurídico entender pertinente.
    Agradecemos a confiança depositada em nossos profissionais e atletas.
    Marco Aurélio Piazza
    Equipiazza – Assessoria Esportiva.”

  7. Boa tarde, fizemos inúmeras matérias (inclusive aqui no blog Últimas e no Blog Na Corrida) desde o ano passado sobre essas fraudes no top 100. Pode procurar, que irá achar.

    Abraço
    Contra-Relógio

  8. Pelo que entendi, a acessoria diz que EM NENHUM MOMENTO O “ATLETA B” SE FEZ PASSAR OU TENTOU SE FAZER PASSAR PELO “ATLETA A”, mas admite que ele colocou o número de peito para exatamente SE FAZER PASSAR PELO “ATLETA A” durante a prova, o que o regulamento da prova e as próprias regras do esporte não permitem. Corrida não é micareta, em que se pode usar ingresso do outro

  9. E segue o regulamento da prova, que comprova que a notícia não foi “falaciosa, inverídica e açodamente publicada”
    3.7
    . O valor da inscrição não será devolvido em nenhuma hipótese. Também não será permitida a
    transferência da inscrição para outro evento e/ou outro participante, sob qualquer argumento, sendo
    passível de desclassificação o
    atleta que transferir sua inscrição para outrem.

  10. Caramba, quando será que deixaremos de ser o “povo do jeitinho”…? O regulamento é claro,e as pessoas e assessorias tentam se justificar um ato injustificável… lamentável…

  11. A equipe fala que não houve prejuízos porém, não cita o nome das pessoas o que acho errado já que quem não deve não teme e outra coisa, se o atleta B ficou em terceiro quem garante que o atleta A ficaria nessa posição ? Poderia ter ficar fora do ranking o que prejudicou o quarto colocado é assim por diante.
    E ainda falam em processar …é mole? Coisa feia.

  12. No caso relatado pelo Bruno e dos atletas da Equipiazza, a situação é a mesma. Um atleta correu com o número do outro. Independentemente da motivação, foi isso o que ocorreu. Embora muitas vezes isso não gere maiores consequências, nem sempre é assim. Há casos (não é ou não parece ser o dos exemplos) em que isso é feito para se beneficiar de algum desconto na inscrição (idoso, pne etc). Em outros, o problema é a interferência na premiação das categorias (caso que o Bruno relata) ou mesmo na classificação para uma prova (como Boston).

    Em qualquer situação, está errado. Como muitas vezes esse errado não tem maiores consequências, tende-se a tolerar. Mesmo assim, está errado. No entanto, nos dois casos específicos a reação é completamente diferente. O Bruno, que nem foi citado na matéria, se auto denunciou nos comentários, explicou o que houve e afirma ter se dirigido à organização para relatar e registrar o ocorrido, anular o resultado, além de explicar que não repetirá o equívoco.

    A postura da Equipiazza em relação a seus atletas foi diferente. Tentou se justificar, mas não assume e nem admite qualquer erro de seus atletas. Na verdade acusa a revista de errar por não ter sido consultada, acusa a organização da prova por não ter permitido a suposta troca e ameaça alguma medida judicial.

    Eu creio que a postura do Bruno, para uma mesma situação concreta, foi muito mais correta.

  13. Aqui em Curitiba tem uma prova chamada revezamento das nascentes do iguaçu ..prova de 108km feita em grupo de acho 10 pessoas.
    ja fiz esta prova e ja vimos muitas acessorias levarem os seus clientes (atletas) de carro ate pelo trajeto e sempre trocando um por outro.
    ou seja o trecho é de 10 km mas um atleta corre 5 6 km e ai desce outro da van e continua o trajeto.
    nao tem controle da organização, e as acessorias se aproveitam disto para “irem bem ” na prova e se promoverem.
    muito comum isto aqui em Curitiba.

  14. Cada vez mais as maratonas brasileiras estão abrindo inscriçoes mais cedo e consequentemente acabando mais cedo. Visto que pode ocorrer muita coisa neste período, entre a inscrição e a prova, muitos atletas podem desistir e acabar repassando a inscrição para outros atletas. A Revista poderia sugerir às Organizadoras, que se não permite a transferência, que pelo menos desse a opção para quem não vai correr, de cancelar a sua inscrição para efeitos de classificação e assim pudesse repassar para outros sem interferir na classificação oficial. O kit e estrutura já estão pagos de qualquer forma então somente invalidar o número de peito para fins de classificação já seria uma medida para atenuar os problemas acima. A Asics Golden Run 42k acabou rápido e vi muita gente repassando as inscrições para terceiros, o que deve ter distorcido os resultados.

  15. Fiz o meu relato, antes que pudesse ter gerado qualquer comentário. Nem eu nem meu amigo queríamos nos beneficiar de qualquer resultado. Não quero ir pra Boston sem mérito. Não quero troféu sem mérito. Eu peguei meu número na sexta-feira e postei o meu número (666) no grupo de wahtsapp. Ele comentou que podia usar a estrutura da prova pra treinar se eu pudesse repassar o número e pegou na saída do trabalho às 18:00. Nem pensamos em trocar os dados da prova, porque nenhum de nós estava querendo ser premiado. Foi algo espontâneo e, confesso, sem medir muito as consequências.

  16. Faço das palavras do Akira as minhas

  17. Isso vai depender muito de nossa fiscalização e denúncia,porque alguém sempre vê,pelo bem do esporte é preciso que se denuncie a direção da prova,alem de uma bela vaia no meio da galera,já fui prejudicado em várias ocasiões,principalmente na São Silvestre,onde para mim seria um sonho de infância,ganhar uma S.S.,no entanto tenho 66 anos e ainda tento receber um troféu na minha F.E.,o ano passado quase consegui,mas depois de várias reclamações,com provas fotográficas,subi de sétimo para quarto,mas ficou a dúvida no terçeiro que não foi esclarecida,na maratona de Buenos Aires,fiquei em sexto,mas os dois primeiros da categoria,alem de não passarem pelo tapete da meia,não tinham o menor jeito de quem faria a maratona em 3,25m,reclamei mas não adiantou,acho que preciso treinar mais,kkkkkk

  18. Tento entender o porquê de corredores cometerem fraudes em provas. Enganar a si mesmo para apenas sair bem na foto ou entre os “amigos”? Acho que nunca vou compreender isso. Precisa sim sempre publicar as fraudes, é a melhor punição para estas pessoas.

  19. Lamentável essas fraudes que vem ocorrendo nas nossas querias corridas e rua, existe o regulamento para ser cumprido se o atleta não cumpriu o minimo que a organizacao a prova deve fazer quando recebe alguma denuncia é desclassificá-lo, lá fora acho que é na Maratona de Boston se o atleta fizer isso cedendo o número para outra pessoa essa pessoa nunca mais vai correr essa maratona. Temos que acabar com esse jeitinho brasileiro é uma vergonha isso e essa Equipe que se pronunciou aqui falando que os seus atletas fizeram também a organizacão da prova deveria desclassificar também…Mesmo sendo da mesma faixa etária houve fraude.

  20. Apoio totalmente a matéria da Contra Relógio, esta assessoria que se diz honesta, em nenhum momento colocou o nome dos envolvidos, isso é sinal que estão acostumados a fazer este tipo de fraude, pois o jeitinho brasileiro continua até nas corridas as quais nós amadores estamos sendo lesados, porque? Porque não temos assessoria e faço meus treinos sozinho e sempre buscando a minha superação individual. Eu já presenciei até contato via telefone quem estava na frente para o corredor acelerar na chegada. Se percebe fraude facilmente, as organizações sabem disso, se ninguém reclamar passa batido, senão vão averiguar e posteriormente se confirmado desclassifica o fraudador. O caso supra aqui explanado percebesse que a assessoria está ciente sempre desse tipo de fraude, eles querem fazer nome em cima da desonestidade. Graças à Deus não preciso roubar o direito do outro.

  21. Pratico corridas há catorze anos, infelizmente, é comum as pessoas fraudarem os eventos, já vi inúmeros casos de mulheres entregarem os chips aos maridos e ganharem provas. Existem os corta queijo , cortam na cara dura, inclusive na última prova vi inúmeros picaretas cortando caminho, favorecidos pela organização da prova que sempre coloca o identificador de chip na vila Hauer e no mesmo lugar. Fui a última mulher a chegar, tanto na categoria , como na prova, por vários motivos , mas o principal é por ter uma lesão séria nos dois joelhos, mas mesmo tendo ficado na lista por última, existiam umas vinte pessoas lá para trás, que simplesmente foram abduzidas e não cruzaram a linha de chegada, fora um cidadão que corria de rosa e cortou caminho e deve ter chegado em quatro horas. É uma indecência o que ocorre no esporte, ao invés das pessoas se desafiarem, gostam de se mostrar com algo que nem fizeram e que nem completaram.

  22. Fiz a maratona de Buenos Aires este ano e a polícia fiscaliza tanto as baias de largada como o percurso. Eu mesmo vi um corredor sem número de peito sendo agarrado e levado por polícias no meio do percurso. Lá o jeitinho não prospera porque não existe impunidade.

  23. Tenho o maior orgulho em dizer que ate aqui ja fiz 46 maratonas e 21 ultramaratonas e jamais burlei um resultado e nunca farei.
    A maratona de Curitiba fiz em 04 h 58 min e fiz de tudo para correr abaixo de 4 h e 40 min, para voltar ao ranking, fato que vou tentar de novo em uma maratona de dezembro la ora.
    Entendo que isto é crime e a CBAT tem que colocar isto em evidencia, pois mesmo sendo um evento esportivo, existe a credibilidade.
    Qualquer correr que fizer isto sera de minha parte desmascarado…
    TENHO NOJO DESTE TIPO DE GENTE

    Ultramaratonista Placido

  24. o que mais se ve nas provas são atletas mal intencionados usam o pessoal da 3ª idade para usufruir do desconto de 50% , a yescon esta fazendo um trabalho visando coibir esses abusos

  25. A “explicação” da assessoria foi ainda pior na minha opinião, quem flagrou a troca de chips e BIB Number tb relata q existem fotos da “primeira perna” (21k) da maratona com atleta diferente do q tb consta nas fotos da “segunda perna”, com essa simples verificação poderão se ter a certeza da fraude executada pelos atletas e pelo visto com total apoio da sua assessoria, q até o momento só se preocupou em vir aqui atacar a revista, inclusive com ameaças de processo. Lamentável. Que se verifique as fotos e os tempos finais e de passagem e q seja comprovado se houve a fraude, e em caso positivo q os atletas sejam punidos, assim como a assessoria.

  26. O fato (ou a fraude) é extremamente comum nas provas do circuito da Free Corner em Brasília, pelos troféus de faixa etária. Em 2016 a minha esposa (que está entre as melhores da faixa eária) “perdeu” duas vezes para mulheres substituídas por homens, o que foi comprovado pela filmagem da chegada. E fica por isso mesmo, nas próxima prova la estarão os marmanjos fraudando novamente.

Leave a comment