Tradicionalmente, a revista Forbes, dos Estados Unidos, especializada em negócios e economia, faz uma lista de destaques em faturamento. Os maiores bilionários, as principais empresas, as pessoas mais populares/influentes… e, claro, a relação dos 100 esportistas mais bem pagos da atualidade.

Há jogadores de beisebol, de futebol americano, de futebol, da NBA, tenistas, golfistas, pilotos… o que chama a atenção é que, nesse “top 100”, apenas um representante do atletismo, Usain Bolt, na 45ª posição (US$ 23,2 milhões). Mesmo assim, pelo que fatura em publicidade fora das pistas e não pelos patrocínios/prêmios/salários diretamente ligados ao esporte.

Comparando dois astros, no mesmo patamar, em suas modalidades, pelo levantamento da Forbes, Bolt tem US$ 200 mil de salário/vitórias e US$ 23 milhões de patrocínio. Cristiano Ronaldo, o segundo da lista, acumula US$ 52 milhões de salário/premiação por vitórias e US$ 28 milhões provenientes de patrocínios…

A relação, por sinal, ratifica essa grande separação do atletismo para outras modalidades. Por mais que, muitas vezes, prêmios chamem a atenção. Como o anual da World Marathon Majors, de US$ 500 mil para os dois maratonistas (um homem e uma mulher) com a maior pontuação ou os US$ 200 mil pela vitória nos 42 km em Dubai, o investimento das marcas no atletismo (e de outros patrocinadores) é infinitamente inferior ao feito em outras modalidades esportivas.

Os dez primeiros na lista da Forbes são Floyd Mayweather, do boxe (US$ 105 milhões); Cristiano Ronaldo, do futebol (US$ 80 milhões); Le Bron James, do basquete (US$ 72,3 milhões); Lionel Messi, do futebol (US$ 64,7 milhões); Kobe Bryant, do basquete (US$ 61,5 milhões); Tyger Woods, do golfe (US$ 61,2 milhões); Roger Federer, do tênis (US$ 56,2 milhões); Phil Mickelson, do golfe (US$ 53,2 milhões); Rafael Nadal, do tênis (US$ 44,5 milhões); e Matt Ryan, do futebol americano (US$ 43,8 milhões).

Clique aqui e veja a lista completa dos 100 esportivas mais bem pagos elaborada pela Forbes.

Foto: Divulgação