Neste último domingo, ocorreram duas mortes em meias-maratonas. Na prova da Amil, em Campinas, faleceu Helio Kinoshita, de 52 anos, e na Golden Four Asics em Porto Alegre, Julio Matos, 47 anos.
As duas provas contavam com boa estrutura de atendimento médico, mas mesmo assim não foi suficiente para evitar os falecimentos.
Na CR de maio estaremos publicando uma matéria a respeito do tema.
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Aguardo a matéria ansiosamente e divulgarei em minhas redes.
Abs.
Conheço bem esta situação,no ano de 2013 eu participei da prova de Revezamento Volta à Ilha em Florianópolis,estava escalado para correr 3 trechos de mais ou menos 5km cada um, sendo com um intervalo entre os trechos bem longos que dava para fazer um bom descanso…no meu ultimo trecho já chegando bem perto do posto de passagem, tive um enfarto muito forte que não deu nenhum sinal, simplesmente eu apaguei, foi socorrido pelos colegas corredores e só depois que veio o socorro da prova…em poucas palavras estou resumido o que ocorreu comigo por que foi mais complexo a situação…quero dizer com isto que as provas em si não estão aptas para fazer qualquer tipo de socorro neste nível porque são na verdade muito poucos os postos de atendimento nas provas pela quantidade de pessoas que participam e pelas distancias que tem as provas…também as equipes deveriam ter um controle maior sobre seus atletas com exames médicos periódicos e as organizações das provas deveriam exigir das equipes a prestação destes exames na hora da inscrição dos atletas para que não ocorra mais isto….eu nunca tive problemas cardíacos e já estava correndo há mais de 3 anos participando de varias provas.
sinto muito por essas fatalidades.. Mas no caso da Amil em Campinas, segundo os corredores presentes.. o socorro demorou muito além do esperado.