Rumo a Porto Alegre: a corrida como rotina saudável e a expectativa da estreia

foto em 2011
Rodrigo em 2011, no início nas corridas

Um dos pontos mais interessantes nesse mundo das corridas é a heterogeneidade dos participantes. Em uma prova como a Maratona de Porto Alegre, se entrevistarmos uma a uma as pessoas na linha de largada teremos histórias, objetivos, vivências, sonhos, realidades de todos os tipos. Atletas de elite, estrangeiros, amadores rápidos, quem brigue ou não contra o relógio, quem opte pela saúde/qualidade de vida… E, claro, também, os estreantes, que aproveitam do percurso plano e grande chance de frio em 12 de junho para fazer os 42 km pela primeira vez. Nesse grupo, encontra-se Rodrigo Vichi, de Campinas, personagem de hoje do blog, que começou a correr há cinco anos.

“Comecei a correr em outubro de 2011 por incentivo da minha esposa, Marina, que corria. Vendo o  prazer dela em correr, decidi que queria aquilo para a minha vida. Naquela época, estava pesando 108 quilos, totalmente sedentário e já sentindo o peso dos anos sem fazer nada.

Rodrigo em 2015, já com planos de estrear nos 42 km em Porto Alegre
Rodrigo em 2015, já com planos de estrear nos 42 km em Porto Alegre

Me matriculei em uma assessoria de corrida e comecei um trabalho de reeducação alimentar com minha nutricionista, Daniela Oliveira Magro, de Campinas, que me acompanha até hoje.

O tempo foi passando e a paixão pela corrida cada vez aumentando mais. Com isso, os quilos em excesso foram indo embora. Lembro do dia em que consegui correr 1 km inteiro, depois os primeiros 5 km e assim por diante.

Hoje treino com a técnica Gisele Campoli, em Campinas, e estou me preparando para participar da minha primeira Maratona em Porto Alegre. Minha meta é terminar a prova bem e se possível abaixo de 4 horas.

A corrida mudou minha vida radicalmente, hoje não consigo mais viver sem treinar, é como escovar os dentes.”

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