Notícias Tomaz Lourenço 20 de julho de 2021 (0) (149)

Carro para os campeões era comum nas provas brasileiras dos anos 90

No BLOG DO EDITOR, a leitura comentada das edições de maio, junho e julho de 1997. Destaque para a premiação com carro zero km para os campeões (às vezes só para o masculino…), mesmo em corridas mais modestas, que tentavam se equiparar a São Silvestre e algumas maratonas e meias do país. Já os demais participantes continuavam a ser tratados sem muito respeito, e a revista fazia as devidas críticas aos organizadores, mas também sugestões de como melhorar suas atuações.

O chip (brasileiro!) começa a ser usado em algumas provas, mas inicialmente com várias restrições e dificuldades, além do alto custo. Com sua utilização, passa a ser possível saber os tempos líquidos (desde a passagem pelo tapete de largada até o da chegada), não mais é necessário se preocupar em sair na frente, aumenta o controle de passagens pelo percurso e os resultados são divulgados com enorme rapidez. Mas o cadastro nem sempre era bem feito e muitos corriam com chip de outros, causando ainda enorme confusão nas cerimônias de premiação.

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