Notícias Tomaz Lourenço 15 de julho de 2021 (0) (138)

A praga dos “cortadores”, as filas antes da chegada e a Meia de Lisboa

O editor relembra o caso de um assinante que mandou relato sobre seu grande resultado conseguido no exterior, mas que ao enviar outro semelhante foi denunciado por uma treinadora, provando que ele cortava caminho. O chip estava começando a ser usado e ainda apresentava falhas, daí serem comuns essas burlas, mesmo em maratonas já consagradas, tornando a desclassificação difícil de ser efetivada.

As filas antes da chegada continuavam comuns, pela preguiça (e dificuldade) em montar um funil eficiente por baias. Com raríssimas exceções, as provas não faziam aferição do percurso, mas colocavam relógio digital no pórtico, o que pouco significava, pois não se sabia a distância efetivamente corrida.

Na Meia de Lisboa, corrida pelo editor, a surpresa com a indicação da separação do trajeto das duas distâncias do evento. Ao invés de orientar 21 km à esquerda e 7 km à direita, um papelão informava: Orgulho – Vergonha, com as respectivas setas. Era uma faceta do humor português…

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