O número de participantes das corridas de montanha vem crescendo prova após prova no Brasil. Um exemplo foi o aumento de 83% nos corredores na K42 Bombinhas em agosto. Com exclusividade, o argentino Juan Carlos Asef, organizador da K42, anunciou para a Contra-Relógio (e já divulgado na edição 17 do podcast CR no AR) a estreia da série brasileira K21, um preparatório para a K42, já a partir de 2012.
A K21 Adventure Half Marathon já é um sucesso na Argentina e, neste ano, conta com oito etapas, também preparatórias para a K42 Villa Angostura, na Patagônia, a última etapa da série K42 Mundial.
O projeto de Juan é ousado. Para 2012, a expectativa é de quatro etapas. A primeira, com organização da Associação Bombinhas de Atletismo, ocorrerá no dia 1º de abril, um domingo, em Santa Catarina (falta a definição da cidade). Outros dois Estados já estão em negociações adiantadas. Em alguns anos, o objetivo é que cada Estado brasileiro receba uma prova do K21.
De acordo com Juan, sua equipe não organizará todas as provas. Passará o conhecimento técnico e as franquias serão responsáveis pelas etapas.
Além disso, os preparativos da K42 Bombinhas de 2012 já começaram. Juan antecipou algumas mudanças, como a separação dos postos de isotônico, água e frutas, para facilitar para os corredores do individual. Além disso, o local de troca do revezamento da K42 em duplas ficará agora 200 metros antes da hidratação, novamente para dar mais espaço aos atletas da maratona. Outra mudança tem a ver com cerimônia de premiação, que será mais rápida.
Então, se gostou das novidades, vá se preparando que vem aí a série brasileira K21.
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O projeto é ousado mesmo, pois em abril temos Volta a Ilha e Mountain Do do Costão do Santinho! Para mim que já corri as 2, fazer os 21k pode ser interessante… isso se eu sobreviver aos 42k em janeiro no deserto, kkk. É isso, muitas opções, a questão é se os corredores estarão disponíveis… Agora, o apelo das provas de montanha,d e estar junto a natureza é difícil de negar… E tb as assessorias esportivas precisam adequar seus sistemas de treinamento para preparar seus atletas para as condições climáticas e terreno encontrados fora dos centros urbanos… outra questão relevante…
Que boa notícia pra nós amantes das trilhas hein?
Tem diversão pra todos, cada vez mais.
Abraços!
A notícia é boa, mas o que realmente me preocupa é o que a Lu falou a respeito das assessorias esportivas. Pelo que observo, elas ainda estão um pouco distantes de conseguirem dar este suporte aos seus atletas. A mudança se faz necessária e é urgente!
Abraços!
É, agora é moda. Se o pessoal já se arrasta nas maratonas convencionais imagine nessas corridas no meio do mato. A parte boa para os pangarés é que não se tem referência de tempo, então podem contar vantagem de qualquer maneira. Sem falar que são provas bem caras e direcionadas para os mais abonados. Resumindo: Prefiro ralar pra baixar meu tempo em uma maratona oficial e com corredores de verdade do que me meter a correr no meio do mato com um monte de gente metida. Como diz o comercial: Pronto falei.
Olá Amigos da Contra-Relógio!
Fiquei muito feliz com a notícia, mais uma opção para sair da mesmice das corridas em asfalto, sou da seguinte opinião, quanto mais opções melhor para todo mundo, lamento o infeliz comentário do Julio Cesar que disse uma infinidade de bobagens, primeiro ele disse que quem corre em corridas de montanha não é corredor de verdade, menosprezou todos dizendo que são pangarés e são metidos, pois saiba que o metido de toda essa história é você, que deve ser pangaré nas idéias. Abraços!!!
Salve Julio. Gente preconceituosa e desrespeitosa com os sonhos de qualquer pessoa em correr uma maratona – qualquer que seja o tempo final – nós, montanheiros e asfalteiros, preferimos que continue distante das trilhas e da energia que é estar entre amigos numa prova de montanha. Pessoas como você em nada contribuem para um ambiente sadio e sem rixas bestas, preconceitosas e descabidas. és um fanfarrão. Paz para seu coração atormentado. E abraço aos demais.
Então Julio Cesar, pensamento preconceituoso, prepotente e bastante LERDO o seu…Seu cérebro está precisando de oxigênio, quem sabe daí você terá condições de refletir sobre suas idéias. Por enquanto vou seguir treinando para atropelar no asfalto, subir muitas montanhas e me divertir no meio do mato! Sobretudo continuar respeitando o rítmo de corrida e de vida de cada um!
Esse Júlio enche o saco no correria e até aqui?
Salve-nos!
Calma gente.
As corridas realmente não são baratas.
(Tem um custo muito grande para a organização tbm).
Mas faz quem quiser, que puder.
Infelizmente, se o mundo é assim, as corridas tbm serão.
O negócio é todo mundo respeitar a opinião de todo mundo. Cada um sabe do seu.
Acho ótimo termos mais uma opção!
Quem venham muitas outras.
Abraço
Gostei da proposta dos 21km no morro, rsrs.
Mais uma opção de prova. Que venham…..
Fico feliz em ver o comentário infeliz do Júlio.
Quanta alegria a minha em ser pangaré e poder pagar por provas mais coloridas, molhadas e divertidas. Amooo subir morro!
Amigo Marcos Pinguin, se vc conhece esse Julio Cesar pessoalmente, vc me mostra quando encontrarmos de novo. Quero ver bem a cara desse infeliz, deve ser um m… que se acha bom de mais para correr com pessoas do bem. Isso que ele disse não cabe em lugar algum, quanto mais no nosso meio de corredores de asfalto, de terra, de montanha, dentro d’agua não interessa o local e sim o prazer de estar correndo. Uma coisa Thiago Maciel, é respeitar a opinião dos outros, a outra a agredir quem vc não conhece, no entanto esse Julio “qualquer coisa”, é um imbecil, para ser bem educado.
Grande abraço a todos, com exceção ao “m…”.
Sim, li num desses blogs de corredores sobre a prova de Bombinhas um trecho mais ou menos assim: “A prova é excelente, o lugar é lindo, mas m ponto negativo é que o trajeto passou perto de umas casinhas feias de gente pobre”. Realmente, ele tá certo, pagou caro pra se arrastar num lugar lindo e a organização o obriga a passar perto de casinhas de gente pobre. Já enviei email para a organização mandar demolir essas casinhas antes da prova do ano que vem.
Qual o teu tempo em maratona ohh Pangaré Júlio César? Cada um escolhe a modalidade que lhe convém!
Julio Cesar,
A gente só pode falar do que conhece!!!
Corro no asfalto e em trilha. Quem gosta de correr, corre em qualquer lugar.
Não quer pagar inscrição, não paga, mas experimenta correr no mato e depois diz se é coisa de pangaré!!!
Fique na Paz e na Luz!!!
O blog citado pelo Julio Cesar é o meu. A idéia não era essa, mas como troll ele interpreta frases da pior forma possível, ou as retira do contexto, unicamente para espezinhar. Vale lembrar que eu dei razão a ele sobre a possibilidade de má interpretação. De qualquer modo, em termos de perfomance, o JC não é nada mais do que um corredor mediano. E não cometo o mesmo erro dele, de julgá-lo pelos tempos que ele tem nas provas, mas pela pessoa que se mostra ser nos blogs. E nos blos, varia entre opiniões razoáveis e ridículas. Mas mesmo as opiniões que tem algo de aproveitável são feitas da forma mais preconceituosa, desrespeitosa e arrogante possível. Na verdade não passa de um polemistazinho barato que pretende e consegue, muitas vezes, desviar a atenção de um post construtivo, informativo ou opinativo, para si próprio. Essa é a felicidade dele.
E quanto ao post em si, que é o que interessa, tava demorando o K21!! E sim´bora treinar, que corrida de montanha é um treco beeem diferente da corrida no asfalto!!
Julio César, sabe o que considero mais legal no meio das corridas de rua: o lado democrático. Milionário, rico, pobre, homem, mulheres, profissionais, amadores, chatos, legais, cabeludos, carecas… estão todos juntos. Não importa religião, situação financeira, aspirações políticas e sociais. O executivo que ganha milhões por ano corre com o gari que sobrevive com um salário mínimo. Lá dentro, são iguais. Disputam a mesma prova, muitas vezes, com objetivos diferentes. Corremos, muitas vezes, a mesma prova que o Marilson. Alguém joga bola com o Ronaldinho Gaúcho aos domingos? Eu não. E, para nós, amadores, o maior adversário somos nós mesmos. Não é porque alguém faz maratona para 2h58 que pode se considerar melhor ou pior de quem fecha os 42 km em 5h. O desafio é pessoal. E as marcas, também. O crescimento das provas de montanhas é benéfico para o esporte. Realmente, você tem razão na relação dos preços, que ainda são caros. Porque, proporcionalmente, o número de inscritos é baixo. Na medida em que forem crescendo, tende a baratear. Se não caírem, devemos cobrar e pressionar. Sinceramente, não vejo uma diferença muito grande entre a preparação para asfalto e montanha. O que difere é a forma como encara a prova. Se a pessoa é sub 3h no asfalto, será com certeza sub 4h na montanha nos 42 km. É só treinar. E pronto. Abraço
Juarez, Luciana, vocês têm razão. As grandes assessorias ainda não acordaram para as provas de montanha, com algumas exceções. E devem fazê-lo o mais rápido possível. Para isso, precisam sair da “zona de conforto” e atender melhor os desejos de seus alunos-corredores. Abraços
Thiago, é isso mesmo. Quanto mais opções e mais gente correndo, melhor para todos e para a saúde de nosso país. E, como temos problemas em provas no asfalto, temos nas montanhas. Nosso poder: a inscrição. Na prova boa, voltamos. Nas ruins, nem damos mais atenção. Quanto aos valores, isso vale para o orçamento de cada um. O que torço é que a corrida de rua e de montanhas cresça cada vez mais no Brasil. Só para lembrar, grandes atletas africanos, como o Paul Tergat, para mim um dos melhores de todos os tempos, vieram do cross-country. Os quenianos treinam a maior parte do tempo na terra. Asfalto, só no dia da prova. Na maior parte das vezes. Acho que, pelos resultados, merecem um olhar mais atento, rs. Abraço
Dani, é isso mesmo. Quanto mais opções, melhor para todos. Daí, podemos exercer nosso poder. O poder da escolha. Abraço
Denise, concordo com você. Quem gosta de correr, corre na praia, no asfalto, na terra, no concreto, na grama, na subida, na descida… O importante é estar correndo. Abraço
Julio Cesar, tu tens é medo do K42, deve se borrar todo em correr montanhas. EU tenho 2:22’11 em Maratona de rua e nem por isso deixo de correr em montanha. Tu abre a boca pra chamar os outros de pangaré e tu o que és, ‘elite’? Vem aqui em Bombinhas correr, pra tomar uma lavada de mim e do José Virgínio, seu pangaré metido.
Corro há 10 anos e de 2 anos para cá passei a focar totalmente minha atenção às provas de montanha. Nelas, a probabilidade de diversão, desafio, confraternização e amizade são infinitamente maiores. Nelas, a possibilidade de encontrar gente desequilibrada é menor. É mais raro encontrar corredores olhando mais para o Garmin do que para a trilha. Até porque, quem assim fizer vai tomar um tombaço! Mas o melhor dessas provas é poder ver gente sub 3hs do asfalto no meio da trilha humilhada no meio da subida sem fim, completando o quilômetro em mais de 10 minutos. Isso não tem preço. Isso ajuda a melhorar o caráter! Boas trilhas a todos!
Pessoal, para avisar, todos os comentários estão aprovados e publicados, mas, como moderador, apenas retirei ou abreviei os palavrões, para mantermos o nível da discussão. Há pessoas que não gostam nem usam palavrões no dia a dia e o blog está aberto a todos, corredores ou não. E, como disse sabiamente o Nishi, não vamos esquecer que o texto foi escrito para revelar uma novidade em 2012, a K21, e que esse é o foco principal da discussão. Mas o debate está aberto. Um abraço e boas corridas para todos, André Savazoni
João Paulo, realmente, senti na pele isso que você está falando. Tenho baixado meus tempos nas provas de asfalto e, independentemente da distância, feito o ritmo abaixo de 4:30 por km, incluindo a maratona. Em Bombinhas, fiz quilômetros a 10:30! Teve outros a 4:10, mas também, além do 10:30 por km, 8:10, 6:30! Como falou, a sensação de correr em meio à natureza é totalmente diferente. Um abraço
Gente, estava me contorcendo para não escrever nesse post, mas não me contive. Estou nessa coisa de corridas de montanha tem oito anos organizando o Circuito Brasileiro de Corridas de Montanha que nasceu com o objetivo de disseminar a prática das corridas de montanha no Brasil, então o projeto do Carlos não é nada novo, porém vem somar muito à modalidade. Mas gostaria também que os autores reconhecem os pioneiros que começaram lá atrás despertando o interesse em uma minoria, que agora parece estar tomando forma.
Corridas de Montanha é um assunto polêmico. Em 1985, a WMRA, após o sucesso do Campeonato Mundial promovido por ela em 2002 com a participação de representantes de mais de 30 países, a IAAF, em um de seus congressos, acrescentou em definitivo as Corridas de Montanha como modalidade do Atletismo com esse mesmo nome, estando regulamentada na regra 1 da entidade. Isso elevou o nível de seriedade da modalidade em todo o mundo.
No Brasil é praticado desde 2004 inicialmente baseado no modelo espanhol (da Federação Espanhola de Montanhismo) que diz que uma corrida de montanha tem que ser no mínimo uma meia maratona a partir de 2005 foi incorporado as regras da iaaf (250.10 ) que diz que uma corrida de montanha deve ser disputada em 12, 8 ou 4 Km de acordo com a modalidade.
Basicamente nossa preocupação hoje é que tipo de corredor que está sendo atraído para as corridas de montanha. Apesar de ser uma modalidade do atletismo as corridas de montanha tem em si uma ética que não está escrita em regulamentos. Saber se comportar nesses ambientes é de suma importância, o montanhista e o corredor são muito parecidos pela sua auto-suficiência e talvez isso seja o que torna a junção das duas modalidades tão fascinante.
As corridas de aventura tem um histórico trágico em nosso país, praticamente nenhum parque autoriza mais esses eventos em seus domínios, seus participantes são pessoas arrogantes preocupadas apenas com o cronômetro, que não conseguem interagir com os locais, Não queremos esse mesmo fim para as corridas de montanha.
As corridas de montanha é um retorno as nossas origens de caçadores, guerreiros ou mensageiros. Uma expedição ao desconhecido, uma vez ali não tem como desistir e estar preparado para isso é fundamental, por isso invista em conhecimento. Ir para uma corrida de montanha não é a mesma coisa de sair para uma prova no Ibirapuera ou no Aterro do Flamengo com o seu tênis colorido, exige outros conhecimentos, outras filosofias, conhecer os seus limites é fundamental, saber percorrer os caminhos do agreste, um pouco de orientação e cartografia, saber analisar as cartas de previsão de tempo, estar bem fisicamente e psicologicamente e acima de tudo o respeito pela montanha e pelos companheiros. Recicle seus conceitos!
Bom treino a todos e sejam bem-vindos as Corridas de Montanha.
Fábio, muito legal essa sua explicação sobre as corridas de montanhas. Só vem a somar com a discussão. E seja muito bem-vindo ao blog e espero que continue participando. E não precisa ficar se contorcendo para não escrever, rs. O espaço é aberto a todos realmente, com suas ideias, críticas, sugestões, discussões, polêmicas. O importante é ajudarmos no crescimento das corridas, seja nas montanhas ou nas ruas, o que diretamente traz benefício à saúde e à vida dos participantes. Um abraço
Fabio Galvão Borges, bom saber quem vc é e as origens das corridas de montanha. Participei de uma etapa do circuito Brasileiro em 2010 e tenho este troféu como um dos mais queridos, foi um orgulho para mim. E realmente tenho feito provas em que jogar lixo em qualquer lugar gera uma punição ao atleta q vale a pena voltar, perder “tempo” e colocar o lixo no lugar certo. Na TTT aqui na região sul esta é a regra. E na k42, pela primeira vez em 7 anos de corrida, desliguei o ipod e parei de olhar para o Garmim. Se pensarmos no esporte, como uma maneira de evoluir enquanto cidadão e enquanto pessoa que se relaciona com o ambiente,nada melhor do que seguirmos correndo. Parabéns por seu trabalho!
Olá todos corredores! Esse Post do André Savazoni tem a principal razão de levar BOas Novas ao nosso leitor e público – Todos amantes das corridas. Mas, como nem Jesus conseguiu ser entendido por todos, é claro que não temos a mesma pretensão. O Júlio Cesar, que conheci aqui, arrogante ou não, tem seu espaço respeitado. Mas, o bom de todo esse debate é notar que desde o mais novato dos corredores até o experiente organizador e precursor de provas de Montanhas no Brasil(Fábio Galvão Borges) estão aqui buscando entendimento e discernimento. Essa situação é como a metáfora de uma largada, que como nas corridas, ocupamos o mesmo espaço democrático e aberto. Só quero lembrar ao Júlio que todos os passos que damos, eu Vicent Sobrinho e todos da CR e 99% de nossos leitores.São sempre para frente. Não andamos de lado e nem para trás. Tudo é crítica positiva, e mesmo que as vezes recebemos criticas negativas, aqui no nosso debate a busca final é sempre para somar e depois dividir, resultando em opiniões salutares. Digo isso Júlio, porque estou há muito tempo na estrada, as vezes correndo, outras caminhando, ao lado de nosso corredor Pangaré, Elite, comum como eu e a maioria, mas, sempre com o olhar da qualidade, sempre me preocupando a dar exemplos e ter atitudes positivas e de crescimento ao nosso esporte tão desprestigiado, afinal aqui é o pais dos torcedores, mas, um dia será melhor, será o pais dos praticantes e não somente dos que ficam nas arquibancadas.
A montanha é um desafio, a maratona outro, os dois juntos é dupla provocação aos nossos espíritos esportivos. Por favor Júlio não embarque nessa de andar para trás.Porque tanto numa maratona quanto numa montanha isso faz efeito contrário a corrida precisa de todos… inclusive de você. Abçs e continuemos… pra frente!
Queridos,
A Adevan Pereira Assessoria Esportiva já tem duas participoes em Bombinhas K42 e leva toda sua equipe.
Parabenizo a organização pelas melhoras nos dois anos e tenho certeza que em 2012 estaremos lá e tambem creio que será muito melhor.
Algumas assessorias esportivas já estao organizando para a prescricao e suporte de treinamento para eventos dessa natureza e por isso que A AP ciou a AP Adventure, com o objetivo de atender aos seus clientes que queiram treinar em terrenos irregulares.
Quanto a realização da K21 RIO, criamos um grupo de frente para tocarmos o projeto. Está ai a noticia em primeira mão. Mais para frente vamos divulgar a data e a cidade no estado do Rio de Janeiro que será realizado o evento.
O Projeto será tocado pelos professores:
– Adevan Pereira (Adevan pereira assessoria esportiva)
– Alan Marques (Speed Corrida)
– Francisco Serra ( Speed Corrida)
– Rodrigo Isaac (speed Corrida).
Aguardem mais informacoes.
A mensagem do Fábio é muito importante, porque demonstra qual o espírito do corredor de montanha. Não é só baixar a cabeça e sentar a bota. É olhar para tudo, respirar ar puro, respeitar nossa pequenez perante a natureza e com ela interagir. Quanto melhor se trata a natureza, melhor ela te tratará. E essa ética não escrita do corredor de montanha é uma das parcelas mais importantes do pensamento desses corredores que ousam sair da zona do conforto, do asfalto duro do nosso dia-a-dia, e enfrentam uns morros que nem nossos 4 x 4 são capazes de subir. Quem tiver esse espírito sempre será bem-vindo. Agora, quem tá nessa só pra ganhar inscrição ou que acha certo correr na pipoca porque a prova seria cara… possivelmente não vai se interessar. Porque não tem esse espírito vencedor citado pelo Vincent de olhar para frente, esse otimismo e alegria que empurra os corredores de montanha.
Ja soube que essas provas do K21 serão realizadas em SP, RJ, BH e com possibilidades de ser até na Bahia, ou seja, explorar esses lugares em montanhas e não somente nos trechos que estamos acostumados a ver, será algo mais que especial. Entrar na intimidade dessas lindas cidades. Fico aqui ansiosa pra saber o que o K21 vai nos proporcionar. =)
Abraços a todos, foco no K21 2012!!!!!
Só pra apimentar mais os comentários, realmente o “nível” da classe atlética do bombinhasrunners é da alta … além da inscrição ser um absurdo de cara, o pessoal que pratica a atual categoria “adventure runner” são mais abonados sim .. não vou entrar em méritos de desempenho ou tempos pq pratico trekking, hiking e iniciei nas corridas a pouco tempo, mas já vi que pra participar do bombinhas preciso economizar uns 6 meses pra viagem e passar os outros 6 meses pagando meu cartão de crédito por ter investido em equipamentos pra corrida !!! Se for separar os atlétas dos “estileiros” vai faltar atleta …… chato mas é a visão de vários corredores anônimos que gostariam de participar mas por motivo de causa maior ficam de fora por ser ABSURDAMENTE CARO essa nova modalidade de corrida… 2013 estarei lá, mas pq arrumei um patrocinador pra arcar com os custos de inscrição e estadia.
Isso é muito bom. Esse ano participei apenas de uma prova no asfalto (Maratona de SP), as outras duas foram em trilha e praia (50 milhas Campinas, 75k Bertioga-Maresias). E nesse final de semana encararei os 50k da Green Race e em setembro os 50k da North Face em Ila Bela. Muito bom que estamos começando a sair do asfalto. Espero que ainda venham muitas corridas em montanhas pelo Brasil. Se ninguém recorda, a maioria dos quenianos migram do cross country para o asfalto. Paul Tergat que o diga. Quem sabe com o barateamento das inscrições e a popularização da modalidade pelo interior do Brasil (afinal, as corridas são normalmente pelo interior) o pessoal “da cidade” não estimule o pessoal “do interior” a aderir a corrida.
Vim aqui só manifestar a minha alegria em saber das provas do K21 no Brasil e para quem ainda não conhece, em SP temos a Assessoria JVM Trail Run que pode preparar vocês para esses tipos de desafios! Venha nos conhecer! Estamos às segundas e quartas das 18:30h às 20:30h no Pq. do Ibirapuera, terças e quintas das 19h às 21h na Praça da Reitoria na USP e aos sábados das 08h às 11h na Praça do Relógio na USP. Além disso realizamos treinos especiais visando exatamente as corridas em montanha.
A nossa Assessoria foi quem levou o maior nº de alunos para o K42 Bombinhas 2011 e também foi a Assessoria com maior nº de participantes nas provas de 2010 realizadas pelo Fábio Galvão (Corridas de Montanha). Visite nosso site: http://www.jvmtrailrun.com.br
Que satisfeito fiquei ao ler os comentários por aqui. O Fábio passou muito bem qual o espírito, reforçado também pelo Nishi. A gente até esquece de figuras, que agora sei, são folclóricas como o troll Julio.
André, obrigado por este espaço!
Vambora e bons ventos a todos
Neto, também acho que é caro mesmo. E acho que isso é um negócio que se pode e deve debater, já que realmente o valor de inscrição dessas provas não é acessível a todo mundo. Não tenho idéia da razão, não sei se isso se deve à escala, a custos mais elevados por outros motivos, é uma coisa que poderia ser discutida. Só não acho certo que o indivíduo aí de cima queira inventar um conflito de classes sociais nessa história, deixando de lado a possibilidade de um bom debate. Até porque um dos interesses dele é outro, individual, egoísta e bem menos nobre, de garimpar inscrição de graça para si próprio…
Nishi e Neto, realmente, as inscrições são caras, mas há provas no asfalto com 5 mil ou 10 mil inscritos com preços também pouco acessíveis. E, proporcionalmente, tornam-se mais caras. Agora, não tenho a resposta para o motivo (vou dar uma pesquisada e procurar respondê-la com os organizadores), mas penso que na medida em que for aumentando o número de praticantes (que ainda é pequeno), serão atraídos mais patrocinadores (já que o público-alvo será ampliado) e, com mais gente se inscrevendo, os preços tende a cair. Acredito ser uma tendência natural. Abraços
Fico muito feliz com os comentários.
E por conta dessa expectativa gerada em torno da Série K21 que André divulgou a partir de uma conversa informal, a organização do K42 Bombinhas já começou a receber propostas para fazer o K21 em vários Estados do Brasil.
Esses contatos somam aos que já tínhamos. É um prazer confirmar o K21 Rio, com Adevan Pereira e seus amigos e o K21 em SC, com a Ass. Bombinhense de Atletismo: Cedir e Danilo neste domingo irão explorar o percurso por morros e praias na região.
Enquanto algumas coisas que se falaram já criticadas demais, só posso dizer o que Miguel de Cervantes põe em seu famoso personagem de Dom Quijote de La Mancha: “Ladram Sancho, sinal que cavalgamos”
Um abraço para todos.
Juan.
Julia e Adevan, muito legal as informações que passaram para mim e para os leitores. Então, além de Santa Catarina, o Adevan já confirmou uma etapa do K21 para o Rio de Janeiro. Nos dois Estados, falta a definição da cidade e, no caso do Rio, da data (em Santa Catarina será dia 1º de abril, segundo já adiantou Juan Carlos Asef). E, como a Julia adiantou, Belo Horizonte também deve receber uma etapa e a Bahia, negocia outra. Teríamos, então, as quatro previstas para 2012. Muito bom. E acho muito legal, seja no asfalto ou nas montanhas, essa descentralização. Quanto mais provas espalhadas pelo nosso Brasil, melhor. Abraços.
Legal Ingrid. Além da “propaganda”, rs, seria muito bom para a discussão que o José Virgínio também colocasse sua opinião sobre o debate, principalmente por ser tanto atleta como treinador de corredores do asfalto e das montanhas. Como o Gilliard, de Bombinhas, já se manifestou também e o Claudion Clasen, de Urubici. Só falta o Virgínio do pódio de Bombinhas 2012. Abraço
Volpão, como o Vicent muito bem comentou (e as opiniões e comentários do Vincent têm peso triplicado, devido ao seu conhecimento de décadas, experiência nas corridas e paixão por esse esporte apaixonante – Vincent, não estou te chamando de velho, não, rs), o espaço aqui está aberto para todos. Sem qualquer exceção. Opiniões contrárias ou polêmicas, desde que respeitando às regras da boa conviência social e do respeito, fazem parte da democracia. E, graças a Deus, independentemente da política, temos esse direito no Brasil, de expor nossas ideias e ideais. E fico muito satisfeito por ver esse debate dentro do blog, só me dá mais vontade de continuar e aprimorar o trabalho. Vamos continuá-lo. Um abraço e obrigado a todos os participantes. Sem exceção. Incluindo o Julio César que, por bem ou por mal, não importa, acendeu a chama do debate, da discussão. E todos saímos ganhando.
A Adevan Pereira Assessoria Esportiva, foi a segunda maior equipe no Bombinhas K42, com 26 inscritos e um total de 34 pessoas.
No Bombinhas K42 2012 a AP pretende triplicar o numero de participantes, confirmando o sucesso da Serie K42.
Também estaremos no Salomon k42.
Abs,
AP
A Speed Assessoria Esportiva esta muito feliz em participar da realização de um evento com tamanha proporção, e fomentar o crescimento da corrida como um todo no Brasil. Que esse seja o primeiro passo de uma longa caminhada.
Olá André! Olha eu aqui de novo, o Julio Cesar continua bem-vindo, você disse bem quando disse que ele acendeu a chama, e quem jogou mais lenha na fogueira fui eu, kkkkkk, convidando “um a um” as principais personalidades da corrida de montanha para o direito de resposta, eu fiz questão de avisar o George Volpão, Claudio Clasen, Giliard, Juan Carlos Asef, Luciana Fioravanti, Denise Delgado, Rogério Almeida, Nishi, João Paulo Conrado, Vicent Sobrinho e também convidei o José Virgínio, agradeço a todos que aceitaram o convite e deixaram suas respostas, acho que depois desse bem sucedido debate, literalmente uma “fogueira de pé de serra”, o Julio Cesar vai ficar mais “pianinho”, kkkkkk, Ah! eu também vou fazer questão de ultrapassar ele na montanha ou no asfalto, e com a câmera para registrar o momento, Como diz o “Julio Cesar”, pronto falei. Abraços!!!
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Pinguim, o debate e as discussões, volto a dizer, são importantes demais. Triste era o dia em que tínhamos de nos calar para tudo ou falar escondido. E a expressão “fogueira de pé de serra” enquadra-se bem no tema, mas só no campo das ideias, nada de fogo, rs. E essa sua foto da ultrapassagem vai ganhar o mundo! Um abraço, André
Parabéns Pinguim, fez muito bem. Está apoiado.
Pinguim… vc é de sangue quente! Rss. Esse debate ficou mais vivo ainda depois desse empurrão montanha abaixo! he he. André, o tema é bom, vamos trabalhar mais em cima dele? Ah… Não ligo que me chame de velho. Desde que mantenha meu tempo de jovem, me sinto jovem! Até concordo com o dito: “Velho sim! Velhaco não!”.
Ulisses Guimarães – 1992 (Em resposta ao presidente Fernando Collor de Mello, que o havia chamado de velho gagá.
abçs a todos! E continuemos… que subidas virão por ai!
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Vincent, e não chamei de velho não, mas de experiente, o que é bem diferente, rs. E, com certeza, vamos manter o tema em evidência porque está mais do que provado que há espaço para crescer e muita gente interessada. E acredito que o número de praticantes vai aumentar ainda mais. Abraço, André Savazoni
Ola Amigos, Sou Naval Freitas Três vezes Campeão Brasileiro de montanha , e duas vezes vice, já fui a 4 Sul Americanos de montanha, e pretendo ir mais vezes, estou acompanhando o fórum e aprendendo com vocês muitas coisas sobre montanha, pena que tem alguns assunto não aprovei toso, mais temos que respeita o pensamento de cada um, parabéns o Fabio Galvão pelo seu relato e grande colaborador dessa modalidade.
Eu realmente sou um Pangaré. Porque amo corrida de montanha, e troco qualquer prova do calendário nacional por uma competição de montanha, mais que importa pra mim e esta mim sentindo bem e fazendo o que gosto, dentro dos meus limites e respeitando o próximo, na corrida de montanha não se correr por tempo ou recorde, mais pela melhor colocação, cada percurso tem sua dificuldades e irregularidades construído pela natureza. Na montanha quem subestima ela, paga caro, a montanha é um espaço único que explora, desfruta e contempla um conjunto de sensações difíceis em busca de limite que só no final se interage com a realização de deve comprido e conquista alcançada, que só amantes de montanhas saberá reconhecer essa alegria.
E dessa forma que um verdadeiro corredor de montanha se sente, um pangaré feliz.
Naval Freitas. Assessoria Ritmo Certo
http://www.facebook.com/navalfreitas
Pinguim, até você, que me disse que não tem as manhas das subidas e descidas, bate o cara na montanha. E tirando foto! Como no plano você também se garante, acho que o mosca de padaria vai ficar falando sozinho…
POBRE DE ESPIRITO ……. O SILENCIO ….. JÁ É MUITO PARA ESTE BIT COM ERRO DE PARIDADE ….. (EXPRESSÃO NA COMPUTAÇÃO )…..ALBERTO CROSS
Lembro-me de, por diversas vezes, ter subido a Pedra da Gávea no Rio com a finalidade de treinar para maratonas de asfalto. Assim como os quatro estilos da natação se complementam, as diferentes modalidades de corrida também o fazem. Perguntem ao Cezar Cielo se ele é contra as travessias em águas abertas – DUVIDO!
Justamente pelo fato de não serem profissionais, considero até mais importante a participação dos “pangarés” (entre os quais me incluo com muito orgulho). É o tipo de gente que se parece comigo. Têm outras atividades, precisam ganhar a vida e, mesmo assim, acham tempo para o esporte porque reconhecem a sua importância. Vejam o caso da minha amada Márcia Hack (namorada): advogada, trabalha duríssimo, cria três filhos, faz reforço muscular na academia (dia sim dia não) e treina nas ruas três vezes por semana, prá quê? Pelo simples PRAZER de subir as trilhas nos finais de semana!
O crescimento do número de participantes nas montanhas, conforme ressaltado pelo Savazoni, é, evidentemente, uma grande notícia para todos os que gostam da atividade.
Torço para que uma das quatro etapas da K21 em 2012 aconteça aqui no Rio Grande do Sul, e, a título de sugestão, recomendo a região serrana – Gramado, Canela, São Francisco de Paula e adjacências – para a realização do evento.
Desculpem-me a ousadia, mas enviei o link deste post para o Eduardo Marques, diretor da AUDAX 4, empresa especialista neste tipo de prova aqui no Rio Grande do Sul. Pela experiência que tenho, devido a inúmeras participações, acredito que o Edu seja o cara certo para este empreendimento. As provas da AUDAX 4 apresentam muita qualidade em todos os quesitos aqui mencionados.
Reitero e ressalto o meu apoio ao comentário inicial da Lu Fioravanti: Assessorias, liguem-se! Os tempos estão mudando!
Para finalizar, relembro os ensinamentos maquiavélicos: a melhor maneira de desbaratar um exército é dividi-lo. Sendo assim, insisto: unamo-nos e não percamos o foco!
Grande abraço!
Juarez Lucas
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Juarez, é isso mesmo que quis mostrar com o texto. Também faço treinos para a maratona na terra, em trechos com buracos, pedras. É claro que devemos ter mais cuidado e atenção do que no asfalto, mas beneficia demais. Então, a ideia é a que quis mostrar: correr é correr, corredores são corredores, não vejo divisão nem acho que deva ter. Correr só na montanha, só no asfalto… cada um tem sua preferência. Agora, mesclar as duas, só traz benefícios. E foi muito bom ter mandado o post para a Audax 4. Quem sabe não dá certo e levam uma etapa da K21 para o Rio Grande do Sul. Se isso ocorrer, ficarei bem orgulhoso por ter contribuído um pouco para a expansão da corrida no Brasil. Um abraço. André Savazoni
Um dia desses pude ver em um veículo de comunicação de corrida, para ser mais exato na revista Finisher, que o melhor maratonaista amador era um atleta de 2h38m na maratona de asfalto. Bom, se fosse na início da era moderna dos Jogos Olímpicos, eu saberia dizer a diferença do amador para o profissional…
Nos dias de hoje, definir o que é um atleta ou o que é um pangaré (citado pelo atleta profissional Julio Cesar), fica meio difícil.
Como o quesito abosdado é tempo/performance, os pangarés das montanhas estão correndo como perfeitos “Manga Larga”, pois correr 12 km em um desnivel de 990 m de acumulada para 47 min (Israel dos Anjos), 10 km em 50 min para uma variação altimétrica saindo de 777 m para 1.345 m (Virginio 2º em Atibaia), Naval Freitas pode ser tb um referencia nas ruas, 42 km para 3h07 montanha e 2h22 rua Giliard fez…
Bora “pangarezada”, os alazões das rua, como nosso crítico de plantão, estão pedindo água, pois parece que estam sem pernas, pois força, resistência e velocidade de retomada são os nossos cartões de entrada.
Alguém tem dúvidas, vc pode tirar nos melhores veiculos de comunicação do meio.
Mas a sua vaga sempre será reservada seja no cross ou nas corridas em montanhas.
Fui…
uma das minhas colocações era exatamente a separação do posto de troca dos 21 km que ficou muito tumultuado com a passagem dos que faziam os 42km…valeu pela mudança e até ano que vem…
Faço corrida cross-country pelo menos uma vez ao mês em Curitiba e gostei muito de ter participado da série K42. Fiz os 21 km do revezamento dupla. Um grande incentivo para mim, que recebi apoio de minha empresa e ainda na premiação um par de tênis. Posso dizer que todos que fizeram o K42 são campeões.
Como diversas outras modalidades, a Corrida em Montanha é crescente (felizmente). Diferentemente do citado acima, Corrida em Montanha também é democrática. Hoje temos os mais diversos praticantes, sejam profissionais, amadores, asfalteiros, montanhistas, de tênis colorido, os preocupados em curtir, os que buscam melhorar seu tempo, enfim, a oferta cresceu e consolidou-se no mercado como uma opção para aqueles que buscam aliar esporte ao contato com a natureza. Correr em Montanha não é moda, e sim uma opção de atividade prazerosa para aqueles que buscam bem estar e/ou superação de desafios.
Quem corre em ambientes naturais sabe do prazer proporcionado e do clima encontrado nesses eventos.
Parabenizo meu amigo Juan Asef pela brilhante iniciativa, mas cito quatro profissionais que na minha opinião foram/são fundamentais para o crescimento e consolidação da modalidade: Fabio Galvão/Corridas de Montanha (idealizador nacional), Carlos Duarte/Ecofloripa, Kiko/SportsDo, Kleber Pacheco/Naventura (Circuito Paranaense de Corrida em Montanha 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011). Para ressaltar, em 2008 a Naventura Mkt, Esportes e Turismo realizou a 1º edição de uma Maratona em Montanha em território nacional, repetindo o feito no ano seguinte.
Boas corridas a todos, sejam elas onde for.