Correr é um momento de confraternização, celebração, agradecimento…

Natal é momento de confraternização, de celebração, de agradecimento, de estar ao lado de quem gosta, de ver um sorriso único no rosto de uma criança, de renascimento… Quanto mais espalharmos essas sensações pelo ano, melhor chegaremos ao Natal. Cada um tem seu credo, sua religião, sua forma de acreditar no amanhã, no depois da morte… Não importa. A corrida reúne todas essas características. Rico e pobre, ateu e cristão, humilde e orgulhoso, empresário e gari, evangélico e católico, são iguais por 10, 21 ou 42 km. E correr é um momento de confraternização, de celebração, de agradecimento…

Na corrida, em uma chegada de maratona, por exemplo, vemos o executivo chorando como uma criança, outro atleta agradecendo um feito pessoal, o ateu rezando, o tímido abraçando e batendo um papo descontraído com o estranho que nunca viu, mas acabou de completar o percurso junto. Outros celebram a relação com o esporte com um renascimento. E, realmente, parecem novas pessoas!

Momentos de alegria estão relacionados ao ato de correr. Sentir o vento no rosto; o prazer de vencer aquela subida invencível; de bater um recorde pessoal; de chegar de uma viagem e aquela “coisinha” de meio metro vir correndo te abraçar; de ter melhorado de saúde… Não importa os motivos que o levaram a correr, o importante é continuar correndo que, diversas vezes, sentirá o que estou dizendo.

Quando estiver de baixo astral, saia para correr. Sem relógio, sem GPS ou qualquer outra parafernália eletrônica. Corrar por uns 45 minutos pelas ruas, olhando ao seu redor, ouvindo o barulho da vida, lembrando que muitos gostariam de estar no seu lugar e por algum motivo não podem  (vários, inclusive, nunca terão essa sensação)… Garanto que voltará para casa mais forte, com mais ânimo para enfrentar os problemas, o dia a dia…

Ótimas corridas e um feliz Natal para todos nós.

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