Do Desafio Pharmaton para o Desafio do Pateta

Estava em Boston quando recebi um e-mail do Doro Jr., da ZDL, que faz a assessoria do Desafio Pharmaton, falando sobre o projeto deste ano e com o convite para participar do grupo de jornalistas que seriam divididos entre as 8 assessorias participantes.

Como já treino na MPR com o Marcos Paulo Reis, fiquei nela mesmo. Ao voltar, tomei conhecimento de como seria o trabalho e acompanhei esses meses até agora, da primeira fase do projeto, que terminou com a Volta da USP, ontem.

Um dos pontos interessantes foi o investimento em “longões coletivos”, como já escrevi aqui no blog, que são comuns no exterior, mas raros por aqui. Treinos esses abertos a quem quiser participar, patrocinados por lojas, grupos de corredores, empresas…

Ajudar os corredores a ouvir o corpo, a não ficarem tão presos aos aparatos tecnológicos, como GPS, também foi bem positivo, nos chamados “treinos cognitivos”.

Leitores comentaram aqui no blog sobre a descentralização do projeto, restrito a São Paulo nas duas primeiras edições. E para 2013, novas cidades serão incluídas, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

Domingo na Volta da USP, vi várias pessoas que começaram a correr e que pela primeira vez completaram 10 km ou 5 km. Mesmo com largada às 9h, calor e as subidas do Cavalo e da Biologia. Confesso que “amarelei” na subida da Biologia, não estava a fim de fazer força. Terminei a prova em 41:13, 31º colocado no geral, mas fechei em 5:00 o km com a “subidona”!

O mais legal foi ter ganho o prêmio para os jornalistas. E, hoje, o pessoal da Pharmaton confirmou as inscrições para a Family Run e para o Pateta. Seguindo o lema do projeto, vamos do desafio ao desafio. Que venham os treinos.

Foto: Luiz Doro/Adorofotos

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