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Passei o fim de semana em Bauru visitando meu pai que está fazendo tratamento quimioterápico para “exterminar” um câncer no intestino.
Em uma das minhas outras visitas, tinha notado que o Horto Florestal de Bauru podia ser uma opção para dar uma corridinha.
No domingo, segui de carro até lá e notei um casal que aparentava ter terminado um treino e alongava. A regata da Maratona de Curitiba do meu xará Sérgio denunciava sua condição de companheiro de vício. E foi com ele e sua parceira Maria José (assinante da revista) que bati um agradável papo sobre o calendário de competições, quais maratonas pretendíamos correr neste ano, entre outras coisas. Me instruíram sobre quais caminhos seguir dentro do Horto para montar um percurso que variava entre 2 e 2,5 km.
Nos despedimos e fui treinar. O Horto conta com boa infraestrutura e tem banheiro e bebedouros. A sombra proporcionada pelas árvores atenuou o sol e o calor característicos da cidade. O percurso é de terra batida e técnico, devido aos sobes-e-desces constantes. Após 5 voltas, me dei por satisfeito e fui embora.
Em minha próxima visita à cidade certamente “agendarei” um novo treino por lá.
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Parabens pelas duas iniciativas, a de dar uma força para seu pai e também por divulgar os belos parques do interior do nosso belo e pouco conhecido interior de São Paulo.
Sempre defendi que todos os parques seja da capital, do interior ou do litoral tem que ter um percurso de terra batida com no mínimo 1.000 metros por volta, esse tipo de percurso realmente cansa mais, mas em compensação trabalha um número muito maior de músculos do corpo todo, o motivo são as variadas posições que seus pés, pernas, braços, coluna vertebral, enfim o todo seu corpo tem que fazer para se adaptar as varições do terreno, desenvolvendo a pouco conhecida propriocepção (percepção do seu própio corpo em relação ao espaço que ocupa no momento).
Meu treinos prediletos geralmente tem no mínimo 70% desse terreno.
Desejo melhoras ao seu pai, e que se recupere rápidamente.
Um grande abraço !