20 de setembro de 2024

Contato

Notícias admin 6 de julho de 2011 (7) (79)

Contra-Relógio no Ar, edição 10

[buzzsprout episode=”28009″ player=”true”]

DESTAQUES:

–  Na redação: ouça dos repórteres da CR o que você vai ler na revista de julho, que vem recheada com 116 páginas [01:27]

Convite: Yara Achôa e Vicent Sobrinho convidam os ouvintes para uma palestra, sábado (dia 9) em SP

Ultramaratona: Nato Amaral fala com Tomaz Lourenço sobre a conquista do tão almejado Green Number da Comrades  [10:58]

– Aconteceu: os resultados da Meia das Cataratas, que teve dois recordes quebrados, e a experiência do repórter André Savazoni na prova. [22:05]

Entrevista: Franck Caldeira fala sobre a vitória na prova, a saída do Cruzeiro e os planos para o futuro [39:37]

Música Corrida: um standard de jazz para relaxar os corredores: “Take Five” com Dave Brubeck Quartet [48:08]

Como ouvir o podcast: Basta clicar no botão “play” ou fazer o download do arquivo e copiá-lo para seu iPod, tocador de mp3, queimar um CD e ouvir onde e quando quiser.

Você  pode assinar o podcast pelo iTunes e ouvir no seu computador, iPhone, iPad ou iPod.  Também é possível assinar o Feed em RSS:

iTunes    Rss

Para assinar e ouvir o podcast em celulares com o sistema Android, baixe o aplicativo Listen, do Google e insira este código na opção “my subscriptions”.

Envie suas sugestões, críticas ou comentários para nosso e-mail

Também estamos no Twitter: @CrNoAr

Veja também

7 Comments on “Contra-Relógio no Ar, edição 10

  1. Olá!

    Mais uma vez escutei o Contra-Relógio no Ar na integra.

    Gostei da novidade que foi o Paul Tergat fazendo a abertura do programa, também gostei da entrevista do Nato Amaral, o “Homem Comrades” e sua importantíssima conquista do “Green Number”, fiquei surpreso quando ele falou que era novo e que sua pretenção é de correr mais 10 Comrades seguidas, estava esperando uma resposta do tipo “quero procurar distâncias maiores para enfrentar”, tipo Spartathlon na Grécia (http://www.spartathlon.gr/) ou BR 135 http://www.brazil135.com.br), no caso dele e de outros Green Numbers é bem compreensível essa escolha, afinal quando uma organização de provas decide fazer uma homenagem dessas qualquer atleta fica com sua auto-estima elevada e por gratidão fica fiel a prova. Eu por exemplo ano que vem vou completar minha décima Maratona de São Paulo, inclusive minha sugestão para Yescom e para todos os outros organizadores de Maratona é de criar algo semelhante para homenagear quem participa de suas provas por mais de 10 vezes, tenho certeza que essa minha idéia vai incentivar o aumento de partipantes e a fidelização dos mesmos nas respectivas maratonas, fica ai minha sugestão.

    Também fiquei ansioso em escutar o sotaque português da Rosa Mota contando sua história de vida, é uma pena que não aconteceu, fica para uma próxima vez.

    Foi legal escutar o Franck Caldeira e depois curtir um Jazz, o programa CR no Ar esta cada vez mais chique, esta parecendo o Programa do Jô.

    Conforme o pedido de vocês vou divulgar este programa na minha página do Facebook, atualmente tenho quase 1300 contatos, e creio que uma boa parte deles vai curtir a minha dica.

    Um grande abraço!!!

  2. A Nike deveria levar o Franck para treinar um ano lá no Nike Oregon Project com o Salazar. Quem sabe lá ele desenvolve direito o talento dele?

  3. Amei o podcast da Contre relógio, bastante inovadora a ideia. Muito legal!!!

  4. Assim como a edição do Mês este CR no ar ficou bem rechunchudo. Acho que até demais. Melhor limitar o tempo em 30 minutos, mais do que isso fica muito enfadonho. Só minha opinião.

  5. Oi Léo,
    Nosso episódio anterior teve 40 minutos e foi nossa maior audiência – 1.532 “ouvidas”. O grande barato de um podcast é que vc pode escutar o programa conforme sua disponibilidade de tempo e por isso colocamos os índice de tempo para cada segmento.
    Obrigado pela sugestão.
    Sergio

  6. Acho que ser enfadonho ou não tem mais a ver com os temas abordados e pela dinâmica empregada do que pelo tema.
    Este último, apesar de longo, não achei enfadonho. Porém achei a conversa com o PT um deste pontos onde a dinâmica não foi legal. Isto porque eu não gosto de ouvir uma voz se sobrepondo a outra, nem na TV. Acho melhor quando a tradução vem depois do que foi falado originalmente, mesmo que resumida.
    E a história da Rosa Mota é muito engraçada.
    Já pensou se o Pelé decidisse dar entrevista mas avisasse que não falaria de futebol, do Santos, da Seleção e nem do Cosmos, etc. Parei!
    Mas tudo bem, se ela decidiu assim…

  7. Oi Manoel,
    Confesso que tambem não fiquei satisfeito com a tradução da fala do Tergat. Vamos acatar sua sugestão na próxima oportunidade.
    Abs,
    Sérgio

Leave a comment