Neste último fim de semana, o americano Chris Solinsky se tornou o primeiro não-africano a conseguir fazer os 10.000 m em menos de 27 minutos, 26:59.60, mais precisamente.
Por aqui, resultados dessa ordem deverão ser muito difíceis de acontecer, em parte por falta de pistas de atletismo de bom nível técnico. Com exceção do Mineirão, em BH, nenhum estádio que sediará a Copa de 2014 no Brasil tem pista de atletismo no projeto. E a Olimpíada do Rio será dois anos depois. Como faremos para revelar novos talentos para as pistas?
O recorde brasileiro ainda é de nosso melhor fundista da atualidade, Marilson Gomes dos Santos (27:28.12, obtido na Bélgica, em 2007) e o mundial pertence ao etíope Kenenisa Bekele (26:17.53).
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Mesmo se hoje aparecessem 15 pistas de nível internacional no Brasil, até 2016 não daria tempo de fazer um projeto olímpico começando agora. Teria que pegar a criançada que já está treinando nas pistas atuais.
Seria legal formatar um projeto independente, não governamental, a longo prazo, para implantar a cultura esportiva desde a infância. Vou pensar em algo…
ua
E na Maratona de SP o melhor atleta brasileiro fez 2:19:42……..
Mas a grana continua entrando na CBAt.
O estádio olímpico do Pará tem uma excelente pista de atletismo, onde disputa-se, inclusive, uma competição internacional. Porém, Belém não foi escolhida para sede da copa, o que revoltou os paraenses.
A política interfere no esporte de forma negativa.
Engraçado…por aqui continua a mesma coisa.
O atleta tem que vender o almoço para comprar a janta, faz malabares no farol para lavantar uma grana.
Fazer o que, começa na politica e vai até o esporte.
Cotinuam votando no “rouba mas faz”, coronéis nordestinos, burgueses paulistas, atrizes e famosos para cargos legislativos. Resumindo, o brasileiro tem que começar a pensarar de forma ampla, não pensando no agora, achando que a solução vem instantaneamente, vamos plantar, e quem sabe, colher.