
No dia 6 de abril, milhares de corredores participarão da 29ª Maratona Internacional de São Paulo, em quatro distâncias: 5 km, 10 km, 21 km e 42 km.
Para proporcionar uma experiência melhor aos participantes, é fundamental evitar a presença de corredores pipocas e fraudes, que comprometem a integridade e a experiência dos eventos esportivos. Isso distorce os resultados da corrida, afetando estatísticas e a logística do evento. Afinal, a infraestrutura da prova é pensada com base nas inscrições, incluindo hidratação, segurança e medalhas. Além disso, os corredores que pagam pela inscrição investem tempo em sua preparação, e a participação de pipocas desvaloriza esse esforço.

Para tentar evitar isso, as largadas da 29ª Maratona Internacional de São Paulo serão por ondas, o que significa que haverá controle de acesso tanto na largada quanto na chegada.
As fraudes também são uma preocupação crescente, com alguns indivíduos utilizando métodos desonestos para obter vantagens. Isso inclui a troca de números de peito entre atletas, permitindo que alguém menos preparado participe de uma prova mais desafiadora, ou que um corredor experiente registre um tempo melhor em uma prova mais fácil, além da duplicação de números, ou seja, uma falsificação explícita. Há relatos de corredores que utilizam dispositivos como bicicletas ou patinetes para encurtar trechos da corrida.
Os danos causados por pipocas e fraudes vão além de números e estatísticas, afetando toda a comunidade de corredores. Fomentar uma cultura de integridade e respeito nas corridas de rua é essencial para que todos possam desfrutar de uma experiência justa e gratificante. Medidas como fiscalização rigorosa e campanhas de conscientização são fundamentais para combater esses problemas.
Fonte: release assessoria de imprensa